Ouvindo:
Bloodsucking Zombies From Outer Space, Monster Mutant Boogie, de 2008.
Pra começar:
Sinceramente e AO MEU VER, pra primeira edição de
um evento como o I Seminário de Linguagens, Tecnologias
e Práticas Docentes, os organizadores e toda a equipe que trabalho em
tal evento estão realmente de parabéns por cumprirem com todos seus objetivos
estipulados, não querendo dar passos maiores que as pernas e, assim, pôr tudo a
perder. VOCÊS FORAM FODA! Sem mais.
HOJE!
Het Achterhuis e/ou Anne no Nikki: variações e
percepções da obra o Diário de Anne Frank segundo a Estética da Recepção
Ann ‘tava pra ter um colapso nervoso e eu,
morrendo por um kit cigarro-e-café pra me acalmar, porque ‘tava tão e locomia
de ansiedade que nem ontem. O tempo parecia não passar e os dois trabalhos apresentados
anteriormente (Danieli dos Santos Pimentel e seu Poéticas orais/impressas na
Amazônia: um diálogo entre Milton Hatoum e Betty Mindlin; Benilda Miranda
Veloso Silva, orientada pela Ana Laura Corradi, e seu Cultura, educação e
tecnologia nas ações dos pescadores da colônia z-16, do município de Cametá/Pa),
apesar de serem ótimos, pareciam intermináveis.
Eu só quero saber como a Ann CONSEGUIU falar
tremendo que nem vara verde sem desmaiar e/ou cair no choro. ‘Tai, eis a
próxima questão de 1 milhão de dólares.
Mas, bom. O resultado foi melhor do que
esperávamos. Não nos atropelamos. Não nos enrolamos. Conseguimos falar TUDO o
que tínhamos pra falar no tempo que tínhamos pra falar.
Quanto à recepção do trabalho. Apesar da Profª. Drª.
Socorro Simões FALAR PRA CARALHO – até falar o que não deve sobre o trabalho –,
elogiou muitíssimo o mesmo. A Prof. MSc. Rita Almeida falou bem menos, mas foi
muito mais concisa. E, novamente pra salvar a pátria e tecer os melhores
comentários do dia, lá estavam novamente Herr Professor MSc. Luiz Guilherme dos
Santos Júnior e Frau Professorin MSc. Sandra Mina Takakura.
É... Enfim...
MISSION ACCOMPLISHED!
E ocês num imaginam o QUANTO ‘tamos enfim aliviados
com tal empreitada completa, ainda mais que começamos a fazer lá pelos idos de
maio, botamos o trem nos trilhos em agosto e agora foi que foi.
E gostaríamos de agradecer a todo mundo que tornou
isso possível e nos deu força pra chegar até aqui: nossos pais, Tail, Alanzinho
(que deu uma orientação fundamental pra gente não se perder dentro da Estética
da Recepção) e todos os Nerdtroopers de Letras da UFPA, Jade, Ina, Paola
do Trilha-de-Sangue, Frango, Profª MsC. Rosana Carvalho (foi MUITO FODAMENTE ÓTIMO
rever a Sra. depois de anos!!!!!), Regiany, e, por fim, Prof. Dr. José Anchieta de
Oliveira Bentes e todo o pessoal da organização do evento! Y0U 4R3 TH3 FUCK1N’
0N3S!
Ano que vem, estaremos lá!
E devo dizer que foi bem legal ir à casa da Annie e
muitíssimo mais legal saber que os pais dela ainda têm VINIS e MUITÍSSIMO MAIS surpreso
fiquei foi de ver que eram de bandas como GAROTOS PODRES (MAS QUEM DIRIA!!!!!),
INOCENTES, PLEBE RUDE (eles têm o meu favorito deles, o Nunca Fomos Tão
Brasileiros, de 1987), LEGIÃO URBANA, TITÃS (eles têm o meu favorito deles, o
Jesus Não Tem Dentes no País dos Banguelas, de 1988), LOBÃO e CAPITAL INICIAL, fora
outros artistas como SIMON & GARFUNKEL (eu PIREI quando vi o Sounds of
Silence, de 1966, e o The Concert in Central Park, de 1982!!!), TAIGUARA, ZÉ
RAMALHO e MARISA MONTE. Fora que a vitrola funcionando ainda completa a
maravilha!
Depois, vim pra casa dormir, que eu ‘tava
precisando – e muito!
E é isso que vou voltar a fazer.
E, por ora, foda-se o artigo do Metal Gear Solid! Depois
eu faço essa porra!
Inté, negada!