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e ai que tenho três livros de autoria publicada que fiz praticamente tudo neles e vou fixar esse post aqui com os três pra download e todos...

terça-feira, 3 de maio de 2005

LEMBRANÇAS

segunda-feira, 2 de maio de 2005
12:22:51

Hails!
Espero que esteja tudo bem com você[s] desde a última postagem (há, há, há). Não faz muito tempo que cheguei do CP (curso preparatório). Foi uma merda ficar na parada de ônibus, esperando o mesmo, que poderia ser tanto o Maguari quanto o Guajará São Brás.
A notícia do dia é: minha inspiração a escrever – tanto poesia quanto letras – voltou à toda. Talvez fosse porque eu estava muito tempos afastado de uma sala de aula para assistir aulas regularmente. É claro que foi isso. Quando eu estava no Anchieta, volta e meia, eu sempre escrevia algo (exemplos: “Barreira de Lágrimas”, “Montanhas do Alvorecer”, “Cães” e “A Reconquista da Península Ibérica”), assim como no CEFET (aí então nem se fala; exemplos: “Reino Mouro de Granada”, “Campos Irrigados Com Sangue”, “Ataque Solitário ao Espaço Aéreo Soviético e “Oxigênio Industrial” [este último está na postagem Vivendo de Passado]), nas duas semanas que fiz Cursinho no Universo (“Resistência do Concreto Aos Esforços Mecânicos”, “Cabelos Olhos-Castanhos-Claros” e “O Brasil Como Reino Unido”) no período que passei no Aspecto – onde conheci a Aline Karsgaard (eu te curto pra porra por todas as coisas que você é), Herondina Boulhosa (ainda não esqueci que tenho que colocar aqui a letra de “Herondina’s Song”), o Gleyson Melo Braga (ver Depois das Preliminares, Finalmente o Finalmente) e muitos outros figuraças do caralho –, que escrevi muita coisa (como “Átomos e Grãos”, “Usina de Produção de Cimento Asfáltico”, “Meta-Orto-Toluil”, “Valerine Hauchecorne” e Nitrolbenzeno”, só para citar alguns; além de outros, como “Ecologia da Paisagem”, “Benice Rostand-Karsgaard-Strassuro”, “Valésia Lougismont-Damerini” e “Ferro Fundido Cinzento”).
Isso é ótimo!
Minha inspiração para escrever ter voltado é realmente ótimo!

As duas primeiras coisas que escrevi hoje, na aula (é só uma aula por dia de 08:00 ao 12:00, com intervalo de 15 minutos) Direito Constitucional (da professora Karina Jacques, que tem uns coxão e uns quadris...), foram: o esboço inicial de uma letra chamada Terceiro Mundo Industrializado, e um poema para uma moça chamada... Ei, peraí! Eu não posso o dizer o nome dela! Eu conheço ela, a altona morenaça dos seios lindos que citei na postagem Dias Depois dos Outros. “Você conhecia ela?”, você[s] pode[m] perguntar. É, eu conhecia sim, só não me lembrava. Só vim me lembrar hoje, quando prestei atenção de verdade nela e disse “ei, eu conheço essa morena”. Então escrevi um bilhete pra ela, escrito “Desculpe minha cara-de-pau em perguntar, mas você é a [perguntei o nome dela], que fez um curso de inglês em [ela fez o mesmo curso de inglês que eu nesta época] 2002 e 2003”. Quando ela acenou pra mim, confirmando, pensei “é, é ela mesmo.” Cara[s], ela continua muito linda.
Voltando ao poema, eu não sei que título pôr; estou indeciso entre Folha-de-Flandres, Sistemas de Automação, Microinformática, Engenharia de Software e Eletrônica Digital. Eu sei que nenhum dos títulos têm nada a ver com o texto, mas... eu gosto de colocar este tipo de título nos textos que escrevo. Assim que finalizá-lo, e colocar 1 título no poema que escrevi pra “altona morenaça” os postarei, certo?!?

22:13:20
Acabei de voltar do Cefet. Infelizmente, os professores responsáveis pela Disciplina Materiais de Construção não entregaram as notas das provas realizadas na última Segunda-feira. Fora que, através de um amigo meu, também descobri umas coisas que me deixaram matutando bastante; realmente, depois dessa, fiquei com a pulga atrás da orelha.
Enquanto um dos dois professores comentava sobre as questões da prova que havíamos feito, eu escrevi um texto, que postarei assim que colocar um título (assim como o poema que escrevi para a altona morenaça, também escrito hoje). Enjoy it!


Bem, a frase do dia é: “Somos o que pensamos. Tudo o que somos surge com nossos pensamentos. Com nossos pensamentos, fazemos o nosso mundo.” Pra variar, eu não sei de quem é, mas sei que o Neil Young usou uma coisa parecida em “On the Way Home”, que é assim “Nós somos apenas o que sentimos.”

Espero que você[s] tenha[m] curtido!!!!
Até a próxima!!!!!

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