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YEAH, HOUSTON, WIR HABEN BÜCHER!

e ai que tenho três livros de autoria publicada que fiz praticamente tudo neles e vou fixar esse post aqui com os três pra download e todos...

domingo, 31 de agosto de 2014

POEMA FEITO NO BLOCO DE NOTAS DO CELULAR

[incompleto e sem título]

É em tu que eu penso
E é por ti que eu respiro
E fico em silêncio tentando ouvir sua voz
E agora o que será?
Agora o que seria?
Sinto sua falta até entrar em combustão
Deve ser paixão, amor não é
E o que fazer agora, que meu abraço e meu bem-querer têm exatamente o seu tamanho exato?
Agora esperar até a próxima vez que nos vermos
Próxima vez....


:: 31 de agosto de 2014 ::



“FELIZ ANIVERSÁRIO!!!” e “MUITAS FARRAS NA VIDA!!!” para ANDERSON FERREIRA e LUCIANA DOMINGUES!!!

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

(pensamento doente da noite)

Mesmo que eu não goste de falar de “literatura canônica” e até zombe bastante do termo, vejo que não existe uma “literatura fantástica brasileira canônica”, uma vez que os críticos e teóricos de literatura “considerados clássicos e absolutos” tenham indisfarçável rejeição pela literatura considerada fantástica, mesmo se contradizendo ao idolatrarem as narrativas orais gregas e as mitologias cristã, indígena e africana. Apesar de, sim!, termos produção e consumo de ficção cientifica, terror e fantasia – apesar da primeira ser superior às duas e a última estar em uma “franca ascensão” –, creio eu que não temos uma história da crítica e da teoria sobre as mesmas fora da academia.
Mas eu posso estar errado.

(pensamento doente da noite)

Mesmo que eu não goste de falar de “literatura canônica” e até zombe bastante do termo, vejo que não existe uma “literatura fantástica brasileira canônica”, uma vez que os críticos e teóricos de literatura “considerados clássicos e absolutos” tenham indisfarçável rejeição pela literatura considerada fantástica, mesmo se contradizendo ao idolatrarem as narrativas orais gregas e as mitologias cristã, indígena e africana. Apesar de, sim!, termos produção e consumo de ficção cientifica, terror e fantasia – apesar da primeira ser superior às duas e a última estar em uma “franca ascensão” –, creio eu que não temos uma história da crítica e da teoria sobre as mesmas fora da academia.
Mas eu posso estar errado.