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YEAH, HOUSTON, WIR HABEN BÜCHER!

e ai que tenho três livros de autoria publicada que fiz praticamente tudo neles e vou fixar esse post aqui com os três pra download e todos...

terça-feira, 30 de novembro de 2010

PARECE COISA PEQUENA MAS NÃO É.......

Ouvindo no último volume: faixas intercaladas dos três primeiros álbuns do MetallicA, Kill ‘em All, de 1983, Ride the Lightning, de 1984, e Master of Puppets, de 1986.

Fazem umas duas semanas até, por aí, que isso aconteceu.
Por mais incrível que possa parecer, um certo dia, lá pelas seis e sete da noite, que eu estava em casa, liguei a tv e comecei a zapear canal pra matar tempo enquanto tomava um pão com café.
Eis que vejo/encontro, no 47 (aqui na Região Metropolitana de Belém, 47 é o canal da Rede TV!, sim, aquele canal da Luciana Gimenez onde não tem nada que se aproveite! [algo cada vez mais comum na televisão brasileira, excetuando-se a Cultura, atual Rede Brasil]), um desfile de um monte de tesudas maravilhosas só de biquíni (biquíni ainda é aumentativo pro que elas tavam usando!). E eis que aparece a mais maravilhosa delas, que só faltava explodir de tanta gostosura (valeu pela nov’adição ao meu léxico ao me referir à mulheres lindas, Marco!) sendo entrevistada por uma branquela de cabelos e olhos castanhos, tão linda quanto a... deixa eu ver... tão linda quanto aquela apresentadora do Jornal da Band que passa às sete da noite (esqueci o nome dela agora, mas que ela é linda, sem dúvida!).
Eu não lembro o nome da cavala maravilhosa que estava sendo entrevistada (grande merda, eu tenho aqui no PC um caralhal quase interminável de fotos de cavalas maravilhosas – pegas n’Orkut – explodindo de gostosas cujos nomes nunca vou saber mesmo), mas tenho certeza que o nome da repórter eu nunca vou esquecer.
Aline
(mas “Aline” é um nome comum – tem até música dos Los Hermanos com esse nome [sim, do álbum Pierrot, de 1999, o début deles])
mas Aline MALAFAIA, duvido que seja um nome difícil de esquecer.

Dia seguinte, na CEG, fico fuçando no Deus Google (acho até que foi o dia que meu livro foi para o Incrível e Fantástico Maravilhoso Reino do Beleléu – ver postagem de ontem) o sobrenome Malafaia primeiro em “Imagens” e depois em “Web”. Tenso pra porra.
(*narcisismo mode on*: pra me achar no Google, basta digitar meu nome completo [ver resultados clicando aqui] ou Quilômetros-a-Pé [ver resultados clicando aqui] ou simplesmente “Malafaia UFPA” [ver resultados clicando aqui] *narcisismo mode off*)
Por quê “Tenso pra porra”? Deve ser porque praticamente todos os resultados na Web encontrados indicam pra “parentes protestantes”, conseqüentemente, “cristãos”. “Fudeu-se. Agora fudeu-se. Se bobear, eu devo ser o único Malafaia não-cristão no BRASIL INTEIRO, uma vez que todos os resultados aqui são relacionados à Malafaias de alguma comitiva de desocupados congregação evangélica”. Quando não é sobre o Silas (falarei dele mais à frente), é sobre algum pregador ou cantora (por Gaia, todas as cantoras que compartilham o sobrenome comigo são lindas e conseguem cantar pior que [escolha uma cantora para colocar o nome aqui]). O que tem de cantora e pregador que eu vi/encontrei no Google Imagens, Odin que me guarde, é uma coisa!
Simultaneamente, estava eu no MSN, falando com Uchiha-kun e proseei o mesmo com o Palavras-Prateadas na última visita que fiz a este sobre esta situação, meio que brincando, sobre o baque que vai ser a este pessoal quando aparecer algum livro meu de poesias e/ou contos no cenário literário brasileiro. “Um Malafaia NÃO-CRISTÃO? Como pode?” e coisas similares.
Como diria a eternamente sábia Rê Bordosa, “eu não vim pra ser a cura, vim pra ser a doença”.

Parece engraçado. Nós rimos bastante com a coisa. Mas não é engraçado.


Uns anos atrás passados, estava eu na casa do Elias fazendo só-Gaia-sabe-o-quê-porque-eu-não-lembro e a mãe dele me chamou pra ver uma pregação dum vagabundo explorador de almas não-esclarecidas pastor que ela estav’assistindo. Hum-hum. Quem era? O Silas Malafaia. Ok. “Vamos ver quem é esse......”, pensei.
Eis que o dito estava falando sobre o abuso de direitos que os homossexuais exigiam para si só porque eram homossexuais, exigindo processos sobre quem os desrespeitasse por causa de sua opção sexual.
O.k. de novo. Eu nunca fui a favor mesmo dessa merda dos caras exigirem serem maiores do que os outros só porque tem outra opção sexual contrária a do “status quo” (e eu sou heterossexual convicto, antes que algum idiota me pergunte – só porque faço piadas de cunho homossexual com meus pariceiros do Canteiro não significa que eu seja homossexual). Por Gaia, o Renato Russo enchia o saco, em suas entrevistas, dizendo que somente os homossexuais sabiam das coisas e que eram os verdadeiros sensíveis e toda essa merda. Claro que eu ficava puto – e ainda fico puto por causa disso (o quê? você achou que eu ia concordar com 100% do que ele fala sobre qualquer coisa, ainda mais nas entrevistas dele? se enganou feio!). Eu compartilho da idéia – na qual acredito de todo meu coração – de que todos devem ser respeitados e se fazer ser respeitados independentemente de cor, etnia, nacionalidade, sexo, opção sexual, escolaridade, profissão, classe social, time de futebol e orientação político-ideológica (sim, e em credo religioso também, só que em um grau bem pequeno comparado aos pré-requisitos anteriores). Eu conheço um zilhão de homos, mas isso nunca vai significar que eu concorde com essa cagalhada de eles quererem se proclamar os senhores da cultura e do direito só por causa de sua orientação hormonal. Por Crom, Mitra e Odin, já temos que agüentar os semitas fazendo isso! (e não, eu NÃO sou anti-semita, mesmo tendo bons motivos para sê-lo, o que não vem ao caso agora).
Vendo isso, eu até que gostei do que o puto falou. A priori. Um dia, em casa, sei lá pronde porra eu ia, só sei que tive que acordar cedo (não sei se tinha mesmo que acordar cedo ou se estava chegando em casa da esbórnia) e acabei sentando pra ver uma pregação dele. E não é que fiquei só estupefatamente puto da vida com o que vi?
Eu não presto e não sou flor que se cheire. Fato. Mas não fico espalhando por ai minhas crenças e dizendo/explicando por A + B porque estão certas (algumas vezes, só quando alguém “pede”, diga-se logo). Mas ele, caralho. [suspiro profundo]
Prefiro nem comentar, vão ver vocês mesmos e tirar suas próprias conclusões. É gente como ele que me faz muito feliz em não ser mais cristão. Não sei se a dialética dele mudou daquele tempo pra cá, mas é certo que prefiro nem saber. Tenho/nutro uma dúvida crudelíssima em saber se aquilo tudo é opinião pessoal dele (porque, se for, *muito medo dele mode on*) ou se tudo isso está naquele livro que ele mais um sem-número de pessoas insistem em tomar como verdade não somente para si mas inclusive para o resto do mundo que os cerca, porque se fosse somente para eles, não têm problema algum. Bem que todos eles podiam ser cabeça-fria que nem o Palavras-Prateadas que, mesmo professando sua fé, não incomoda terceiros com a mesma. Acredito que o mundo seria um lugar muito melhor com isso. [Ele (Palavras-Prateadas) é foda (não seria meu Irmão Lobo se não o fosse, é claro) justamente por isso – por saber quando ficar calado e saber o que dizer quando abre a boca. Não somente, ele não somente seu livro, mas um monte, ampliando assim seus horizontes e pontos de vista. Só pr’ocês terem uma ideia, o A Arte da Guerra e o O Livro do Tao são alguns dos livros de cabeceira dele. Estrategicamente falando, ele luta em mais de uma frente. E, bem, chega de puxar saco.]
E antes que eu me esqueça de dizer ainda neste post porque me é deveras relevante inclusive, também prefiro imensamente que as pessoas, ao me conhecerem pessoalmente, PAREM DE ME ENCHER O CARALHO DO SACO, me perguntando se sou parente dele e se pretendo ser pastor que nem ele. “Porque ele é abençoado pela Graça de Deus por falar todas as coisas maravilhosas que ele fala, blá blá blá......” Por favor, meninos e meninas, não me deixem mais puto com isso do que eu já sou.
Já leu Contato, do Sagan (eu falei deste livro em Nada de Novo Por Aqui, de domingo último)? Tem um personagem que é a cara dele, o Billy Jo Rankin, que é quase um Silas Malafaia esculpido em carrara. E, ontem, indo descascar um abacaxi relacionado ao meu RG, vi numa banca de revistas, uma revista com a cara dele na capa. Não deu pra não pensar:
“Sim, tem um cara que vai se fuder quando eu aparecer na mídia, com minha ‘obra literária’. Considerando o poder que essa família tem no meio evangélico nacional, ainda mais no eixo Centro-Sul...... Os caras vão tremer na base (será?) quando lerem o que escrevi e... Esse cara sou eu.”
Acho que será uma coisa bem “seja como nós ou tome no cu” “alie-se ou padeça” (tomara que não!). Aceitá-los e recusar/renegar toda minha criação nerd-literária OU permanecer fiel a mim mesmo e a todas as pessoas que amo e tenho como heróis e heróinas que têm seus pés de barro?

Eu lembro do que Gaia disse a Voz-de-Luna: “Renegue a Mim e eu não te amarei menos”.



Dilemas morais servem pra deixar o cara neurado.
Hora de aprender a jogar xadrez porque klaivaskar não vai resolver.


“Sou brasileiro errado
Vivendo em separado
Contando os vencidos
De todos os lados ”
– Legião Urbana, “Petróleo do Futuro”, do álbum Legião Urbana, de 1984

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

SEGUNDA-FEIRA WARS [9]

Eu sou um cara muito sortudo para caralho em relação a algumas coisas bem super tensas, todo mundo que lê esse blog sabe disso.
Primeiro eu era “abençoado” com a “dádiva” de ter algumas coisas tragadas pelo Incrível e Fantástico Maravilhoso Reino do Beleléu, para nunca mais voltarem: lápis, canetas, borrachas, apontadores, palhetas para violão e/ou guitarra, papéis com telefones e/ou endereços de gurias e, principalmente, lados de meias. O que eu já tive de banda de meia que sumiu sem deixar rastro não está no gibi.

Até aí, uma beleza.

Agora, minha sorte aumentou. E deu pra sumir DINHEIRO, (roupa nem se fala, porque não eram só as minhas, mas acabamos descobrindo quem e a parada ficou muito tensa – sem mais comentários acerca do assunto), apostila e dados usados em RPG.
Os últimos a pegarem suas passagens só de ida para tão fantástico Reino foram ninguém menos do que o meu CARTÃO DE CRÉDITO MAIS DO QUE ZERADO QUE EU AINDA NÃO TINHA USADO PRA COMPRAR NADA! mais MEU LIVRO DE ALEMÃO QUE USO NA GRADUAÇÃO!

LIVRO DE ALEMÃO USADO NA GRADUAÇÃO!

Terça-feira última (23.11.2010), eu fiquei até metade da tarde, umas três e meia, quatro horas, lá na CEG resolvendo umas tronchas pro meu TC e baixando umas HQ’s pra ler aqui em casa, só pra variar. Aí a fome bateu mas violenta e decidi então vir logo pra casa, tomar aquele banhoso e dar aquela brocada do poder pra poder recarregada.
Eu só tinha levado meu livro de alemão da Gradução (Optimal A2: Lehrwerke für Deutsche als Fremdsprache; eu imprimi logo tanto o Lehrbuch quanto o Arbeitsbuch de uma só vez e encadernei pra ficar uma merda só) mais meu “dicionário de bolso” (se é que aquilo pode ser chamado de dicionário de bolso) mais umas páginas avulsas pra poder escrever a matéria do dia mais o monte de merda que rotineiramente aparece no meu cérebro.
Cheguei em casa, deixei o livro e o dicionário em cima da mesa. O.k. Quando vou procurar o livro pra levar pra universidade na quinta-seguinte (25.11.2010), CADÊ A PORRA DO LIVRO?!?!?!?!?!?!?
Haja revirar minhas coisas um caralhal de vezes e NADA! Haja ver em tudo quanto foi buraco ontem e NADA!
E eu tenho quase absoluta certeza de que não deixei na CEG, porque ainda li uns papéis que estavam dentro do livro. E aí que eu me fodo na do Lexington Steele e/ou na do Kid Bengala, porque eu tenho um trabalho fudidamente escrotérrimo de OPCTA pra entregar próxima quarta (01.12.2010), que eu ia fazer amanhã de manhã, e a apostila para fazer o trabalho está justamente dentro do livro. Fora o poema quase completo que tinha feito na aula de CPA4, pra Virgínia, que já escrevi o resto mas não faço a mínima idéia do que escrevi anteriormente.
Como Tami-chan e eu concluímos ainda mais cedo lá na UFPA, ainda hoje: “final de semestre? Maravilha sem igual......”

CARTÃO DE CRÉDITO MAIS DO QUE ZERADO QUE AINDA NÃO TINHA SIDO USADO PRA COMPRAR NADA!
Eu fui atrás de uma ótica pra poder tirar óculos novos, né? E, muleque, esses caras tão com uma frescura sem-igual atualmente. Acho que é pra deixar o(a) cliente puto(a) mesmo, de propósito, só pode ser. Não acredito que tenha outra explicação. Mas então......
Como não consegui comprar os óculos, acabei voltando pra casa e deixando o cartão em cima da minha atual mesa de estudos, onde costumo deixar toda minha tralhada relacionada a assuntos acadêmicos (sim, a MESMA onde deixei a porra do livro do tópico anterior). “Fica bem aqui, porque, quando eu for comprar meu ingresso pro show do Maiden, eu já sei onde te achar”, eu disse.
Sábado de manhã, quando fui pegar o dito cujo, CADÊ A PORRA DO CARTÃO?!?!?!?!?!?!?
Novamente, haja revirar minhas coisas um caralhal de vezes e NADA! Haja ver em tudo quanto foi buraco ontem e NADA!
Lindo pra minha cara, né? Agora como compra o ingresso......?
(eu até formulei uma teoria da conspiração que acredito até que, sob determinado ponto de vista, faz todo o sentido o mundo; eu a comentei inclusive com o Weiß_Ulf, com o Pupunha, com o Alan e com o Jean, que concordaram comigo em gênero, número e grau – sendo assim, não duvido nada que seja verdade. tomara que não!)



Agora é dar meu jeito pra comprar meu ingresso e resolver essas presepations from hell da academia. Eu também tenho outras overthraserviolencepower pra serem resolvidas pra ontem.
Foda-se, vamos lá.

E, sim, alguém vai pagar CARO caso essa minha teoria do cartão de crédito confira.

domingo, 28 de novembro de 2010

NADA DE NOVO POR AQUI

São quase cinco da tarde de um domingo nublado e confortavelmente frio. Estes últimos dias têm feito um verdadeiro calor do caralho.

Como eu estou? Aparentemente, bem. Nada de novo e tudo a mesma coisa. Arrumando coragem pra fazer uns trabs da uni e ler uns livros para outros trabalhos da mesma. E, antes que vocês, fiéis leitores, se perguntem, eu não postei mais nada desde quarta-feira última porque, SIM!, estava muito ocupado farreando ‘til die, fumando até perder o olfato e bebendo até perder o paladar. Daqui a pouco, ainda hei de fuçar meus mails pra ver se alguém mandou alguma putaria nova (alô, alô, Seu Wilson, Maurice, Uchiha e Íse), alguma coisa “decente” (né, Frau Steffen e Frau Matar? hah!) e/ou mesmo se minha guria me respondeu algum dos mails que mandei pra ela depois da última aula de MSLA.

UM
Tooooooooooooooooooooda vez é pra eu falar disso aqui, mas nunca rola. Eu sempre esqueço. Até agora.
Nos cursos da FALEM-UFPA, têm matérias de literatura em praticamente todos os semestres, e não tem matéria alguma relacionada à teoria e prática da tradução (mesmo tendo alguns livros de história e teoria da tradução über-fodônicos na BC). Certo. No curso de Tradutor e Intérprete da FIBRA, tem Teoria Literária no primeiro semestre e dois de Literatura Brasileira e Literatura Portuguesa, além de um de Literatura Estadunidense e um de Literatura Inglesa (não me perguntem porque é só um deste e dois de língua portuguesa – sim, eu sei que é uma sacanagem sem tamanho mesmo, uma vez que os anglófonos têm uma literatura tão antiga quanto).
Pois é. O que acontece? Enquanto o povo da FIBRA se especializa em tradução, fica meio perdido quando vai estudar literatura e o povo da UFPA se esborracha ao estudar tradução mesmo sabendo dissecar literatura. Acredito eu que tudo devia ser estudado simulteaneamente, para haver uma melhor preparação. Porque como o(a) animal vai traduzir a literatura se não sabe dissecá-la e analisá-la e como o(a) animal que conhece as nuances do assunto vai traduzir de forma decente e coerente o(s) texto(s) caso não saiba as minúcias dos processos tradutórios? Cruel pra porra, não?
Todavia, modéstia à parte, nós da UF não penamos tanto assim quando vamos meter a cara com tradução justamente pelo caso da análise literária. Meu-clã-é-FODA-! Porém creio que seríamos força imbatível caso tivéssemos, na mesma grade curricular, literatura e estudos da tradução. Para o Arallu com as matérias pedagógicas na FALEM! Que Honras e Glórias sejam destinadas a todos os Professores e Professoras, mas que o pessoal de Língua Portuguesa se destine a ser professor! (entschuldigt mir, Muitas-Garras, Rob, Mario, Momó e Rick – mas essa é a MINHA opinião!)


DOIS
Lendo por partes e ajeitando em .pdf pra poder imprimir pra ficar joinha pra pdoer comer com farinha assim que o se’mac terminar: Contato, do estadunidense Carl Sagan, de 1985 (eu tinha dois anos de idade na época).
VAI-TE-FUDER! O livro é realmente e inegavelmente uma das obras-primas da beletrística de ficção científica. Pra um físico nuclear que tem as classes “contista” e “romancista” na planilha, ele até que tem uma narrativa bem trabalhada e uma linguagem bem acessível.
Vamos dizer que a adaptação pro cinema, tendo a Jodie Foster como a Eleanor Arroway, é uma coisa bem mais................... qual palavra? É uma adaptação muito da sua tremendamente mastigada, pra não dizer “simplória”. Ativando o modo hipócrita, eu até vou dar uma olhada no filme depois que comer com farinha a minha futura versão impressa. Eu sei que tem muita mudança na tranposição semiótica da coisa, mas quero ver o quanto essas coisas são mudadas.
Dá teu jeito pra conseguir uma cópia pra ler. ‘Tô pensando seriamente em upar no 4shared pra download. Aí ocê(s) baixa(m) e DÁ TEU JEITO PRA LER. Pelo visto, não vai dar mais de cento e oitenta páginas com essa formatação que ‘tô fazendo – foda-se, tomara mesmo.
Eu ‘tô pensando seriamente em imprimir duas cópias – uma pra mim e outra pro Palavras-Prateadas, já que o livro apresenta uma discussão muito da sua espinhosamente foda entre religião e ciência, com diálogos verdadeira e relevantemente porradeiros. Sim, ele achará uma maravilha, disso eu não duvido. Da última vez que nos falamos, ele inclusive me tirou umas dúvidas bastante esclarecedoras sobre o que acontece “no mundinho à parte qu’ele faz parte” e TALVEZ eu fale sobre isso aqui.
Se você(s) faz(em) parte da Grande Ordem Nerd, você(s) tem a OBRIGAÇÃO de ler este livro. Se já leu, ótimo. Caso não, faça isso pra ontem!

TRÊS
Pensem na saudade MONSTRO que estou sentindo da minha guria! Eu não a vejo desde sábado passado (20.11.2010) e estou quase arrancando meus dentes de tanta tensão! É realmente escroto para cacete ter que dividir atenção com porra de TCC. Ainda bem que, com o meu, AINDA não está sendo essa coisa!
Saudade de seus beijos.
Saudade de seus olhos.
Saudade de suas mãos.
Saudade de sua voz.

estar apaixonado é foda


QUATRO

Recomendação beletrística em papel impresso: Os maiores clássicos do Demolidor de Frank Miller.
Quatro edições encadernadas lançadas pela Panini em 2002. Fouda-se, o material é de primeira. É a melhor fase do Homem Sem Medo desde quando foi criado em, por. Roteiro e desenhos do próprio Frank Miller, com arte-finalização de seu eterno primeiro escudeiro Klaus Janson, que dispensam quaisquer tipos de apresentação. Tradução e adaptação de Jotapê Martins. Cada um tem entre 148 e 170 páginas.


Como não vai ter aula amanhã e terça-feira por causa de alguma porra lá que vai ter lá no ILC que até agora não sei do que se trata, vou tratar de ir pra putada hoje e, terça, me vestir de vergonha e dignidade, tirar um RG novo (eu perdi o meu!). Coisa de vagabundo filho da puta? Pode ser. Se eu me importo?

Claro que não.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

WAR ON THE WEATHER – BAD RELIGION – 2010

Ouvindo no laboratório de informática da Faculdade de Letras Estrangeiras Modernas da Universidade Federal do Pará: War On The Weather, um álbum ao vivo dos estadunidenses do BAD RELIGION, gravado, com AUTORIZAÇÃO DA BANDA, em 14 de outubro deste ano, no Kool Haus, que fica na cidade de Ontario, no Canadá, por um amigo da banda, Mike Clay!
A banda anunciou em entrevistas que está em seus planos lançar uma versão oficial deste bootleg, todavia com qualidade sonora superior a deste, e com direito a DVD! Enquanto não sai, vou me divertindo é com este mesmo!


Frente:Verso:
Setlist:
(01) Introduction
(02) Do What You Want (Brett Gurewitz, Suffer, 1988)
(03) Overture (Brett Gurewitz, The Empire Strikes First, 2004)
(04) Sinister Rouge (Greg Graffin, The Empire Strikes First, 2004)
(05) We’re Only Gonna Die (Greg Graffin, How Could Hell Be Any Worse?, 1991)
“The Feeling Of Being This Old”
(06) Recipe For Hate (Greg Graffin, Recipe for Hate, 1993)
(09) Flat Earth Society (Brett Gurewitz, Against the Grain, 1990)
(10) Before You Die (Greg Grafin, New Maps of Hell, 2007)
“You Weren’t Part Of That”
(11) The Resist Stance (Greg Grafin, The Dissent of Man, 2010)
(12) I Want To Conquer The World (Brett Gurewitz, No Control, 1989)
(13) 21st Century (Digital Boy) (Brett Gurewitz, Against the Grain, 1990)
“Better Than Last Time”
(15) New Dark Ages (Brett Gurewitz, New Maps of Hell, 2007)
(16) Devil In Stitches (Brett Gurewitz, The Dissent of Man, 2010)
(17) Requiem For Dissent (Greg Grafin, New Maps of Hell, 2007)
“The Revielle”
(18) A Walk (Greg Graffin, The Gray Race, 1996)
(19) No Control (Greg Graffin, No Control, 1989)
(20) No Direction (Greg Graffin, Generator, 1992)
“This is A New Song…So Drink Up!”
(21) Avalon (Greg Grafin, The Dissent of Man, 2010)
(22) Suffer (Greg Graffin + Brett Gurewitz, Suffer, 1988)
(23) Atomic Garden (Brett Gurewitz, Generator, 1992)
“Glenn”
(24) Wrong Way Kids (Brett Gurewitz, The Dissent of Man, 2010)
(25) Meeting Of The Minds (Greg Grafin, The Dissent of Man, 2010)
(26) You (Brett Gurewitz, No Control, 1989)
(27) Fuck Armageddon…This Is Hell (Greg Graffin, How Could Hell Be Any Worse?, 1991)
(28) Generator (Brett Gurewitz, Generator, 1992)
(29) American Jesus (Greg Graffin + Brett Gurewitz, Recipe for Hate, 1993)

Encore:
“This Is The Encore”
(30) Infected (Brett Gurewitz, Stranger Than Fiction, 1994)
(31) Los Angeles Is Burning (Brett Gurewitz, The Empire Strikes First, 2004)
(32) Sorrow (Brett Gurewitz, The Process of Belief, 1993)


TRINTA E DUAS PEDRADAS NA CABEÇA DO CIDADÃO! Tomara que, quando eles vierem ao Brasil de novo (na turnê do The Dissent of Man, deste ano), não somente toquem este tantão de músicas, mas que venham em Belém e toquem esse mesmo tanto também (foda-se!, o Maiden vai tocar aqui, nada mais justo que uma banda do porte do BR faça o mesmo)! Seria ÓTIMO se eles também tocassem “Live Again (The Fall of Man)”, “Heaven Is Falling”, “Modern Man”, “Let Them Eat War”, “You Don’t Belong”, “Punk Rock Song”, “1000 Memories”, “A Streetkid Named Desire”, “A World Without Melody”, “Whisper in Time”, “Shades of Truth”, “The State Of The End Of The Millennium Address”, “The World Won’t Stop Without You”, “Man With A Mission”, “Skyscraper”, não dá, a minha lista é imensa!
E, porra!, pra completar, seria muito bom se eles tirassem uma ou do The Dissent of Man ou do New Maps... pra colocar “Raise Your Voice”, do No Substance, de 1996.

TOMARA MESMO QUE VENHAM TOCAR EM BELÉM DO PARÁ QUANDO VIEREM TOCAR DE NOVO NO BRASIL!!!!!

terça-feira, 23 de novembro de 2010

DIENSTAG! [3]

Muito bem.

Hoje à tarde, eu estava na UF (onde mais?), lá na CEG mesmo, falando com meu orientador de TCC e passamos mais tempo falando sobre como traduzir a tira por nós escolhida para o TC do que sobre o que é a tradução em si, o que já não é pouca coisa, uma vez que o como da tradução e o sobre a tradução são diálogos intrínsecos ao extremo. Amanhã discutiremos sobre as teorias de qual autor(a) basearemos os processos de tradução. Quando eu falo na terceira pessoa do plural, quero dizer que ele orientar-me-á como trabalhar na obra segundo as teoria do(a) autor(a) em questão.
Particularmente gosto muito da Basnett e da Pagano e não vou muito com a cara do Jakobson. Eu ‘tava até conversando c’uns vadios sobre o caso de usar até mesmo algo do Tolkien (!!!) ou, como faço graduação de Língua Alemã, me valer do romântico Friedrich Schlegel ou mesmo do também romântico Friedrich Hölderlin (pensa! usar teorias hölderlinas de tradução para tratar de tradução de histórias em quadrinhos! pioneirismo elevado ao sétimo sentido!). Eu não sei se os pós-modernistas do período pós-guerra Heinrich Böll e Paul Celan, eram não somente tradutores mas também teóricos e estudiosos da tradução em si, porque, se for, rá, rá, rá (“Rá, rá, rá” está foda porque se eu já me bato pra usar estudos feitos na minha língua mater, imagina na alemã.......).
[suspiro profundo]
A verdade é que tem um zilhão de teóricos cujas teorias (dãããã!!!!!) podem por mim ser usadas. Qual escolher agora?
Já fiz uma boa parte desta porra, usei até umas coisas do trabalho que fiz de PLG no primeiro semestre deste ano (ver Vitórias Pela Metade Não Deixam de Ser Vitórias), mais uns artigos bem doentes mentais sobre história e teoria da tradução que achei no Cadernos de Tradução, adaptando para o que eu queria. Acho que, bem, na melhor das hipóteses, no começo de julho do ano que vem já fechei tudo pra poder ser apresentado/defendido ainda em 2012.


Só pra constar e finalizar: nem preciso dizer o quanto estou feliz de não ter mais que estudar Lingüística este semestre, né?!? U-HU!

“Feliz aniversário!” e “Muitas Putadas na Vida!” para: Carlos (lá da UFPA).

ENADE vs. BOM SENSO DOS INTEGRANTES DE CENTROS ACADÊMICOS

Ontem foi a prova do ENADE – Exame Nacional de Desempenho de Estudantes –, vulgo Provão, que aconteceu em todo o país, para fins de avaliação dos cursos de instituições do Ensino Superior. Eu estava totalmente por fora de quando seria a prova deste ano, só vim saber ontem, quando ‘tava tomando uma cana daquelas na casa do Aulus e o Frodo mais unzotrô tocaram no assunto em questão.
Hoje lá na uni, o pessoal do CAL (Centro Acadêmico de Letras) ‘tava se vangloriando porque umas peças do meio foram até a frente de algumas escolas onde rolou a prova em Belém pra promover o boicote à prova. Hum-hum. Meu pau de óculos escuros, cavanhaque e tomando um dry martini também.

Eu vejo a merda pelos seguintes pontos de vista:
(01) “você não faz o Provão e sai da uni sem diploma na mão”, porque, caso você seja o azarado escolhido pra fazer a prova e não a fizer, pode esquecer, meu nego, você se forma mas seu diploma e histórico ficarão retidos na instituição até você se submeter a prova. SÓ QUE MUITO DIFICILMENTE (quase IMPOSSÍVEL) o MEC chama pra fazer a prova quem não a fez. Agora adivinha quem se FODE BONITO no final das contas?
Não somente o(a) aluno(a), mas a instituição onde o(a) animal estuda inclusive. Como? Deve ser porque como o(a) nonsense num fez a prova, o MEC conseqüentemente não sabe a quantas anda o curso do(a) animal, não mandando capital para que o curso que o(a) animal faz seja upado ou não. Ou seja, caso o curso seja estagnado em si mesmo (como uma porrada de cursos das IES’s paraenses, lamento informar), ele continuará...... tchãns! estagnado em si mesmo. Quem perde com isso? Todo mundo, inclusive os alunos dos CA’s que foram protestar contra o Provão e aqueles que o boicotaram. U-hu! Como o MEC vai saber que curso PRECISA de recursos se os alunos não se manifestam quanto a isso? E isso abre espaço para o próximo tópico...

(02) é muito fácil CRITICAR o sistema do Provão e não discutir/propor outro que o substitua. Segundo meio mundo fala, o ENADE, definitivamente, não é o melhor modo de avaliar o Ensino Superior brasileiro. Mas, e aí? Vai deixar de fazer por causa disso? Acreditem, não são os caras que passam a prova que serão os prejudicados.

(03) bando de filhos e filhas das putas pelos filhos e filhas que são e não pelas mães que têm, se vocês não percebe(ra)m, usam DINHEIRO PÚBLICO para fazer e passar o Provão, tal como o ENEM e as provas de processos seletivos de instituições, como universidades, tribunais e centros de pesquisas!!!!!!!!!! Dinheiro que podia muito bem ser MELHOR UTILIZADO do que investir em debilóides que nem vós! O Governo Federal deixa de investir em um montão de coisas úteis (como nas universidades em que vocês “estudam”) pra poder fazer essas provas e vocês..........

(04) acho que o pessoal dos DCE’s e CA’s não fazem prova do ENADE porque não querem mostrar pra todo mundo que são COMPLETOS e ABSOLUTOS ZERADOS em QUALQUER COISA relacionada a seus cursos porque passam tanto tempo protestando e procurando novos meios de protestar e novas coisas para protestar contra, ficando tão bitolados e neurados com isso que simplesmente NÃO CONSEGUEM pensar em mais nada relacionado a seus cursos, se tornando a verdadeira vergonha dos mesmos. Prestem bem atenção nestas peças e digam se estou errado.

É, agora eu entendo MESMO porque a maioria da universidade não leva neguim de CA e DCE a sério.
Só pra constar, caso EU seja escolhido a fazer prova do ENADE, vou começar a andar armado com algo que cause estrago, muito estrago. Motivo: quando eu chegar ao local de prova e estiver alguém protestando contra o Provão do ano em questão, mesmo que seja um conhecido, ‘cês já sabem......
Me acreditem, eu estou falando sério.


Só pra fechar e antes de eu ir dormir, eu ando percebendo uma coisa muito da sua engraçada acontecendo no CAL-UFPA. O pessoal (do dito CAL-UFPA) indo meio que se mancomunar com os CA’s dos cursos de Engenharia também da UFPA. Sério, eu num entendo mesmo. Até onde EU sei, os dois lados se olham bem torto e, no máximo, se toleram, então porque diabos..............? Fora que, por exemplo, SÓ UMA das Engenharias é bem mais organizada do que todo o curso de Letras junto, imagina todas trabalhando em uníssono......
Acho que é melhor eu nem saber mesmo, porque talvez possa não gostar em nada da resposta.



Maldito sono do caralho, eu ainda queria dar uma lida 1-2 nas coisas mais recentes de CPA4 antes de dormir.Justificar

domingo, 21 de novembro de 2010

AMIGOS + RPG + NAMORO...... só falta a bebida e o rock and roll

É praticamente uma e dez da tarde de um domingo ensolarado e estava em todos os meus planos dormir até umas três e meia, na melhor das hipóteses. Todavia, como a casa está em processo de reforma daqui e reforma dali, quem agora praticamente tomou bonito no cu na história fui eu, uma vez que estou sem quarto e a cama ond’estou dormindo fica na sala, AO LADO da porta e do rack onde fica minha máquina, está a porra do telefone, que não pára de tocar, somando-se isso ao fato de que a porta está c’um problema joinha e vive batendo, que nem porta de filme de poltergeist. Agora COMO dorme desse jeito num domingo até às três da tarde? Não tem, né? É telefone tocando, gente entrando e saindo e falando e carro passando com som cujo volume está em intensidade próxima à máxima e todas essas merdas. Nada como tudo isso junto pra me fazer pagar por todas as cagadas joinhas que já fiz na vida........! (*ironia mode on*)

Ontem, depois de ter deixado a Virgínia na casa dela, eu gostaria MUITO de tomar todas, só que tinha dois empecilhos violentos: eu havia dito à meine Mutter que não fá-lo-ia e ainda tem a maldita resenha crítica de OPCTA que falei no post de ontem que tenho que terminar que fazer, só ainda não sei como.
Falando na mulher, como eu conheci “formalmente” (Gaia que me perdoe, mas eu não vou com a cara deste termo) algumas amigas dela no aniversário dela, nada mais justo que ela conhecesse “formalmente” (tsc) alguns dos meus. E, como teve RPG na casa do Edjan ontem e o Canção-da-Amargura, o Sonho-Desperto e o Raimundo estavam por lá também........ (foi maus, Cass, num foi desta vez, he, he, he). Isso facilitou ENORMEMENTE as coisas pro meu lado.

(esse café ‘tá ótimo!)

Tinham até comentado comigo – num sei e num lembro quem foi mas sei que o fizeram – na UF esta semana sobre o GURPS Holiday, o sábado em que seria permitido jogar somente GURPS! Hell yeah, eu amo GURPS, caras, de verdade. É somente uma pena que eu ainda não tenha encontrado o GURPS: Werewolf the Apocalypse, muito menos o GURPS: Werewolf Wild West pra baixar na net (deve ter sido porque eu ainda não procurei com afinco necessário). Sinceramente eu fico muito curioso pra saber mesmo como adaptaram os Dons e os Rituais para “o sistema mais real do que a realidade”, há, há, há, além do duelo de Klaivaskars. Pelo visto, vou ficar só na curiosidade mesmo.
Têm muitos suplementos que me agradam bastante. Conan (claro, né? [1]), Supers (claro, né? [2]), Horror, Illuminati, Cyberpunk (claro, né? [3]), Viagem Espacial (claro, né? [4]), Vikings (claro, né? [5]), Ultra-Tech, Special Ops, Atomic Horror (muito tenso!), Arabian Knights, Viagem no Tempo, Psiquismo e Artes Marciais, além de outros bem viajantes mesmo. Eu queria também poder ver o China, o Japan, o Brazil e o Russia além dos que falam sobre a Grande Guerra, a Guerra Fria e o Vietnã, que, segundo eu li n’uns fóruns, são coisas tensas pra porra.

Bom, deixa eu fazer um playlist aqui que vou pegar meu algoz pra dar uma lida valendo pra ver se consigo fazer pelo menos até a metade prentregar a Frau Machado amanhã logo na primeira aula!

Como eu terminei um dos livros mais filhodaputamente tensos do mundo, 1984, do George Orwell, agora estou indeciso entre: Estética e Teoria da Arte – de Harold Osborne (i.e.: parentesco ZERO com o Ozzy), traduzido para o português brasileiro por Octavio Mendes Cajado para a Cultrix, selo da Editora da Universidade de São Paulo, em 1974, 283 páginas – e A Vida Como Ela É... – do Nelson Rodrigues, contendo somente TODOS os contos por ele escritos até sua morte, em 1980, da Editora Agir, de 2006, com 605 páginas. Mas creio que vou ficar primeiro com o Estética e Teoria..., esperando mamãe terminar o de Herr Rodrigues, pra depois comer com farinha assim que o semac (semestre acadêmico) fechar de vez!



Bis zu dem breakin fuckin neuen Post!

sábado, 20 de novembro de 2010

OS VERSOS DO DESINTERESSE E DA MINHA VISÃO SOBRE CULTURA PARTICULAR DO INDIVÍDUO

“Faça uma escolha, Marvel. Escolha o mundo.”
– Super-Homem para Capitão Marvel, no penúltimo número de O Reino do Amanhã, escrito por Mark Waid e desenhado por Alex Ross.


Estava eu lendo um’apostila para fazer uma resenha de OPCTA sobre o processo de favelização da cidade do Rio de Janeiro e diversos panoramas sobre este tema. SÓ QUE ouvindo uns álbuns do Sabbath – Sabbath Bloody Sabbath, de 1979, Heaven and Hell, de 1980, e Mob Rules, de 1981.
Porém pensem num tema que me é completamente alienígena e desinteressante...... Frau (Cristiane) Machado até traçou um paralelo entre os processos de favelização da cidade do Rio de Janeiro e da periferização de Belém e olha a minha cara de bunda de interessado no assunto. “Hum-hum”, pensei comigo e sem abrir a boca, “grande merda, não?” Pra terceiros pode até não ser, sendo de ímpar importância, mas pra mim......
Eu não sou cabeça aberta. Fato. Mente fechada e estreita, só vejo o que está à minha frente e o que minhas rédeas de cavalo permitem fazê-lo. Tudo é libertador e tudo é alienante dependendo do ponto de vista de que veja o negócio em questão. Simplesmente não consigo não ver com desdém a história de muita coisa relacionada ao RJ – neste caso, as favelas. Ai vai aparecer algum fulano e dizer “ah, mas essa é a realidade deles”. Pois é, é a deles, não a minha. Mas aí eu me interesso profundamente por cultura e história viking e germânica e muçulmana, que diferem ENORMEMENTE da realidade que tenho como minha. Realmente, muito paradoxal e eu estou pouco me lixando para isso. Cada um gosta do que bem lhe interessar. Todavia......
Acredito eu que nasci no lugar errado por não ter aquele interesse que meus compatriotas têm nas coisas de seu país. Bom, eu sou muito interessado o suficiente no processo de formação da Unidade Federativa da qual sou natural, além de tantas outras, como algumas do Nordeste do as do Sul (mesmo eles sendo xenofóbos não-assumidos quanto ao resto do país, principalmente nortistas e nordestinos). E, podem me apedrejar se quiserem, mas as histórias de formação dos continentes europeu e asiático são mais belas aos meus olhos do que muita coisa na do americano. Deve ser porque eu li muito mais coisas sobre isso desde a minha adolescência até aqui. E também porque já me encheram tanto o caralho do saco com “história do Brasil isso” e “história do Brasil aquilo”, que....... Levanta a mão quem está neste mesmo drakkar...!

Crônicas do dia-à-dia são legais, sim. Tem muita coisa do meu interesse e eu fico puto por não conseguir escrever assim. Mas tem umas coisas que dizem que são os cânones que, puta que pariu...... Não consigo ler e não ficar puto com aquilo. Tem muitas coisa made in Brazil que....... Pro Arallu com tudo isso......
Ficção, sabe? Científica. Cabeçuda. E Terror também, sabe? Desd’aqueles do tempo do ronca do cinema mudo europeu até os japoneses e coreanos que aparentemente não têm pé nem cabeça. Guerra e trincheiras, canhões e espadas, bombardeios e machados. E, eu não sou o único. Volta e meia, seja onde for, vai aparecer um guri encantado com a história do Ragnarök, ou que terá os olhos brilhando lendo alguma história do Quarteto Fantástico da fase do Simonson ou do Byrne.
Quanto à música.... Arraial do Pavulagem, música folclórica paraense, umas cositas nordestinas que andam me agradando bastante ultimamente. Para ser bem franco, ‘tô perdendo a paciência com samba e chorinho e essas porras todas. Creio que estou me tornando um daqueles roqueiros bem radicais que só ouve aquilo que lhe dá na veneta e fecha os ouvidos pro resto que não seja de seu interesse. Mas eu vejo a merda do seguinte modo: rock and roll, hardcore, metal, punk rock, mesmo o blues, o rap (e olha que eu não vou com a cara de rap, mas “periferia é periferia em qualquer lugar”) e o reggae (que também em nada me enche os ouvidos) (e obviamente as já citadas revistas de histórias em quadrinhos mais o RPG) SEMPRE serão mais mundiais do que qualquer coisa, porque no mundo TODO existiu, existe e existirá rebeldes, insatisfeitos e gente triste com o mundo ao redor. Uma vez ouvi que “tem que ser do morro pra fazer samba”. Então ‘tá foda, muito foda MESMO, porque o que tem de periferia por aí pela face de Gaia e de moleque com microfone fazendo som e base com a garganta ou molecada com instrumentos caindo aos pedaços fazendo suas músicas às bases de Ramones e Black Sabbath do jeito que dá por aí.
Caso venham me perguntar o que eu acho do fato do samba e estilos similares e da mesma árvore serem somente atrelados ao Brasil, eu vou dizer “quero mais é que se dane”, uma vez que isso simplesmente não me interessa. Sabem o que ‘tá rolando agora no meu playlist do Rhythmbox? O Ronnie James Dio cantando “Over and Over”, última faixa do Mob Rules, do Sabbath. É coisa assim que vai ao fundo da minha alma. Mesmo que eu não entendesse porra nenhuma de língua inglesa, a voz dele e o Tomi Iommi solando é o que me encantam, tal como entro em êxtase ouvindo tanto o carimbó de Marapanim quanto o Neil Young cantando com o nariz “keep on rockin in a free world!” Porque, mesmo que não exista tanto o carimbó de Marapanim quanto o samba do morro da cidade do Rio de Janeiro, teremos alguém em algum momento ouvindo Angra nos cafundós do Vietnã, Coléra em alguma festa proibida em Sanaa, Stress em fones do ouvido no Alasca e Ratos de Porão no último volume em Soweto. E as canções destes grupos irão bem ao fundo dos corações e das mentes destas pessoas, tal como os seus sons locais o fazem devem fazê-lo, sejam quais forem.

Eu agora imagino – e eu sempre gosto de imaginar isto – quantas pessoas nestes instante, independente do fuso-horário, estão imitando o Joey Ramone ou o Ozzy Osbourne cantando e levantando o povo, o Angus Young ou o Jimi Hendrix queimando a guitarra, o John Paul Jones ou o Geddy Lee fazendo o baixo cantar, o John Bohnam ou o Dave Grohl destruindo a bateria.
E é isso que me interessa: as coisas que vão ao fundo da minha alma. Que me façam não sentir mais um merda solitário e infeliz. Que me façam sentir que não estou sozinho, que existam tantos iguais a mim. Que me tirem do ostracismo e da solidão. Que não me façam ser indiferente a tudo e pensar “ah, grande coisa”. Que abram meu coração.

E talvez a frase mais repetida da História passe a ser a qual fecharei esta postagem antes de ir almoçar:
“May the Force be with you!”






Rosinaldo Costa Melo, das ist für dich, Wolfbruder!

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

kein Titel zu dem Mittwochpost [11]

Ouvindo: In Flames, The Jester Race, 1996

Ainda não são nem oito e meia da noite e eu já estou em casa. Deve ter sido porque a Paumgartten foi assolada por uma azia muito da sua MONSTRO e não pôde dar aula na CEG. Se eu tivesse como prever este tipo de presepada, eu não teria almoçado na UF, e sim em casa mesmo.

Antes de mais algumas bobagens que vou falar daqui a pouco sobre, tenho que completar o que falei em Segunda-Feira Wars [8], sobre o show da Praça da Bíblia do domingo passado (07.11.2010), cuja “segunda parte” foi domingo último obviamente. Foram quase as mesmas bandas + Orion + Nitro Mamute (de Icoaraci) + Grã-fino (acho que é esse o nome da porra da banda) + participação de ninguém mais ninguém menos do que ROOSEVELT BALA, do Stress, no show do Luthien, mandando “Coração de Metal”, do Stress (que foi MUITO FODA, diga-se logo) + três bandas que num vi porque tava em casa lendo o 1984, do George Orwell, e ainda demorei porque tava na casa da Letícia (Silva e Silva) devido ao aniversário dela ter sido no dia anterior (tal como em Fucking Perfect Saturday).
Quando o Sussurro-do-Amanhecer-Nublado e eu chegamos, alem do Canção-da-Amargura já estar lá (o Cadavér e o resto do pessoal, como o 38ão [UOU!], só apareceu por lá bem mais tarde!), o Nitro Mamute estava subindo ao palco. E, bem, desde a época que eu ouvia só xHxCx, eu nunca vi banda ruim ouriunda de Icoaraci. E com o Nitro Mamute não foi diferente. A piori, eu achei que seria uma coisa mais puxada pro indie, mas depois a coisa foi pra um pós-grunge bem legalzinho. E colaborou bastante o fato de nego de lá, como o Renillo, o Alexandre e o Garrafinha terem vindo de lá pra cá pra sacar a banda e terem tomado umas muitas com a galera daqui. Faltou o Morte, o André, o Pitts, o Dentinho, o Cidinho e tantos outros terem ido, mas deixa quieto......
O Luthien melhora a cada show, tal como o Parafernia. Pra quem não dava nada pr’esta última banda (tal como este que vos fala). É, os caras calaram minha boca, ainda mais que mandaram só UMA cover e o resto só som autoral valendo, mas valendo MESMO. Já o Luthien mandou muito bem e, foda-se, teve uma participação do ROOSEVELT BALA mandando “Coração de Metal”, do Stress. isso. Tem que falar mais?
Eu não gosto de banda metida a moderninha, não mesmo. ainda vem essa tal porra de Grã-fino, um quase Restart (há, há, há – valeu pela idéia e análise comparativa, Sussurro-do-Amanhecer-Nublado) mais algumas coisas metidas a “ah, eu sou modernoso e tu não”. Sem mais.
Pra fechar, os caras do Orion (que nuuuuuuuuuuuunca devem ter ouvido a faixa homônima presente no Master of Puppets, de 1986, do Metallica) mandaram três do Maiden – “Aces High” (Powerslave, 1984) e “The Trooper” (Piece of Mind, 1986) – devido ao show dos caras ano que vem, ganhando a galera, mas também mandaram sons autorais muito bons. Depois ainda chamaram mais uns voca(l)is(tas) de outras bandas de metal de Belém pra mandar juntos “Heavy Metal Brazil”, tema do documentário de mesmo nome que será lançado ano que vem. Foi bangueação pra tudo quanto foi lado (mas não rolou mosh, há, há, há) e a gente se divertiu pra caralho.
Com exceção de terem “azoneitado” e, conseqüentemente, “apresuntado” um indivíduo lá pras bandas de lá do Complexo da Cidade Nova 6 (onde rolou a presepada deste domingo) e ter saído malaco direto dos confins da Umbra Profunda, foi tudo muito bem, obrigado. Sem brigas, sem porre aporrinhando a felicidade alheia, sem ninguém roubado, tudo isso junto.


Eu ia digitar mais coisa, mas como as coisas foram tensas de ontem pra hoje e meus olhos estão praticamente fechando sozinhos e não respondendo mais, vou é dormir mesmo, que amanhã de manhã, mesmo que eu já tenha me livrado bonito de MSLA, ainda tem Herr Barroso + Sintaxe e Herr Jennerjahn + CPA4..........






bis zu dem breakin fuckin neuen Post!

terça-feira, 16 de novembro de 2010

OEEEEEEEEE, FUDEU! [2]

“But until then, better off dead
A smile on the lips and a hole in the head
Better off dead, yeah better than this
Take it away, ‘cause there’s nothing to miss”
– Bad Religion, “Better Off Dead”, do álbum Stranger than Fiction, de 1994

Bom, felicidade nunca é demais, né? Só o que verdadeiro “porém” de todo o négocio é quando VOCÊ MESMO(A) consegue CAGAR VALENDO a própria felicidade e satisfação que demorou tanto para alcançar e conseguir.
(Ou seja, como eu tava conversando com o Aulus há uns anos atrás ainda nesta década: “gente como a gente tem o incrível e NADA INVEJÁVEL super-poder de fazer merdas MUITO GRANDES!”)

Até agora, já consegui me livrar de CG e OPCTA (nesta última, aos trancos e barrancos, diga-se logo). Hoje, foi a vez de mandar MSLA pro espaço! Hell yeah, só falta mesmo mesmo OCF, CPA4 e Instrumentaldeutschsprach. Sintaxe nem conta mais. O trabalho final de que apresentei hoje foi melhor, muito melhor do que o esperado, tal como o de PLG comentado em Vitórias Pela Metade Não Deixam de Ser Vitórias...... E ajudou bastante ter apresentado somente pra Herr Arnegger, pra Carlas e pro João. Eu convidei o (Rômulo) Aleixo, a Patrícia (Coimbra), o Bruno e a Ana, mas nenhum deles meteu a cara por lá e obviamente devem morrer por isso. foi melhor do que eu pensava, mas eu não cri que seria tão puxado quanto o foi.

E como conseguir CAGAR VALENDO as coisas? Digamos que eu encontrei e meio que me mancomunei com um dos maiores inimigos de todos os tempos de todos os imprudentes e irresponsáveis que ainda caminham sobre a face de Gaia sempre foi e sempre será o CARTÃO DE CRÉDITO!
Eu crente de que já havia resolvido tudo com o mesmo... Qual nada... Com o tanto de trabalho que tinha pra fazer tudo-ao-mesmo-tempo-agora, eu acabei esquecendo de pagar a porra da fatura do mês passado!!!!! quando vi a conta que chegou pelo correio agora... quase OITENTA CONTOS!!! Caralho e fudeu! Eu não tenho/faço nem IDÉIA de onde vou tirar essa grana, mas sei que tenho que arrumar antes do final deste mês pra poder resolver isso – fora que ainda chegou a fatura do mês corrente, quando eu tinha ido com certa pessoa ao Líder Independência e acabamos jantando por lá.
Ou seja – agora fudeu. Gostoso. Com seixo pontudo e areia de Outeiro.




Ah, só pra constar – o último feriado prolongado foi quase completamente do caralho. “Quase” justamente por estar terminando e dando os ajustes finais pro trabalho de MSLA que foi defendido hoje. Eu bebi tanto que ontem tava completamente sem paladar! Não é algo para se orgulhar de... E eu não me orgulho nem um pouco.
Quando eu for o maior Ditador Fodônico Caralhônico Invencível Inexóravel Indestrutível Insubstituível de Todos os Tempos Presidente da República Federativa do Brasil, eu vou cancelar imediatamente a produção do maior dos venenos da Wyrm, conhecido como Cantina da Serra, e mandar demolir todas as fábricas deste ano, além de parar totalmente a venda da Cerpa como cerveja e sim como purgante.


Arrumando coragem pra assistir antes de dormir: A Vida dos Outros, filme alemão de 2007, dirigido por Florian Henckel von Donnersmarcke vencedor do Oscar de Filme Estrangeiro em 2007.


“FELIZ ANIVERSÁRIO!!!” e “MUITAS FARRAS NA VIDA!!!” para Bruno Carlos Ferreira Neves, vulgo Chuva-Vermelha-de-Sangue!

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

600!

“‘tô descendo a serra
cego pela cerração
salvo pela imagem
pela imaginação
de uma bailarina no asfalto
fazendo curvas sobre patins

‘tô descendo a serra
cego pela neblina
você nem imagina
como tem curvas esta estrada
ela parece uma serpente morta
às portas do paraíso

o inferno ficou para trás
com as luzes lá em cima
o céu não seria rima
nem seria solução
um dia de cão
um mês de cães danados
ordem no caos
olhos nublados
um cão anda em círculos
atrás do próprio rabo

um dia de cão
um mês de cães danados
ordem no caos
olhos cansados
não há nada de novo
no ovo da serpente”
– Engenheiros do Hawaii, “Descendo a Serra”, do álbum Várias Variáveis, de 1991.


Em de abril deste ano, foi publicada a 500ª postagem deste blog.
Hoje, 10 de novembro de 2010, está sendo publicada a 600ª postagem deste blog.

Eu devia ficar superempolgado com esta postagem, só que como acabei de descobrir há menos de meia hora que a prova de proficiência que eu achei que teria quem fazer segunda próxima foi segunda-feira última (08.11), às 15:30, eu fiquei muito feliz de saber que tomei no cu DE NOVO nessa matéria! Muito do caralho pra num dizer o contrário......



Acho que deve ter um milhão de pessoas – fora as já de praxe, tal qual meine Mutter, Raquel, Márcio e todo o resto que, volta e meia, estou sempre citando por aqui – a quem eu deveria mandar aquele “Hail, Hail” tamanho MONSTRO de sempre (como se eu tivesse feito isso mesmo nas postagens n.º 100, 200, 300 e 400, há, há, há). E, caralho, são tantos nomes que, com exceção da Virgínia, do Tail, da Uslar, da Cass e de Herr Arnegger, não sei nem quais colocar depois.
Só posso dizer que, caralho, eu nem preciso dizer o quanto eu sou grato a vocês por terem me feito passar muitos dos melhores momentos que passei de abril pra cá.
[nota: eu disse em Abominável Mundo Monstro que postaria as letras de todos os álbuns dos Zumbis do Espaço! e, antes do final deste mês, as disponibilizarei ta, como os álbuns em questão!]




E falando em Virgínia:

“Entre por essa porta agora
E diga que me adora
Você tem meia hora
Prá mudar a minha vida
Vem, vambora
Que o que você demora
É o que o tempo leva...”
– Adriana Calcanhoto, “Vambora”, do álbum Marítimo, de 1998


Vergonha pro meu focinho. Hoje é aniversário da minha garota e eu não tenho UM PUTO pra comprar coisa alguma pra ela. Ach, uma merda mesmo.
Ao menos, eu escrevi, eu esbocei este poema nas aulas de quarta e quinta-feira de CPA4 da semana passada. Ainda tenho que mudar uma ou outra coisa, mas espero qu’ela curta.



[sem título]
[falta terminar]

EU não fico triste, e, sim, fudidamente deprimido;
Não fico com raiva, todavia insanamente louco da vida;
Não remôo mágoas, sou um triturador e um liquidificador ligado no máximo;
Não penso, meu cérebro trava em si mesmo sobre um determinado assunto;
Eu não me apaixono, me entrego como um todo sem divisão de partes,
Perdido e encontrado, desconstruído e na condição de uma estátua de titânio e bronze;
Em queda livre como um bebê de metal sendo parido de uma Memphis Belle
Com os átomos sendo separados em um processo previamente estruturado quando a pele entra em contato com o solo.
Eu já consegui o que queria: você.
O que vier em conseqüência, com provável exceção de filhos, me é lucro indubitável
E, quando me falastes aquilo, eu fui engolido por tristeza e pesar sem tamanho
Com tanta raiva a ponto de particularizar um prédio de cem andares
A nível de minha mágoa ferver uma caldeira industrial.
Todavia, todavia só de te ver outra vez e ter seus radiantemente castanhos somente para mim,
Sou tomado por uma alegria capaz de implodir de modo instantâneo uma megalópole.
E somente ao ter seu abraço de princesa unigênita e seus beijos comparados aos da arqui-inimiga de Fëanor,
Sou inflado por júbilo e satisfação suficientes para iniciar o funcionamento de uma Estrela da Morte.
Mesmo você me considerando seu cavaleiro trajando armadura e espada e lança e escudo, cavalgando corcel paramentado para a batalha
Não me culpe e nem me condene por não poder ter como te salvar do dragão que te tem em dentes.
A mulher que escolhi para me deixar ditoso não deve se considerar inferior e, acima de tudo e de modo algum, não-especial.


:: do 1º ao 13º versos: Compreensão e Produção em Alemão 4, 03 de novembro de 2010, Herr Sigurd Jennerjahn ::
:: do 14º ao 20º versos: Compreensão e Produção em Alemão 4, 04 de novembro de 2010, Herr Sigurd Jennerjahn ::




Agora deixa eu ir à CEG e, mais tarde, à casa da Mulher-Que-Escolhi-Como-Minha!!!!!

DIENSTAG! [2]

São 18:41 e eu acabei de tomar um bom banhoso daqueles depios de puxar um bom roncoso daqueles. Finalmente, depois de um chá de boldo melhor do universo que meine Mutter fez pra mim antes deu ir pra UF, a maldita diárreia provocada pela bebedeira de sexta-feira e domingo último se findou de modo espetacular. “Finally the shades RAISED”.

O trabalho de MSLA? Fueda-se e fueda-se-de-novo-só-que-agora-com-farinha-pra-fazer-ração-pra-porco, eu já fiz e já tive trabalhos melhores. No final, acabei me enrolando para caralho mesmo, enrolando o professor e ainda tive que contar com “o grande resto da minha equipe” (Ana Claúdia e Carmem) pra terminar de me ajudar a tomar no cu. O caso é que, próxima quinta, vai ter prova de proficiência de LEI: Língua Inglesa, que vou ter que fazer logo na aula de MSLA.

A propósito, esta é a postagem 599, antes da 600 (a 500ª foi de abril deste ano!). Serão SEISCENTAS postagens desde a primeira, Inaguration!, de 15 de dezembro de 2004. é pouco, considerando que tem blog mais novo, porém com mais de mil, duas mil postagens, por aí (vou cortar meu pau só porque meu blog tem menos posts do que os desses desocupados mórbidos em questão? não, obrigado!).



Mas eu não ia falar somente disso.......... E, sim, sobre...................
Faz mais de uma década, doze anos talvez, por aí, eu não me lembro muito bem de quando foi, mas sim exatamente do que foi. Foi justamente primeiro com a Kat (ver ich vermisse Sich...) e depois com a Professora Luíza (ver Dia Perfeito) e o tema foi sobre: dar esmolas.
Alguém disse em algum lugar faz muito tempo que só se dão esmolas se estas forem dadas de coração aberto. Eu não discordo. Foi exatamente sobre isso que tratei com Kat e Frau Santana – que eu não consigo mais. Eu olho, meu coração aperta, mas, caralho, não consigo, cara. Meu coração simplesmente fechou pra isso de uma forma que eu não consigo explicar.
O que não falta por aí é desabrigado que, conseqüentemente, não tem onde dormir além de debaixo do céu e nem o que comer. São muitas histórias de como estas pesoas chegaram onde estão? Sim. Mas....... O que me dói na alma é que, pra mim, eu não gostaria somente de dar uma esmola, mas de poder ajudar de forma pesada e real e imediata mesmo. ‘Tá legal, dar um dinheirinho pra comprar algo pra comer. O.k. Mas vai comer mesmo? Não vai comprar cola, cachaça ou algum outro tóxico? Isso-me-angustia-para-caralho, mesmo eu não demonstrando.
Todavia, o caso é...... Ach, eles devem consumir isso justamente pra não sentir mais fome e/ou frio e/ou justamente esquecerem que estão nesta condição. Eu não posso afirmar nada sobre isso.

Tem uma graphic novel escrita pelo Paul Dini e desenhada pelo Alex Ross para a DC Comics chamada Super-Homem: Paz na Terra (eu falei por alto sobre as obras feitas por essa dupla em Melancolia Absoluta, de 21.03.2005) que, no final, tem uma passagem (que, me desculpem, eu não sei qual é a fonte) que eu lembro perfeitamente até hoje: “Dê um peixe a um homem que ele terá comida por um dia. Ensine um homem a pescar que ele terá comida pela vida inteira”.

Como isso se aplica ao que estou discorrendo? É justamente não tratar deste problema dos desabrigados com soluções paliativas, e, sim, definitivas. Tirá-los das ruas e não colocá-los em albergues, mas dar-lhes condições dignas de vida.
Mas, sei lá, acho que ‛tô viajando demais e falando muita merda, dando voltas em torno do próprio rabo até não chegar a lugar algum. Mas é esse o ponto de vista que eu tenho sobre esse assunto e já estava cansando de ficar remoendo-o e não falar nada. O caso é que eu nem sei para onde olhar para começar a fazer alguma coisa em questão. Não faço nem idéia do que COMEÇAR a fazer para começar a fazer algo a respeito.
Uma coisa que me deixa meio que MUITO PUTO em relação a isso é a posição que os animais dos Direitos Humanos tomam em relação aos desabrigados e aos criminosos e os não-criminosos e os não-desabrigados. Criminoso pode roubar, matar, estuprar, arrombar e a puta que pariu toda. Quando meio mundo vai em cima do maldito, lá estão os Direitos Humanos pra assegurar os direitos do cara para que ele tenha a devida punição pra um “ser humano digno”. Ãhã. Sei. Quanto a desabrigado e não-criminosos e os não-desabrigados, cadê esses caras? Hum-hum. Grande (des)serviço prestado à sociedade, não? “Todos iguais, e uns mais iguais que os outros”, não? É por essa e por outras muitas que eu não fico mais nem um pouco admirado quando neguim é linchado por ser pego assaltando/furtando/roubando. Não é apologia à violência – não mesmo! –, mas não é não-natural que um dia todo mundo se emputeça a tal ponto que simplesmente não faça mais nada a respeito. Eu já vi umas presepadas por aí que eu vou te contar.......
Basta ver os jornais por ai. No País todo. Não tem Unidade Federativa que isso não aconteça (e se você inventar de me dizer que existem UF’s onde não têm sem-tetos tanto na capital quanto no interior, eu vou bater com meu pau-ainda-mole só na tua cara!).


Esse assunto não acaba aqui e agora, mas, Égua!, vou terminar por aqui porque minha vista já começou a doer e eu preciso de óculos novos PRA ONTEM!




bis zu dem breakin fuckin neuen Post!
Postagem 600!

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

SEGUNDA-FEIRA WARS [8]

Ouvindo: Hüsker Dü, Warehouse: Songs and Stories, de 1987


“Porque, um dia, eu vou morrer. E todas as minhas viúvas vão ficar se perguntando com aquela voz terrivelmente irritante: ‘Mas porque ele bebia tanto? Por que ele fumava tanto?’”
– Jimmy, vocalista do Matanza, em “O Chamado do Bar”, do MTV Apresenta Matanza, de 2008


Foda-se, eu ‘tô com uma diarréia muito monsterpowered devido ter enchido a cara ontem com tudo quanto foi bebida. Como se já não bastasse ter tomado TODAS e mais um monte sexta, na UFPA, eu ainda virei cavalo do demo lá na Praça da Bíblia, num show de rock que teve lá, à noite. Caralho, com exceção das geladas que eu tomei com Alexandre + Mateus + William + Bruno + Wagner, eu só via o copo passando na minha mão e eu bebendo (eu ‘tô até falando c’uma conhecida minha no MSN, a Caciana Calegaro, de Salto do Jacuí [RS], que ‘tá me zoando, dizendo que eu praticamente pra ficar fudido desse jeito!). Eu bebi tanto e fumei tanto que nem ‘tô sentindo minha boca e muito menos o meu paladar!
Sobre o show: com exceção do Rasengan, as outras bandas – Projeto Paralelo, Parafernia e Lúthien (nããããããããããão, nenhuuuuuuuuuuuma referência à Lúthien Tinúviel, o cara que deu o nome à essa banda nuuuuuuuuuuuuuuuuuunca leu o capítulo De Beren e Lúthien, d’O Silmarillion, do J. R. R. Tolkien) – da noite mandaram bem pra caralho.
Vai tomar no cu, meu. Disque o projeto é pra divulgar bandas que tenham PROJETO AUTORAL e lá vão chamar uma banda que toca música de ANIME!!!!!! Ai, quando eu vou pedir música do Jaspion e/ou do Changeman e/ou do Jiban e/ou do Jiraya e/ou do Flashman, o vocalista diz “a gente não toca música de SuperSentai!”
VAI-TOMAR-NO-CÚ-!
Otaku tem que morrer! All the good Otakus are the dead Otakus!



Agora deixa eu voltar a tentar estudar MSLA e língua alemã mesmo com essa caganeira maldita!



Depois de alguns meses sem contato no MSN, eis que hoje enfim e finalmente volto a prosear com minha capixaba favorita, chamada ANA BEATRIZ SOARES!











!*saudades MONSTRO da Virgínia mode on com todos os turbos ligados*!

domingo, 7 de novembro de 2010

FAMÍLIA DA GURIA + MORFOSSINTAXE DA LÍNGUA ALEMÃ

É meio e dez na capital paraense e eu estou terminando um trabalho de MSLA pra ser entregue/apresentado próxima terça-feira. Acabei de finalizar um trabalho de OPCTA e também fazer umas lições que estavam por fazer do Deutschsprachfreikurs.

Ontem a coisa foi menos tensa do que previ na casa da Virgínia. Hell yeah, eu pensei que seria algo como um interrogatório da ditadura, comigo amarrado n’uma cadeira num quarto escuro, só c’uma lâmpada forte na minha cara e os pais dela me fazendo as perguntas. Claro que eu fiquei com o cu na mão quando os pais apareceam pra falar com a gente. “Pronto”, pensei, “agora FUDEU! E eu nem tinha escrito a porra do meu testamento, separando a minha herança.

Hum, não teve graça.

Pois é, até que foi legal. Falamos muito e muito até demais mesmo. foi divertido. E aliviador.
Bom, eu não, eu nunca tinha conhecido FORMALMENTE pais de namorada, os dois ao mesmo tempo. O mais próximo que eu tive disso foi quando eu conheci a mãe da Hiroko, em março-2004. É, Kobayashi-dono não foi muito com a minha cara. Bem, agora já era. É passado. E eu, sinceramene e acreditem se quiserem, já estou começando a ficar de saco cheio de viver de passado.

Oh, caras. Ir vestido que nem uma biba a procura de macho irmão de algumgrupo de desocupadosa congregação ou um vendedor de enciclopédias até que compensou, porque, né? Eu não ia vestido que nem eu costumo ir vestido pra ir jogar RPG ou mesmo pra tomar umas muitas com as matilhas. Bem, agora já era.


E, sim, eu gostei muito dos pais dela. E espero honesta e sinceramente que eles tenham me curtido também!


Deixa eu terminar meu trabalho de MSLA agora, que ainda tenho uma putada pra ir mais tarde, uma vez que não terei as duas primeiras aulas amanhã!

sábado, 6 de novembro de 2010

BRINDE ESPECIAL DO SHOW DE ROCK NA UFPA: BAND-AID NA SOMBRANCELHA!

Ouvindo: Olho Seco + Fogo Cruzado + Brigada do Ódio, Botas, Fuzis e Capacetes, de 1983





Ontem foi o último dia IV Rock In Rio Guamá, lá na UFPA mesmo (no campus Básico, no Vadião praticamente), com bandas de metal (as clássicas da cena paraense, Mitra e Warpath, mais o Hellride), duas de metalcore (o Navalha, e, modéstia à parte, a melhor da noite, All Still Burns, cujo vocalista é brother meu do RPG, o Leonan) e o Projeto Secreto Macacos, que, segundo me disseram, é de metal-experimental-trilha-sonora-de-jogo-de-RPG. Sim, foi do caralho, mesmo considerando que eu vi nego que não via fazia uma boa cara. E mesmo considerando que o bando de inúteis pessoal de Ciências Sociais (curso do Cadáver e do Aulus) finalmente deu AQUELA FORRA VIOLENTA pro pessoal do campus Belém da UFPA que curte som pesado.
E, sim, eu voltei com umas seqüelas superjoinhas, só pra variar, tinha que ser mesmo. na roda de pogo durante o show do All Still Burns, praticamente catapultaram o Sussurro-do-Amanhecer-Nublado, que veio com o coco direto na minha cara, praticamente abrindo uma fresta na minha sombrancelha. Eu nem ia perceber, caso o sangue não tivesse caindo no meu olho, irritando o mesmo. “Que porra é essa?” “Sangue”. Muito sangue (pelo menos, ao contrário do show das Velhas Virgens e do Matanza [ver O Dia Seguinte......................] foi em só uma sombrancelha! GRANDE MERDA!). Olha a idéia: colocar birita (f-o-u-d-a--s-e, a 51 já tá SETE reais lá no Bar do Jorge, isso sem contar a vodka com gosto de água sanitária Roskoff, que, no mesmo bar, já está custando DEZ REAIS E CINQÜENTA CENTAVOS!!!!!! foooooooooooooooooooooooooooooda-se!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!) na camisa que eu ‘tava usando e colocar na testa pra estancar o sangue. Sorte – e graças a Gaia! – que a Amanda (a guria que eu cãonheci na SEMAL, também Irmã-de-Armas [i.e., ela também faz Letras na UF também, só não sei qual é a Habilitação dela]) tinha um band-aid e colocou em cima (é, eu ainda ‘tô com esse band-aid na taturana que eu costumo chamar de sombrancelha; Gaia te abençoe PARA SEMPRE por isso, guria!!!! eu SEMPRE ser-lhe-ei GRATO por causa disso!!!!). Não satisfeito, ainda pisei de mau jeito numa lata de cerveja e cai de bundão no chão, e, sim, ‘tá doendo pra caralho mesmo. NÃO SATISFEITO, os Lobos de Letras que estavam lá, MAIS Alexandre + Cadáver + Leandro Maciel inventaram de me jogar pra cima e eu cai com o mesmo lado da bunda do coco de uma guria, que quase desmaiou com o impacto.
(maldito cheiro de tinta do caralho!)
Se ‘tá doendo? Vai te fuder, porque ESTÁ-DOENDO-PARA-CARALHO-MESMO-! Foda-se a ressaca, é isso que ‘tá me matando nesse presente instante. Não dá nem pra me concentrar numa punheta pr’umas figuras que vi ontem lá na UF durante os shows MAIS uma guria [content censored]........
O pior de tudo? Eu nem ‘tava bebão como costumo ficar nestes shows. E olha que eu bebi muito de muita coisa. Reggiane (presente de aniversário de Herr Paixão pro Robson, que fez aniversário ontem), 51, VINHO, 51, Smirnoff Limão com gosto de Sonrisal (!!!!!!!!!), 51, Velho Barreiro, cerveja, 51, buchudinha, 51. Eu fiquei louco, é verdade. Mas não loucão a ponto de não saber como voltar pra casa.


Pra fechar......
Ontem, não feliz em somente assistir aula de Instrumentaldeutschsprache, eu finalmente perguntei, com base teórica, a Herr Pressler porque estamos trabalhando com textos beletrísticos, uma vez que o ensino de Língua Estrangeira Instrumental é direcionado para leitura de textos científicos e reportagens. O professor fez uma cara, mas respondeu. E o que ele disse, caralho, me deixou feliz pra caralho mesmo.
Ele disse que, uma vez que cursamos Letras, temos que ser capacitados não somente para destrinchar/entender textos científicos, mas sobretudo e inclusive e principalmente textos beletrísticos, que são da nossa área de atuação. Ou seja, temos que saber trabalhar os dois lados da moeda. Claro que isso me deixou aliviado pra porra, né?
E, não somente satisfeito com isso, eu tinha que soltar uma pérola Malafaiaesca na aula dele, que, uma vez, me chamou, em um tom altamente cínico/irônico/sarcástico como só ele sabe fazer, de “homem do contexto histórico”. Era um texto escrito pelo nada pessimista Walter Benjamin, Einbahnstrasse, de 1928, onde o autor fez uma previsão de aproximadamente 64 anos. A citação a ser posta em discussão, que eu destruí os argumentos de todo mundo foi: “Agora tudo indica que o livro, nessa forma tradicional, encaminha-se para seu fim.”
Foi tenso. Muito filha-da-putamente tenso. Todo mundo ficou sem palavras com a presepada que eu disse. Eu também fiquei tensionado quando parei pra pensar no que havia dito. Quando eu fazia cursinho no Aspecto, a Wilza e a Socorro (foda-se, eu não lembro a porra do primeiro nome dela agora) e outras pessoas se admiravam porque, segundo ESTAS PESSOAS, eu conseguia fazer pontes e ligações coesas e coerentes entre conhecimentos. Bom, o que foi que eu disse pra todo mundo se calar? Foi algo mais ou menos assim:
“O autor ‘tá querendo dizer neste trecho que não é o livro em si que extinguir-se-á, mas sim o objeto livro, o livro impresso e cadernado ou xerocado, ou a puta que pariu. Ele, o livro, não será mais livro a ser lido ‘impresso e encadernado’ e sim lido de outros modos, em telefones celulares, iPods, computadores e em mídias eletrônicas. Ainda existirção livros, só o que mudará é a forma como serão lidos, consumidos.”
Foda-se, cara, foda-se. Como eu disse pro Hewie depois da aula, “eu acho que tenho que parar urgentemente de ler Homem de Ferro e Quarteto Fantástico pra mó de parar de ter essas idéias.” Eu li numa história do Latinha (parece que quando era publicado na revista do Hulk), dos anos 90 mesmo, começo mesmo dos ‘90, o Stark lendo um manual do seguinte modo: as páginas eram projetadas holograficamente no ar, e, com um movimento de mão, ele podia tanto virar as páginas quanto ampliar uma parte em específico. Acho que foi isso que me fez ter essa ideia pra fazer essa ponte, sei lá, deve ter sido mesmo. Ainda mais do jeito qu’esta minha cachola louca funciona, não ficaria nada admirado......


Foda-se, vou tratar é de tomar um banho, comer mais alguma coisa e puxar aquele roncoso melhor do planeta agora. Mais tarde, à noite, ainda tenho que matar um puta dum Dragão Zmei:
Pedir a Virgínia FORMALMENTE em namoro pros PAIS dela!

Eu não ‘tô pronto pra tal coisa (e olha que fui que deu a idéia!), mas quem disse que eu me importo?
Grã-klaive em uma mão, escudo em outra. Sem cavalo e sem escudeiro e armado somente da cara e da coragem.

Up the Nerds!

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

TRATADO DE NERDICE – primeiro de muitos

Ouvindo: Led Zeppelin, Coda, 1983, e Led Zeppelin I, de 1968

[texto, por enquanto, incompleto]
Tanto durante a aula de MSLA quanto aind’agora, quando eu estava lavando umas cuecas e camisetas de banda, estava eu pensando sobre as Contribuições às Causas Nerds. Tem gente que contribui sem saber e tem aqueles que o fazem propositalmente.
Quando se usa os termos “Contribuição”, “Causas Nerds” e, principalmente, “Contribuições às Causas Nerds”, o que se deve ser tem mente?
Contribuição é o ato de contribuir (aqui ocorre a substantivação do verbo contribuir, substituindo a terminação verbal -ir pela caracterização substantitiva -ção; ou seja contribuir → contribuição) ou subsidiar ou cooperar para algo, de alguém que contribui para algo feito por terceiros.
Causa é o que faz algo ou alguma coisa acontecer, é o razão de alguém fazer algo, tanto para si quanto para outros em seu agora ou em nível de futuro.
E como se contribui para uma causa? Pregando cartazes, distribuindo panfletos, conversando com pessoas que não saibam sobre o assunto em questão, e várias outras coisas para que a causa seja conhecida (excetua-se o fato da causa ser de uma sociedade secreta que quer que suas verdadeiras causas sejam mantidas longe dos olhos e do conhecimento do grande púnlico – acredite, tem muita coisa por aí que muita gente, como você e eu, não pode nem começar a maginar o que seja e como funciona realmente). “Vestindo a camisa”, de modo tanto metafórico quanto literal.

E então o que seria “Causas Nerds”? A priori, são todas as coisas quaisquer relacionadas à ciência e tecnologia e literatura e teatro e cinema e todas essas coisas cabeçudas, unidas de uma vez só ou casda uma em sua área em específico.
Já as Contribuições às Causas Nerds podem se resumir a pesquisas, produção e dissecação de teses e monografias e artigos científicos, confecção e conseqüente defesa de seminários e oficinas e mini-cursos, apresentando assuntos (des)conhecidos ao grande público de forma complicada ou não; produção de documentários, etc. e tal e mais um monte de coisas (“podem se resumir a”“se resumem a”). Na verdade, existe muita coisa divergente sobre o que é contribuir de fato para uma causa, e com a classe nerd, acreditem, não é diferente. Não somente isso, mas também quanto o que é fazer parte de um determinado meio e o que não é – ou seja, o que ser nerd e o que não é (uma vez, trataram disso na SuperInteressante, sobre os diferentes tipos de nerds – e não sei de quando é, mas vou dar uma fuçada assim que possível). Como, por exemplo, a Lih-chan e a Raíssa. Elas são otakus, e otaku é um tipo de nerd. Já eu, o Tail, o Sussurro-do-Amanhecer-Nublado e o Minhoca somos nerds, mas não somos otakus. Verstandest du mich? (i.e.: ‘ocê me entendeu?) Elas acham o máximo fazer cosplay. Já nós (possivelmente, exceto talvez o Tail) fazemos umas caras quanto a isso.

Certamente, vai aparecer algum animal-que-assiste-novela-da-Globo-e-lê-Crepúsculo-e-Capricho que vai dizer que as Contribuições começaram a partir do século XX. Ãããããããããããhhhhhhhhhhhhhnnnnnnnnnn.................... Não!
Quando os homens das cavernas fizeram as primeiras pinturas em cavernas em tempos imemoriais, as primeiras ferramentas foram criadas, o homens passaram a se orientar pelas estrelas e passaram a criar animais, as primeiras casas de madeiras foram erigidas.







Comendo com farinha: John Ronald Reuel Tolkien, Contos Inacabados, Martins Fontes, 2002. Aviso muito importante: SÓ LEIA SE JÁ TIVER LIDO O HOBBIT + A TRILOGIA DOS ANÉIS + O SILMARILLION!

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

MAIDEN! pa-pa-pa! MAIDEN! pa-pa-pa! MAIDEN! pa-pa-pa! MAIDEN!

IRON MAIDEN EM BELÉM DO PARÁ!!!!!!!
1º DE ABRIL DE 2011!!!!!

(quanto vai ser o ingresso?!? eles [os ingressos] começam a ser vendidos 26.11.2010! Foda-seeeeeeeeeeeeeeeeeeeee!!!!!!!!!!!! Já ‘tô lá!)
Up the Irons!

(só espero que a produtora não dê no sexteto a mesma canelada que deram nos alemães do Blind Guardian em 1998, senão já era show de metal desse portal aqui na Capital das Mangueiras!)