A priori, eu até postaria aqui hoje um texto que digitei na minha máquina (i.e.: PC – se eu chamo “PC” de “máquina”, culpem o Caaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaarlos e o Glaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaauber por isso!) da madrugada de ontem pra hoje, chamado de Não Fale o Nome Dele Perto das Crianças (este é o título temporário do texto e definitivo da postagem na qual posta-lo-ei).
Mas como watashi wa imooto Fernanda me deu uma tremenda alfinetada no blog dela sobre eu não ter postado mais poesias (ver Beautiful blogger, de ontem), a postagem de hoje vai ser apresentando mais um poema que escrevi na casa do casa do Muitas-Garras (ver Aprendendo Com As Cagadas).
Enjoy, junger Schwester!
Mas como watashi wa imooto Fernanda me deu uma tremenda alfinetada no blog dela sobre eu não ter postado mais poesias (ver Beautiful blogger, de ontem), a postagem de hoje vai ser apresentando mais um poema que escrevi na casa do casa do Muitas-Garras (ver Aprendendo Com As Cagadas).
Enjoy, junger Schwester!
[sem título]EU só gostaria que você soubesse
O quanto eu penso em você
Todo o dia
Todos os dias
Como eu acho e creio sem modéstia alguma
Que homem algum já pensou na mulher
Pela qual é apaixonado.
Eu admito que não fiz o
Meu melhor possível e impossível
Para estar em sua casa com você
E com seus pais e irmãos e sobrinhos
Como e quando eu disse que estaria...
Admito com todas as letras ter sido
Incapaz, incompreensível, desrespeitoso e irresponsável.
Incapaz de ter cumprido o que prometi;
Incompreensível ao que isso significa de alguma forma pra você.
Desrespeitoso à sua vontade e a seus sentimentos
Irresponsável ao horário pré-estabelecido.
Eu não poderia nunca
Eu não deveria nunca
Estar com raiva de você de tudo
Quando tenho plena consciência
De que eu sou o verdadeiro e único e completo
Culpado e responsável
Por tudo isso ter e estar acontecido
E chegar onde chegou.
Eu nem sonho
Eu nem imagino
Onde você possa estar agora.
E, caso esteja, com alguém onde você estiver,
Sei muitíssimo e perfeitamente bem
Que a culpa não pode ser delegada a alguém
A não ser à pessoa que está escrevendo este poema.
Pelo visto não valeu de nada
Ter recusado os convites dos meus amigos
Para beber até cair
E ter cortado meu moicano
Somente para “agradar” seus pais e a você...
Ah, ah, somente uma cerveja
Ah, ah, somente uma dose de conhaque.
E só a poesia a me fazer companhia
Eu preferiria um sem-número de vezes
Que fosse você
(De preferência, até quando o dia clareasse).
Eu vou entender perfeitamente
Se perfumes e bailarinas de porcelana
Não comprarem as suas desculpas.
E, no final, não haverá culpa
E nem raiva e nem dor e nem mágoa
E nem questionamentos e nem poesia e nem “se”...
Restará somente as lembranças e a solidão.
:: madrugada do dia 01 de janeiro de 2010 ::
:: casa do Breno Pauxis Muinhos, em página arrancada do caderno que a Magali Pauxis Muinhos usava no Convênio ::
Tami-chan e “Tomcat Annie” (you know who you are!) – essa é pra vocês!!!
2 comentários:
Saudações, Rafael! Pôxa, agradeço muito pelos teus feedbacks e por ter me adicionado à sua lista de blogs! Obrigada mesmo!
Curiosidade: por que escolhestes alemão pra tua gradução? Cara, eu adoraria muito fazer Letras também, curto muito linguística. Me focaria em inglês e russo (que é uma loucura!).
PS: Claro que levei na esportiva o teu comentário sobre o trote! De boa, concordo que "não te fazendo sangrar, não te humilhando e nem arrancando pedaços do seu corpo, ‘tá valendo!". Aliás, não sei por que tem esses bárbaros que ficam cheio de frescura durante a comemoração dos bixos (imagina se não é prato cheio pra mídia).
Até mais! :D
PSS: Também tentei estudar o idioma dos meus ancestrais, mas sou muito mais feliz com o alfabeto cirílico dos russos. \o/ Mas pretendo estudar japonês também, pelo menos o basiquinho do basiquinho.
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