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e ai que tenho três livros de autoria publicada que fiz praticamente tudo neles e vou fixar esse post aqui com os três pra download e todos...

sábado, 3 de julho de 2021

AMIGOS, (NÃO TÃO) AMIGOS, NEGÓCIOS (NÃO TÃO) À PARTE ou a atualização de “AMIGOS, AMIGOS, EU AQUI E VOCÊS AI BEM LONGE”

tempão que não escrevo nada aqui, nada de relato pessoal mas hoje merece.
ai que decidi OFICIALIZAR meus trampos de consultoria acadêmica – vide a imagem acima. ‘tava indo tudo muito bem até dois amigos meus interpretarem que eu fazia trabalho pra terceiros e agirem como tal. ‘tá. sim. não que eu nunca tivesse escrito trabalho para terceiros, mas em momento de desespero extremo de falta de dinheiro. e pois que esse mesmo ano eu escrevi alguns, mas um sob questão exclusiva do caralho das pessoas serem quem são e pagarem direitinho inho inho inho e porque era coisa rápidona e fácilzona de fazer, sem me estressar. 
mas ai que pergunto pra vocês: ONDE NESSA PORRA DE ANÚNCIO‘TÁ ESCRITO QUE EU ESCREVO TRABALHO PRA TERCEIROS?!?
TODAVIA, como eu comentei com UM CARALHO de gente, pessoal quer a porra pronta mas não quer fazer a porra. eu parto do seguinte princípio vai soar e ser hipócrita pra caralho o que vou dizer agora mas vai que vai: ‘tá na academia e não quer/se garante fazer o trabalho de final de curso?!? CAI FORA, PORRA! e isso vale pra graduação, mestrado e doutorado e especialização. ai apareceu um CARALHO de gente pra me neurar “ah, mas tu não escreve? escreve por quanto? fulano cobrou tanto pra fazer”FODA-SE, MEO ERMAUM. FODACI, MENHA ERMAM.
e ai que um chegado meu do CEFET viu o meu anúncio no grupo da UFPA e chegou no .12 dizendo pra gente se manocunar pra fazer trabalho pra quem quisesse, precisasse e o caralho. claro que me fiz de égua no turbo “aham, ‘tá; aham, sim; aham, claro; aham, vamos lá” quando o que ‘tava por mim sendo dito era “aham, pau no seu cu que isso vai acontecer”. a gente já tinha feito uns trampos acadêmicos juntos que tinham dado certo pra caralho, mas, pra mim, PRA MIM, não ia passar disso. eu já ‘tava de saco cheio de muita merda da academia e não banquetear-me-ia com mais essa. eu, sim, eu adorava esse cretino. melhor pessoa, melhores ideias, melhor companhia, o caralho. mas até essa semana. nessa narrativa, vou chama-lo de +1.
e ai que um chegado meu do RPG, o que vou chamar de +2. melhor pessoa também, melhor companhia também, o caralho também. full tretado com amigos nossos em comum, mas eu contornava por meus BOs, meus BOS, pau no meu cu; teus BOs, teus BOS, pau no teu cu. ai então que esse CARALHO bota um rojão na minha mão dizendo que ia rolar grana sobre um trampo loco ai com uma amiga dele que ‘tava precisando. ADMITO QUE SÓ ENTREI NESSA POR CAUSA DA GRANA
porém
PORÉM
P
O
R
É
M
a amiga dele, a brother dele era uma figura que eu não puxava um trem, puxava era uma fabrica de petroleiros inteira por causa da mulher – ela será chamada 1+. as primeiras músicas que tocam na minha cabeça ao lembrar dela são “Garota de Brasília”, do Cogumelo Plutão, e “Sereia”, do Lulu Santos. eu só tinha a visto uma vez na vida mas já tinha cansado de esperar pacientemente veementemente ela responder as mensagens que mandei pra ela no Facebook e nem lembrava mais dela. caralho que, quando eu descobri quem era com quem eu trabalharia com.......... “SERÁ QUE AGORA EU CONSIGO TER ALGUMA CHANCE COM ELA?”.
sim, eu cheguei a ter, chegamos a desenvolver algo, mas acabou não indo, eu meio que forcei, ela meio que cortou, ficou o dito pelo não-dito, o não-feito pelo não-feito. caralhada, sim. cachorrada, eu sei.minha vida amorosa é uma sequência de caralhadas e cachorradas, fato inconteste. NÃO VEM AO CASO eu tenho um post quase pronto sobre isso, um dia eu termino e upo aqui nesse pardieiro.
“Garota de Brasília”
, do Cogumelo Plutão

“Sereia”, do Lulu Santos 

ai que fizemos essa porra mas se tem algo que me deixa PUTAÇO DA VIDA é trabalhar texto da área de Direito. se pudesse eu escolher uma pra trabalhar, caso possível fosse, seria Direito INTERNACIONAL. se pudesse eu escolher uma pra NUNCA MAIS trabalhar, caso possível fosse, seria Direito AMBIENTAL. e qual foi a partição da jurisprudência que era o caralho do trabalho pra gente escrever, e crente que era só um artigo de um bando de PERDEDORES de um PPGDireito pra final de semestre – por que tem que ser MUITO PERDEDOR pra estar em um PPG e não conseguir fazer um artigo final de disciplina?
sim. isso mesmo.
Direito FUCKING AMBIENTAL 
questões de extrativismo mineralógico afetando direito territorial indígena. eu lia aquelas merdas e ficava AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH, CARALHOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO, A REALIDADE É UM CARALHOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO, VAI SE FUDEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEER. mas como eu ‘tava urrando pela grana e eu ‘tava no processo de ir ficar ou não ficar ca cãoleguinha, visto que falávamos o dia todo sobre tudo e aqui e ali falávamos do trampo. entregamos a primeira parte, mas que felicidade. dinheiro na mão, mas que felicidade. mas cria eu que seria só isso ai e foda-se, velho. não queria mas nem conversa com essa porra, já ‘tava enrolado com outros trampos mesmo, umas consultorias de construção civil inclusive, ‘tava indo tudo muito bem. eu me senti confortável  a ponto de recusar os trampos a posteriori com a 1+ relacionados com o primeiro (e porque eu, sinceramente, não ‘tava mais a fim de passar mais raiva com esse caralho).
mas ai que né...? mas ai que né... ? acabei a ajudando de novo com outro trampo relacionado a este e eu já sabendo que o +1 tinha arrumado o trampo pra ela através de um amigo dela full aleijado mental cretino do caralho (chamado aqui de +3) que botou o rojão aceso no rabo dela igual o +2 botou no meu, que eu ATÉ HOJE ‘TÔ ME PERGUNTANDO COMO EU ACEITEI FAZER PARTE DESSA ROUBADA DO CARALHO e vou me perguntar pro resto da vida.
e ai que descobri, pela 1+, que não era um artigo final de disciplina, nein, nein, nein. estranhei pra caralho artigo acadêmico de final de disciplina do mestrado não ter passagem citada diretamente, SOMENTE PASSAGEM INDIRETA SEM ASPAS.
“porra, velho, tu é doido? comassim artigo acadêmico de disciplina do mestrado não ter passagem citada diretamente?”
não era um artigo final de disciplina, ERA CAPÍTULO DE LIVRO QUE O PPG ‘TÁ FAZENDO E CONTRATARAM O +1 PRA ESCREVER. COMO TU LEVAS UM PPG DESSE A SÉRIO, CARALHO?!?
‘tá. sim. voltando. voltando. voltando. demorou um caralho mas eu terminei minha parte, deu um monte de revés da porra, meu computador levou o caralho, tive que varar na casa do Weiß_Ulf pra ele me ajudar com isso, eu ‘tava usando o PC dele pra fazer enquanto ele via o meu. pra completar o kit: acabei não sendo vacinado porque quando chego lá, na segunda (antes de ir à casa do Weiß_Ulf pra ele ver minha máquina), disseram que era só na quarta. chego lá na quarta e VACINA ACABOU ONTEM, NÃO ‘TÁ SABENDO?!? falando cuma amiga minha, fui ontem de manhã e, olha só, NÃO DEIXARAM EU SER VACINADO, SÓ QUANDO TIVER OUTRA LEVA PRA MINHA IDADE.
e isso eu putalhaço da vida e isso prazo correndo um no rabo do outro porque tinham outros dois trampos pra entregar e já ‘tava tudo em cima e o +1 quase comendo a 1+ viva e foda-se a ética profissional do negócio. em tempo: creio eu, e creio muitão dicumforçamente, que, se tivesse mesmo algo de ética profissional nesse negócio, não tinha nem PPG procurando ghostwriter pra fazer seus corres.leiam isso em voz alta para se ouvirem: Programa de Pós-Graduação procurando e contratando ghostwriter pra fazer capítulos de livros que os discentes e discentes deveriam estar produzindo. não tem como um país desses dar certo, caralho, NÃO TEM.  
com sangue no olho e a cabeça a mil consegui terminar minha parte e entregar pra 1+ pra ela entregar pro +1. “o coreto não pode ser mais fudido, termina aqui e já era” porque a 1+ e eu já tínhamos acertado pra não fazer mais caralho nenhum de trabalho com esse corno. mas eu ‘tava errado, errado pra caralho, muitão erradão pra caralhão. ela falou que meu nome ‘tava no trabalho, eu pensei que fosse o nome de uma autora que é o sobrenome é parecidão ao meu. mas não, não era isso não.
QUAL ERA O BO AFINAL?!? claro que faço os trampos na minha máquina, aparece o meu nome na minha máquina do Microsoft Word e a 1+ falou e eu “ah, mas ele não vai ver”. PORRA NENHUMA, ele viu sim e caiu na 1+ como uma fuckin MOAB, enchendo o saco dela sobre. depois de passar mais de um dia offline do universo mentira, ‘tava falando ca geral no Telegram e agitando no Twitter e com sono pra caralho e fome pra caralho e passando mal pra caralho (segundo a Pri-chan, não era gripe que me assolava, era estafa fuckin corpóreo-mental, que apareceu quando entreguei os trabs e minha pilha tinha descarregado total e... foi foda). hoje que falei de novo com a 1+, ela ‘tá putaça comigo – e com razão – pela minha falta brutal de atenção e fim, saímos dessa vida bandida. o que vai acontecer daqui pra frente depois dessa? sei não...  um dia desses num desses encontros casuais eu penso nisso...
e no mais e por fim, o que isso me custou?
1) creio que a amizade do +2 (ainda vou decidir se isso é bom ou ruim) por umas situações paralelas/transversais que têm bebida no meio e outras dos BOs que falei no parágrafo dele nessa história; 
2) a não-sei-o-que-a- gente-tinha-além-de-relação-profissional com a 1+, mas foi do caralho enquanto durou porque fazia um tempão que eu não tinha uma colega de trabalho na mesma vibe de neura e stress caralhescas que eu tenho com cliente filho da puta burro; 
3) muito do pouco que me restava de saúde mental e; 
4) a, finalmente, a parte boa: ter sabido que o outro amigo era tudo menos amigo. pois “amigo” que faz tu se fuderes e depois “porra, mano, tu sabe como é” não é amigo nem aqui e nem na casa do caralho. porra, entra ai uma parada que o Carioca do Pânico falou no Flow esses dias que vou levar pro resto da vida: “têm amigos que são pra negócios e têm amigos que não são pra negócios pessoas que são muito minhas amigas que eu jamais trabalharia com elas”. preciso falar mais nada complementar sobre.

e segunda tem mais trampo pra fazer, mas é pra orientação mesmo, aquela consultoria destroyer, do jeito que eu gosto. vou torar trampo de 7 às 18 a partir de segunda a sábado pra me livrar logo e vamos que vamos. vida que segue e segue o barco.
o barco das frustrações? o barco dos aprendizados com as frustrações?
um dia desses talvez a gente se encontre, talvez a gente encontre explicação eu penso nisso...













BIS
ZU
DEM
BREAKIN
FUCKIN
NEUEN
POST
!!!

2 comentários:

Marcelo disse...

Caralho do puta desabafo. Falou muitas verdades aí em relação à vida acadêmica.

Marcelo Lima disse...

Só consigo pensar e dizer...

C A R A L H O !

Enfim...

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