Mesmo que eu não goste de falar de “literatura canônica” e até zombe bastante do termo, vejo que não existe uma “literatura fantástica brasileira canônica”, uma vez que os críticos e teóricos de literatura “considerados clássicos e absolutos” tenham indisfarçável rejeição pela literatura considerada fantástica, mesmo se contradizendo ao idolatrarem as narrativas orais gregas e as mitologias cristã, indígena e africana. Apesar de, sim!, termos produção e consumo de ficção cientifica, terror e fantasia – apesar da primeira ser superior às duas e a última estar em uma “franca ascensão” –, creio eu que não temos uma história da crítica e da teoria sobre as mesmas fora da academia.
Mas eu posso estar errado.
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