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“Ficção científica é uma ótima maneira de
fingir que você está falando do futuro quando na realidade está
atacando o passado recente e o presente”
– Ray Bradbury
Através deste, lamento informar
que morreu hoje um dos últimos grandes nomes da literatura de ficção
científica – Ray Douglas Bradbury
(1920-2012), a.k.a. Ray Bradbury,
cujas principais obras são Fahrenheit
451 (1953) e Crônicas
Marcianas (1950). Bradbury também
escreveu obras de terror e suspense, além de episódios para séries
como a primeira versão de Além da Imaginação e a primeira
adaptação do livro Moby Dick,
de 1851, do estadunidense Herman Melville,
para o cinema, em 1956.
Muitas de suas obras foram adaptadas para os quadrinhos, cinema e até radionovelas e teatro. Al Feldstein adaptou algumas histórias de Bradbury para a EC Comics (sim, a MESMA editora que publica nada mais nada menos do que a MAD nos EUA), de 1951 a 1954, sendo que algumas foram até reunidas nas brochuras, The Autumn People, de 1965, e Tomorrow Midnight, de 1966. A adaptação de Fahrenheit 451 só foi feita em 1966, por François Truffat, sendo considerada uma das melhores adaptações de livros para o cinema.
Muitas de suas obras foram adaptadas para os quadrinhos, cinema e até radionovelas e teatro. Al Feldstein adaptou algumas histórias de Bradbury para a EC Comics (sim, a MESMA editora que publica nada mais nada menos do que a MAD nos EUA), de 1951 a 1954, sendo que algumas foram até reunidas nas brochuras, The Autumn People, de 1965, e Tomorrow Midnight, de 1966. A adaptação de Fahrenheit 451 só foi feita em 1966, por François Truffat, sendo considerada uma das melhores adaptações de livros para o cinema.
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