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quarta-feira, 7 de agosto de 2019

WOLVERINE VERSUS BLADE – crítica da HQ

eu vi essa no Poder Marvel agora mais cedo de madrugada e “foda-se, por que não? eu gosto do Wolverine e do Blade (exceto quando colocam o Blade com outros personagens da Marvel)”.
baixei. 

Wolverine versus Blade tem roteiro de Marc Guggenheim (Law & Order, CSI: Miami, Arrow, Legends of Tomorrow, o filme do Lanterna Verde [em co-autoria com Greg Berlanti, Michael Green e Michael Goldberg], Perfect Dark Zero [em co-autoria com Dale Murchie], Call of Duty 3 [em co-autoria com Richard Farrelly e Adam Gascoine. X-Men: E de Extinção) e arte de Dave Wilkins (Batman, Star Wars, G.I. Joe, Lanterna Verde, Justiceiro), sendo mais uma história do Blade que do Wolverine pela ambientação vampiresca mais que mutante, ainda que os vampiros estejam transformando mutantes em sanguessugas.
se tu fores facilmente impressionável com arte, Dave Wilkins te convence eu achei espalhafatosa pra caralho e não precisava desse artifício, muito videogamística pro meu gosto o plot desenvolvido pelo Guggenheim é bacaninha até: Varkis é um messias vampírico – mas mezzo mutante (!!!!!!!!!!) – destinado a liderar os vampiros do culto conhecido como Credo a subjugar a humanidade e cabe aos dois, após todas as ladainhas e clichês do caralho que o gênero “versus” pede, resolver a presepada. 
o clichê da luta entre os protagonistas é uma merda (marcaste nessa, Guggenheim). o Doutor que não tem Doutorado, logo não é porra nenhuma de Doutor Estranho faz uma participação especial, inclusive, já que tem misticismo dos violentos na narrativa e dá um bom norte pro Logan da situação, isso é bom porque a história começa em um determinado ponto e termina em outro, não dá trela pra continuação e não usa uma história de uma história pra se escorar.  e pra quem gosta de pancadaria e sangue pra encher uma piscina, é um deleite.
Wolverine versus Blade não é uma HQ que vai salvar tua vida, mas cabe muito bem a uma viagem de ônibus ou a uma espera pra ser atendido no consultório ou quando a pessoa com quem sairás demora uma vida pra se arrumar etc etc etc.  

fase bônus: falando no putardo do Strange, passem longe dessa bomba aqui, Damnation (que a Panini traduziu, corretamente como “Danação”), que também pegay (UI!) no Poder Marvel, escrita a quatro mãos por Donny Cates (Venom, Thanos, Jornada nas Estrelas, God Country [muito fudido esse título, leia assim que tiver oportunidade) e Nick Spencer (a maravíncrivel Morning Glories), cujo trabalho de arte fica a encargo do brasileiro Ivan Reis (Xena, Capitã Marvel, Liga da Justiça, Authority)
Damnation é uma das maiores cagadas da Marvel dessa década que tu vais ler só pra ficar com raiva. passe longe. não querendo ser bairrista mas a única coisa que salva dessa porra é a arte do Reis, porque o resto................... vá tomar no cu da série ESCROTA!


e é isso ai, eu vou dormir, já deveria estar dormindo, diga-se. ‘tava lendo HQ e ai decidi comentar essa, mas eu ainda tenho um montão na lista pra comentar e mais cedo mais tarde, estão por aqui!



BIS ZU DEM BREAKIN FUCKIN NEUEN POST!!!!

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