“A literatura é uma instituição paradoxal porque criar literatura é escrever de acordo com fórmulas existentes - mas também é zombar dessas convenções, ir além delas. A literatura é uma instituição que vive de expor e criticar seus próprios limites, de testar o que acontecerá se escrevermos de modo diferente. Assim, a literatura é ao mesmo tempo o nome do absolutamente convencional e do absolutamente demolidor, em que os leitores têm que captar o sentido” (CULLER, 1999, p.47)
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