[¡sem título!]
EU quero de volta a resposta à oração que fiz à Gaea...
Eu quero de volta a meus braços a resposta à minha oração...
Eu quero de volta a meus beijos a resposta à minha oração.
Os dias demoram à passar
A vida demora a passar
E tudo o que tenho de melhor está com ela
Lá
Onde ela estiver agora mesmo ao mesmo tempo deste poema.
Ah, os beijos dela novamente
Ah, o bem-querer físico in loco novamente
E seus sorrisos e risos e voz cantante a meus ouvidos
Novamente.
E ainda vai demorar um pouco a nos vermos...
A nos termos novamente
Mas paciência é uma virtude a ser exercida
E sabemos que nosso momento vai chegar novamente
E enfim saberemos se assim será
Nós juntos novamente e enfim e então
Juntos de uma vez.
E se fazes presente pelo menos em um versos ou dois por dia de pelo menos quase todas as músicas que ouço
Tu não tão distante... tu cada vez mais próxima
Não uma estrela naquela constelação mas um átomo na minha cadeia.
Eu sei que demora, eu sei que tarda
Eu sei que, d’uma forma ou outra, ouvirei e saberei o que não queres
Mas faz parte de viver, banquete de sapos vivos e pedras pontudas.
Dia após o outro, hora depois da outra, semana frente a outra
Não peço pro tempo passar rápido nem pra não vê-lo passando –
Somente e nada além de paciência
Porque a mais amanhecer, menos anoitecer, ela volta com seus melhores
Beijos e Sorrisos e Risos e Bem-Quereres
Para a me presentear
E eu e enfim e então corresponder pessoalmente
E plenamente
E então meine Prinzessin y Señora
a minha Morena-Marinheira-do-Arrozal
– resposta da oração que fiz a Gaea –
em meus beijos e braços e bem-quereres e tudo o tudo o que eu tiver e puder oferecer
Então e enfim Ela
Então e enfim a Ela
Então e enfim
novamente com ela.
:: Paragominas, maio de 2015 ::