“De manhã, o cemitério tinha mais mortos do que aqueles que recebera em trinta anos de existência. Uma única pessoa lá não estivera, não matara nem profanara sepulturas: fora o bêbedo Belmiro.
Entrando numa venda, meio aberta, e nela não encontrando ninguém, enchera uma garrafa de parati e se deixara ficar a beber sentado na margem do Tubiacanga, vendo escorrer mansamente as suas águas sobre o áspero leito de granito – ambos, ele e o rio, indiferentes ao que já viram, mesmo à fuga do farmacêutico, com o seu Potosi e o seu segredo, sob o dossel eterno das estrelas.”
– Lima Barreto, A nova Califórnia.
Hoje foi dia de pagar conta em lotérica e a fila estava menos do que... [escolha algum adjetivo bem tenso e coloque aqui]. ‘Tava uma fila tão foda deu pra terminar o livro que falei no post de ontem (Antologia do conto brasileiro: do Romantismo ao Modernismo). Mas depois ai fui visitar o Palavras-Prateadas e botamos a prosa em dia. Chegando aqui, ainda encontrei o Bean e falamos sobre o que vamos fazer tanto quanto a nosso projeto de banda quanto a nível acadêmico.
Bom, agora falemos dum vagabundo que todo mundo que lê HQs mainstream deve conhecer: JONAH HEX, criado por John Albano (1922-2005) e Tony DeZuniga (1932-2012) para a estadunidense DC Comics e sua primeira aparição foi na revista All-Star Western #10, de 1972. resumindo o cara: mulherengo, beberrão, exímio atirador e um grande filho da puta que não deixa barato pra ninguém. Logo e obviamente, o titulo pertence ao selo Vertigo, responsável pelas títulos adultos da DC (sendo o grande trunfo da editora sobre a Marvel).
Ontem de noite, dando aquela fuçada no Gibiscuits (um dos blogs favoritados deste), baixei a mini em cinco partes Os Cavaleiros do Verme e Tal (que eu tava esperando sair completa pra baixar todas de uma vez), escrita por Joe R. Lansdale (Conan, Quarteto Fantástico, H.P. Lovecraft's The Dunwich Horror), desenhada por Tim Truman (Gavião Negro, Star Wars, Conan) e arte-finalizada por Sam Glanzman (Turok, Sargento Rock) (links nas capas). Como além do bom e velho faroeste-fodendo-o-mundo-inteiro-à-base-de-sangue-e-violência-e-destruição típico das histórias do Hex, volta e meia, ele passa por algo bem doente mental valendo – que é o caso desta mini.
Entrando numa venda, meio aberta, e nela não encontrando ninguém, enchera uma garrafa de parati e se deixara ficar a beber sentado na margem do Tubiacanga, vendo escorrer mansamente as suas águas sobre o áspero leito de granito – ambos, ele e o rio, indiferentes ao que já viram, mesmo à fuga do farmacêutico, com o seu Potosi e o seu segredo, sob o dossel eterno das estrelas.”
– Lima Barreto, A nova Califórnia.
Hoje foi dia de pagar conta em lotérica e a fila estava menos do que... [escolha algum adjetivo bem tenso e coloque aqui]. ‘Tava uma fila tão foda deu pra terminar o livro que falei no post de ontem (Antologia do conto brasileiro: do Romantismo ao Modernismo). Mas depois ai fui visitar o Palavras-Prateadas e botamos a prosa em dia. Chegando aqui, ainda encontrei o Bean e falamos sobre o que vamos fazer tanto quanto a nosso projeto de banda quanto a nível acadêmico.
Bom, agora falemos dum vagabundo que todo mundo que lê HQs mainstream deve conhecer: JONAH HEX, criado por John Albano (1922-2005) e Tony DeZuniga (1932-2012) para a estadunidense DC Comics e sua primeira aparição foi na revista All-Star Western #10, de 1972. resumindo o cara: mulherengo, beberrão, exímio atirador e um grande filho da puta que não deixa barato pra ninguém. Logo e obviamente, o titulo pertence ao selo Vertigo, responsável pelas títulos adultos da DC (sendo o grande trunfo da editora sobre a Marvel).
Ontem de noite, dando aquela fuçada no Gibiscuits (um dos blogs favoritados deste), baixei a mini em cinco partes Os Cavaleiros do Verme e Tal (que eu tava esperando sair completa pra baixar todas de uma vez), escrita por Joe R. Lansdale (Conan, Quarteto Fantástico, H.P. Lovecraft's The Dunwich Horror), desenhada por Tim Truman (Gavião Negro, Star Wars, Conan) e arte-finalizada por Sam Glanzman (Turok, Sargento Rock) (links nas capas). Como além do bom e velho faroeste-fodendo-o-mundo-inteiro-à-base-de-sangue-e-violência-e-destruição típico das histórias do Hex, volta e meia, ele passa por algo bem doente mental valendo – que é o caso desta mini.
Resumo resumidaço: após meter o caralho na quadrilha de Jack Barriga de Fogão, Hex, depois de ter encontrado outros dois errantes, encontra uma “minhoca gigante” no deserto (começou a putaria!). Junto ao outro errante, junta-se a fazendeiros cujo terreno já tinha sido atacado pelas criaturas, e o dono do local explica ao pistoleiro que os monstros eram resultado de um estupro de uma mulher humana por um ser uma raça subterrânea. Hex conclama os fazendeiros a tomar a ofensiva, lançando um ataque ao sistema de túneis subterrâneos, onde os antepassados da raça subterrânea viveu (mano, você não vai acreditar no que ler!) para tocar o caralho nos mesmos.
Sim, o final, só pra não fugir da rotina, é doentio.
Passe longe se seu caso for histórias cabeça.
Sim, o final, só pra não fugir da rotina, é doentio.
Passe longe se seu caso for histórias cabeça.
Para terminar: “FELIZ ANIVERSÁRIO!!!” e “MUITOS ANOS DE VIDA!!!” a CAMILA CRUZ, CAROLINA “PITTY” NUNES e HENRIQUE “OZZY” TAVARES!!!
Inté!!!
Inté!!!
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