Ouvindo: Cro-Mags, The Age of Quarrel, de 1986
Estes dias eu bebi tanto estes dias (só não bebi mais porque passei uma boa parte do domingo com Denize) que nem consegui ir à UFPA ontem e hoje. É, isso tem me fudido valendomas não vem ao caso comentar porque tem gente querendo arrancar meu couro por causa disso.
Mas vamos às ótimas do dia depois da que me deixou puto.
O EMPUTECIMENTO
Porra, eu ‘tava pensando em fazer uma análise sociológica e psicolingüista da letra de “Afasia”, do Dead Fish (do álbum homônimo, de 2001). Ai um dos meus orientadores me manda um mail com o link duma tese de Doutorado dum vagabundo lá da PUC-PR que já havia feito A MESMA COISA! Caralho, eu fiquei MUITO ENCARALHADO COM ISSO!!!!
Agora vou investir em alguma uma análise de alguma letra dos Zumbis do Espaço ou do Gangrena Gasosa segundo uma vertente da teoria da literatura chamada Estética do Grotesco. ‘Bora ver no que vai dar essa merda. Mas, como eu disse à Ize mais cedo, creio que este seja um trabalho em vão, pois banca alguma de avaliação aceitaria essa porra (o Neuton e eu ‘távamos até zoando um tempo ai, dizendo que éramos os únicos caras de todo o curso de Letras no Brasil que curtem Gangrena e Zumbis).
AS HQ’s DO DIA
Sociedade da Justiça - Dossiê Liberdade
Mais uma do Túnel do Tempo da DC Comics. Mini-série em duas edições com roteiro de Dan Jolley (Doutor Estranho, Micronauts, Dentes-de-Sabre) e Tony Harris (Starman, Homem de Ferro, Ex Machina), arte de Tony Harris e Ray Snider (Mulher Maravilha, Supergirl, Obergeist: Ragnarok Highway), com cores de Matt Hollingsworth (Justiceiro). A narrativa se baseia nos vigilantes Batman, Coruja, Relógio e a Canária enfrentando as forças do Eixo durante a II Guerra Mundial e um contrabandista que interceptou um dossiê que pode mudar os rumos do conflito. Muito do caralho e vale muito a pena. Publicado no Brasil pela Mythos, com tradução e adaptação de Fernando Bertacchini.
Máquina de Combate - US War Machine
Olha. Não é ruim...
Mentira.
É uma merda e eu apaguei a pasta antes de terminar de ler o arco todo porque o desenho é escroto pra caralho e a história é muito mal desenvolvida. O Chuck Austen (X-Men, Elektra, Authority), que assina roteiro e arte, já devia ter sido preso em um container de material radioativo e jogado no fundo do oceano, porque, caralho................ E o animal ainda tem sobrenome de uma das maiores escritoras de língua inglesa, a Jane Austen (1775-1817).
É, e a música do AC/DC também é infinitamente superior a este.... a esta.....
Super-Homem vs Exterminador do Futuro
Cara. Não é ruim. DÁ PRA LER! Posso até dizer que ‘tá no mesmo nível de qualidade de RoboCop vs Exterminador do Futuro, do Frank Miller e do Walter Simonson no roteiro e na arte e o Klaus Janson na arte-final. E, porra, não dá pra falar mal do Alan Grant como roteirista, né? Eu sou fã dele. Mas a arte e capas do Steve Pugh (Grimjack, Hellblazer, Santo dos Assassinos) e arte-final parcial (que fez as parte que o Pugh não fez, dá pra sacar pelo traço) do Mike Perkins (Tharg's Future Shocks, Juiz Dredd, Lanterna Verde vs. Aliens [passe MUITO LONGE deste!]) deixam MUITO a desejar, tal como as cores do Dave Stewart. Publicação em conjunto pela DC e pela Dark Horse e publicada no Brasil pela Abril Jovem, em novembro de 2000, com tradução e adaptação de Fernando Bertacchini. A história? Super-Homem impede que um Exterminador mate Sarah e John Connor e uma série de Exterminadores é enviada para dar conta do problema. E ai que começa a presepada, porque Kal-El é enviado a uma Metropolis futurista para destruir a Skynet e daí a história segue. É bem legal, mas a arte tira muito do mérito da obra.
Freddy vs Jason vs Ash
Em 2003, fui ao cinema com uma namorada ver Freddy vs Jason, e admito que fiquei bastante decepcionado – achei que o filme fosse ser muito mais violento. Nesta HQ, os dois tocam o terror, e, de quebram ainda Ash, da série Uma Noite Alucinante, entra na putalhada. Ele precisa encontrar o Necronomicon e destruí-lo de vez. Como? Indo a Crystal Lake, onde se depara com Jason, cujas ações são manipuladas por Freddy. Era pra essa porra ser uma continuação do Freddy vs Jason, mas tudo bem. O desenho do Jason Craig (Evil Ermie) né lá essas coisas, mas o roteiro do James Kuhoric (Army of Darnkess, 9-11: Emergency Relief) em cima da história do Jeff Katz ‘tá muito valendo! E este video ai no YouTube até que é engraçado, olha.
Estes dias eu bebi tanto estes dias (só não bebi mais porque passei uma boa parte do domingo com Denize) que nem consegui ir à UFPA ontem e hoje. É, isso tem me fudido valendo
Mas vamos às ótimas do dia depois da que me deixou puto.
O EMPUTECIMENTO
Porra, eu ‘tava pensando em fazer uma análise sociológica e psicolingüista da letra de “Afasia”, do Dead Fish (do álbum homônimo, de 2001). Ai um dos meus orientadores me manda um mail com o link duma tese de Doutorado dum vagabundo lá da PUC-PR que já havia feito A MESMA COISA! Caralho, eu fiquei MUITO ENCARALHADO COM ISSO!!!!
Agora vou investir em alguma uma análise de alguma letra dos Zumbis do Espaço ou do Gangrena Gasosa segundo uma vertente da teoria da literatura chamada Estética do Grotesco. ‘Bora ver no que vai dar essa merda. Mas, como eu disse à Ize mais cedo, creio que este seja um trabalho em vão, pois banca alguma de avaliação aceitaria essa porra (o Neuton e eu ‘távamos até zoando um tempo ai, dizendo que éramos os únicos caras de todo o curso de Letras no Brasil que curtem Gangrena e Zumbis).
AS HQ’s DO DIA
Sociedade da Justiça - Dossiê Liberdade
Mais uma do Túnel do Tempo da DC Comics. Mini-série em duas edições com roteiro de Dan Jolley (Doutor Estranho, Micronauts, Dentes-de-Sabre) e Tony Harris (Starman, Homem de Ferro, Ex Machina), arte de Tony Harris e Ray Snider (Mulher Maravilha, Supergirl, Obergeist: Ragnarok Highway), com cores de Matt Hollingsworth (Justiceiro). A narrativa se baseia nos vigilantes Batman, Coruja, Relógio e a Canária enfrentando as forças do Eixo durante a II Guerra Mundial e um contrabandista que interceptou um dossiê que pode mudar os rumos do conflito. Muito do caralho e vale muito a pena. Publicado no Brasil pela Mythos, com tradução e adaptação de Fernando Bertacchini.
Máquina de Combate - US War Machine
Olha. Não é ruim...
Mentira.
É uma merda e eu apaguei a pasta antes de terminar de ler o arco todo porque o desenho é escroto pra caralho e a história é muito mal desenvolvida. O Chuck Austen (X-Men, Elektra, Authority), que assina roteiro e arte, já devia ter sido preso em um container de material radioativo e jogado no fundo do oceano, porque, caralho................ E o animal ainda tem sobrenome de uma das maiores escritoras de língua inglesa, a Jane Austen (1775-1817).
É, e a música do AC/DC também é infinitamente superior a este.... a esta.....
Super-Homem vs Exterminador do Futuro
Cara. Não é ruim. DÁ PRA LER! Posso até dizer que ‘tá no mesmo nível de qualidade de RoboCop vs Exterminador do Futuro, do Frank Miller e do Walter Simonson no roteiro e na arte e o Klaus Janson na arte-final. E, porra, não dá pra falar mal do Alan Grant como roteirista, né? Eu sou fã dele. Mas a arte e capas do Steve Pugh (Grimjack, Hellblazer, Santo dos Assassinos) e arte-final parcial (que fez as parte que o Pugh não fez, dá pra sacar pelo traço) do Mike Perkins (Tharg's Future Shocks, Juiz Dredd, Lanterna Verde vs. Aliens [passe MUITO LONGE deste!]) deixam MUITO a desejar, tal como as cores do Dave Stewart. Publicação em conjunto pela DC e pela Dark Horse e publicada no Brasil pela Abril Jovem, em novembro de 2000, com tradução e adaptação de Fernando Bertacchini. A história? Super-Homem impede que um Exterminador mate Sarah e John Connor e uma série de Exterminadores é enviada para dar conta do problema. E ai que começa a presepada, porque Kal-El é enviado a uma Metropolis futurista para destruir a Skynet e daí a história segue. É bem legal, mas a arte tira muito do mérito da obra.
Freddy vs Jason vs Ash
Em 2003, fui ao cinema com uma namorada ver Freddy vs Jason, e admito que fiquei bastante decepcionado – achei que o filme fosse ser muito mais violento. Nesta HQ, os dois tocam o terror, e, de quebram ainda Ash, da série Uma Noite Alucinante, entra na putalhada. Ele precisa encontrar o Necronomicon e destruí-lo de vez. Como? Indo a Crystal Lake, onde se depara com Jason, cujas ações são manipuladas por Freddy. Era pra essa porra ser uma continuação do Freddy vs Jason, mas tudo bem. O desenho do Jason Craig (Evil Ermie) né lá essas coisas, mas o roteiro do James Kuhoric (Army of Darnkess, 9-11: Emergency Relief) em cima da história do Jeff Katz ‘tá muito valendo! E este video ai no YouTube até que é engraçado, olha.
Lembram dos posts 5… 4… 3… 2… 1… I Seminário de Linguagens, Tecnologias e Práticas Docentes! (de 10.09.2012) e I Seminário de Linguagens, Tecnologias e Práticas Docentes! Segundo e Último Dia! (de 11.09.2012)?!?
Estávamos até conformados, acreditando que não teria mais nada, só certificado e olhe lá.
E, hoje de manhã, recebo um e-mail da Profª. MSc. Sandra Mina Takakura, informando que VAI TER PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS DOS TRABALHOS APRESENTADOS!!!!!
YEEEEEEEEEEEEEEAAAAAAAAAAAAAAAAAAH!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
As consequências científico-tecnológicas da corrida armamentista EUA-URSS na narrativa gráfica Metal Gear Solid, sozinho, e Het Achterhuis e/ou Anne no Nikki: variações e percepções da obra o Diário de Anne Frank segundo a Estética da Recepção, com a Annie. E anda tem o Frankenstein, o prometeu moderno: o horror precursor da ficção científica, do Tailson; Edgar Allan Poe com Interface na Tradução, do Matheus; O anti-colonialismo através da linguagem cinematográfica: tensões identitárias no filme “Mestres Loucos”, de Jean Rouch, do Prof. MSc. Luiz Guilherme; Cronotopia na favela: estudo sobre a construção da relação espaço-tempo em “Morro da Favela”, da Profª. MSc. Takakura; Poéticas orais/impressas na Amazônia: um diálogo entre Milton Hatoum e Betty Mindlin, da Danieli Pimentel; A perspectiva do letramento no ensino de língua alemã para crianças, da Adriane e da Samara; Didatização: o processo de aprendizagem na língua estrangeira para crianças em situação de vulnerabilidade social, do Leandro (orientado pela Profª. MSc. Roseane Cordeiro de Castelo Branco); A importância da língua estrangeira na efetivação do aprendizado da criança na sua formação cultural, da Tassia e o Reflexões para um ensino dialógico de gêneros, do Arthur Ribeiro. E... Bem... Os das outras pessoas que apresentaram lá também!
E eu ‘tô feliz pra porra! RÁ! RÁ! RÁ! UHU! HELL YEAH!!!
Agora deixa eu terminar meu artigo do MGS pra poder começar o da Anne Frank!
Bis zu dem breakin fuckin neuen Post!
*La Oss Gå!: do norueguês, “vamos lá!”
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