A XXIV edição do Fórum Acadêmico de Letras (FALE) foi em Boa Vista, capital do estado de Roraima, e lá fui pr’outro lado do Brasil, depois de uma verdadeira epopeia pra conseguir tanto passagem quanto ajuda de custo e quase que ainda perco a viagem por estupidez de terceiros, apresentar trabalhos (Het Achterhus e/ou The Diary of Anne Frank: variações e percepções da obra O Diário de Anne Frank segundo a Estética da Recepção [que seria junto com a Annie Medrado, mas ela não pôde ir por problemas pessoais muito tensos que a deixaram muitíssimo putíssima da vida, mesmo resignada com o fato de não poder ir] e “Lá do alto deve ser bonito”: uma visão da chegada do ser humano ao espaço sideral através da HQ Le complexe du chimpanzé, que fora apresentado no Encontro Paraense de Estudantes de Letras deste ano).
E, sim, apesar da viagem de ida ter sido tranquila e a de volta ter sido uma agonia e um verdadeiro teste de paciência (mesmo que as duas tenham parecido berçários de tanto bebê que foi levado por mães e tias e avós), o evento foi do caralho e compensou ter ido (mesmo tendo voltado antes do final do dito cujo): conheci pessoas novas, uma cidade nova, uma universidade (aparentemente) bem-estruturada e ainda pude me divertir. Pows, isso foi muito foda!
E, sim, apesar da viagem de ida ter sido tranquila e a de volta ter sido uma agonia e um verdadeiro teste de paciência (mesmo que as duas tenham parecido berçários de tanto bebê que foi levado por mães e tias e avós), o evento foi do caralho e compensou ter ido (mesmo tendo voltado antes do final do dito cujo): conheci pessoas novas, uma cidade nova, uma universidade (aparentemente) bem-estruturada e ainda pude me divertir. Pows, isso foi muito foda!
Kathlen (uma menina de Letras da UFRR), Amanda e eu na noite de abertura do evento.
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E como não poderia ficar pro final do evento, deixei este texto pra ser lido no encerramento do evento (e espero que seja mesmo).
Boa noite! Saudações! Salve, salve!
Odeio despedidas. Sério. As palavras nunca são suficientes. Por isso, o texto. Que também não será suficiente. Resumirei em agradecimentos. Mas não antes de dizer que este, até agora, foi de muito longe, o melhor evento que já participei.
Mesmo contando com a presença física de minha amiga Amanda Ariana (Gaia vos abençoe! Obrigado por ter vindo!) e de meu amigo Robson e apesar de não ter a presença física de muitos de meus Irmãos-Lobos e minhas Irmãs-Lobas, o humor e a simpatia tanto dos integrantes da CO quanto de outros participantes, além das maravilhosas surpresas durante minha estada no evento só me fazem corroborar o fato deste ser, a partir de agora, ser louvável e inesquecível do qual sempre terei verdadeiro orgulho em dizer que participei. Hagda, Bia, Andrei, Erica e Enderson: eu olho pra vocês e vejo Maely, Ian de Freitas, Evileny, Alan Pojo e Ricardo, que, junto a discentes e docentes, fizeram tudo o que lhes foi possível e impossível para que o FALE na Universidade Federal do Pará fosse memorável. Vocês são os melhores (e nunca permitam que os convençam do contrário!) e sempre os levarei comigo com as melhores lembranças e estimas. Não vos desejo nada menos do que o melhor e que vocês tenham vidas maravilhosas e incríveis. É isso que eu acredito que vós mereceis.
Professor Thomas Massao Fairchild, por tornar tal evento e reunião possíveis – não é somente um evento de pesquisadores na graduação e na pós, mas inclusive um encontro de desbravadores na busca incessante de um ideal maior: a árdua e constante afirmação e consolidação da pesquisa científica no curso de Letras no Brasil. A meu ver, o senhor é um referencial e ideal a todos os discentes de tal graduação na UFPA que se dedicam à pesquisa na graduação.
Professora Maria Odileiz Sousa Cruz e a toda a equipe que tornou o XXIV Fórum Acadêmico de Letras algo real e sólido, justamente por ter aceitado tal desafio e prosperado e triunfado sobre o mesmo, além da verdadeira disposição em ajudar e preocupação com o bem-estar de todos no evento. Canções de Honra e Glória sempre serão cantadas a vosso respeito por tal empreitada.
Professora Patricia Moeller-Steffen, por sempre acreditar e nunca duvidar de minhas capacidades e sempre me ajudar no que fosse possível para eu sempre chegar mais longe (como aqui e agora), mesmo que colidamos de frente e discordemos em muitas situações e problemáticas.
Professor Cláudio Maurício Flores Morales, Professor Luiz Guilherme dos Santos Júnior e Professora Sandra Mina Takakura, tudo o que foi dito antes a Frau Steffen e a Herr Fairchild também se aplica a vós, e mais duas palavras que certamente entendereis as entrelinhas: Metal Gear.
Tailson, Breno, Denize, Maria e Anna; a todos que amo e vieram profundamente enraizados em minhas lembranças e coração; a meus professores: Vindi, vidi, vincit. Vim, vi, vencemos!. Sem mais.
A todos os presentes no evento, já disse Rodrigo, do Dead Fish, em “Contra Todos”: “somos nós contra todos e nós vamos vencer!” Nós somos a Revolução!
Ângela Maria Alexandrino Maia, minha mãe, estrela-guia e objetivo condutor, base sólida, e céu: nunca saberei como começar e nunca como terminar a dizer o quão e como vos sou grato.
Para enfim terminar de me agradecer e me despedir, cito Ronaldo Silva que, frente ao Arraial do Pavulagem, recita no final de “Batalhão das Estrelas”: “No Arraial que é do Sol / No Arraial que é da Lua / No povo na rua, no meu guarnecer / Canta, Vardé, Vardé das Cuieiras / Deu estrondo lá fora / E, quando eu for embora, contrário / Nesse ‘adeus’ é que tu choras”.
E eu digo: “Quando eu for embora, contrário; nesse ‘adeus’, sou eu quem chora”.
Rafael Alexandrino Malafaia
Boa Vista, Roraima, 14 de junho de 2013.
Boa noite! Saudações! Salve, salve!
Odeio despedidas. Sério. As palavras nunca são suficientes. Por isso, o texto. Que também não será suficiente. Resumirei em agradecimentos. Mas não antes de dizer que este, até agora, foi de muito longe, o melhor evento que já participei.
Mesmo contando com a presença física de minha amiga Amanda Ariana (Gaia vos abençoe! Obrigado por ter vindo!) e de meu amigo Robson e apesar de não ter a presença física de muitos de meus Irmãos-Lobos e minhas Irmãs-Lobas, o humor e a simpatia tanto dos integrantes da CO quanto de outros participantes, além das maravilhosas surpresas durante minha estada no evento só me fazem corroborar o fato deste ser, a partir de agora, ser louvável e inesquecível do qual sempre terei verdadeiro orgulho em dizer que participei. Hagda, Bia, Andrei, Erica e Enderson: eu olho pra vocês e vejo Maely, Ian de Freitas, Evileny, Alan Pojo e Ricardo, que, junto a discentes e docentes, fizeram tudo o que lhes foi possível e impossível para que o FALE na Universidade Federal do Pará fosse memorável. Vocês são os melhores (e nunca permitam que os convençam do contrário!) e sempre os levarei comigo com as melhores lembranças e estimas. Não vos desejo nada menos do que o melhor e que vocês tenham vidas maravilhosas e incríveis. É isso que eu acredito que vós mereceis.
Professor Thomas Massao Fairchild, por tornar tal evento e reunião possíveis – não é somente um evento de pesquisadores na graduação e na pós, mas inclusive um encontro de desbravadores na busca incessante de um ideal maior: a árdua e constante afirmação e consolidação da pesquisa científica no curso de Letras no Brasil. A meu ver, o senhor é um referencial e ideal a todos os discentes de tal graduação na UFPA que se dedicam à pesquisa na graduação.
Professora Maria Odileiz Sousa Cruz e a toda a equipe que tornou o XXIV Fórum Acadêmico de Letras algo real e sólido, justamente por ter aceitado tal desafio e prosperado e triunfado sobre o mesmo, além da verdadeira disposição em ajudar e preocupação com o bem-estar de todos no evento. Canções de Honra e Glória sempre serão cantadas a vosso respeito por tal empreitada.
Professora Patricia Moeller-Steffen, por sempre acreditar e nunca duvidar de minhas capacidades e sempre me ajudar no que fosse possível para eu sempre chegar mais longe (como aqui e agora), mesmo que colidamos de frente e discordemos em muitas situações e problemáticas.
Professor Cláudio Maurício Flores Morales, Professor Luiz Guilherme dos Santos Júnior e Professora Sandra Mina Takakura, tudo o que foi dito antes a Frau Steffen e a Herr Fairchild também se aplica a vós, e mais duas palavras que certamente entendereis as entrelinhas: Metal Gear.
Tailson, Breno, Denize, Maria e Anna; a todos que amo e vieram profundamente enraizados em minhas lembranças e coração; a meus professores: Vindi, vidi, vincit. Vim, vi, vencemos!. Sem mais.
A todos os presentes no evento, já disse Rodrigo, do Dead Fish, em “Contra Todos”: “somos nós contra todos e nós vamos vencer!” Nós somos a Revolução!
Ângela Maria Alexandrino Maia, minha mãe, estrela-guia e objetivo condutor, base sólida, e céu: nunca saberei como começar e nunca como terminar a dizer o quão e como vos sou grato.
Para enfim terminar de me agradecer e me despedir, cito Ronaldo Silva que, frente ao Arraial do Pavulagem, recita no final de “Batalhão das Estrelas”: “No Arraial que é do Sol / No Arraial que é da Lua / No povo na rua, no meu guarnecer / Canta, Vardé, Vardé das Cuieiras / Deu estrondo lá fora / E, quando eu for embora, contrário / Nesse ‘adeus’ é que tu choras”.
E eu digo: “Quando eu for embora, contrário; nesse ‘adeus’, sou eu quem chora”.
Rafael Alexandrino Malafaia
Boa Vista, Roraima, 14 de junho de 2013.
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Foto em um bar próximo ao alojamento onde ficamos “hospedados”. Da esquerda pra direita: Ingrid (USP), Robgol (UFPA), eu, Larissa (UFF) e Amanda.
Por favor, seus caralhos, voltem inteiros!
Bis zu dem breaking fucking neuen Post!
Bis zu dem breaking fucking neuen Post!
Amanhã: primeiro Arrastão do Arraial do Pavulagem Junino de 2013!
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