Muito bem.
Hoje à tarde, eu estava na UF (onde mais?), lá na CEG mesmo, falando com meu orientador de TCC e passamos mais tempo falando sobre como traduzir a tira por nós escolhida para o TC do que sobre o que é a tradução em si, o que já não é pouca coisa, uma vez que o como da tradução e o sobre a tradução são diálogos intrínsecos ao extremo. Amanhã discutiremos sobre as teorias de qual autor(a) basearemos os processos de tradução. Quando eu falo na terceira pessoa do plural, quero dizer que ele orientar-me-á como trabalhar na obra segundo as teoria do(a) autor(a) em questão.
Particularmente gosto muito da Basnett e da Pagano e não vou muito com a cara do Jakobson. Eu ‘tava até conversando c’uns vadios sobre o caso de usar até mesmo algo do Tolkien (!!!) ou, como faço graduação de Língua Alemã, me valer do romântico Friedrich Schlegel ou mesmo do também romântico Friedrich Hölderlin (pensa! usar teorias hölderlinas de tradução para tratar de tradução de histórias em quadrinhos! pioneirismo elevado ao sétimo sentido!). Eu não sei se os pós-modernistas do período pós-guerra Heinrich Böll e Paul Celan, eram não somente tradutores mas também teóricos e estudiosos da tradução em si, porque, se for, rá, rá, rá (“Rá, rá, rá” está foda porque se eu já me bato pra usar estudos feitos na minha língua mater, imagina na alemã.......).
[suspiro profundo] A verdade é que tem um zilhão de teóricos cujas teorias (dãããã!!!!!) podem por mim ser usadas. Qual escolher agora?
Já fiz uma boa parte desta porra, usei até umas coisas do trabalho que fiz de PLG no primeiro semestre deste ano (ver Vitórias Pela Metade Não Deixam de Ser Vitórias), mais uns artigos bem doentes mentais sobre história e teoria da tradução que achei no Cadernos de Tradução, adaptando para o que eu queria. Acho que, bem, na melhor das hipóteses, no começo de julho do ano que vem já fechei tudo pra poder ser apresentado/defendido ainda em 2012.
Só pra constar e finalizar: nem preciso dizer o quanto estou feliz de não ter mais que estudar Lingüística este semestre, né?!? U-HU!
“Feliz aniversário!” e “Muitas Putadas na Vida!” para: Carlos (lá da UFPA).
Hoje à tarde, eu estava na UF (onde mais?), lá na CEG mesmo, falando com meu orientador de TCC e passamos mais tempo falando sobre como traduzir a tira por nós escolhida para o TC do que sobre o que é a tradução em si, o que já não é pouca coisa, uma vez que o como da tradução e o sobre a tradução são diálogos intrínsecos ao extremo. Amanhã discutiremos sobre as teorias de qual autor(a) basearemos os processos de tradução. Quando eu falo na terceira pessoa do plural, quero dizer que ele orientar-me-á como trabalhar na obra segundo as teoria do(a) autor(a) em questão.
Particularmente gosto muito da Basnett e da Pagano e não vou muito com a cara do Jakobson. Eu ‘tava até conversando c’uns vadios sobre o caso de usar até mesmo algo do Tolkien (!!!) ou, como faço graduação de Língua Alemã, me valer do romântico Friedrich Schlegel ou mesmo do também romântico Friedrich Hölderlin (pensa! usar teorias hölderlinas de tradução para tratar de tradução de histórias em quadrinhos! pioneirismo elevado ao sétimo sentido!). Eu não sei se os pós-modernistas do período pós-guerra Heinrich Böll e Paul Celan, eram não somente tradutores mas também teóricos e estudiosos da tradução em si, porque, se for, rá, rá, rá (“Rá, rá, rá” está foda porque se eu já me bato pra usar estudos feitos na minha língua mater, imagina na alemã.......).
[suspiro profundo] A verdade é que tem um zilhão de teóricos cujas teorias (dãããã!!!!!) podem por mim ser usadas. Qual escolher agora?
Já fiz uma boa parte desta porra, usei até umas coisas do trabalho que fiz de PLG no primeiro semestre deste ano (ver Vitórias Pela Metade Não Deixam de Ser Vitórias), mais uns artigos bem doentes mentais sobre história e teoria da tradução que achei no Cadernos de Tradução, adaptando para o que eu queria. Acho que, bem, na melhor das hipóteses, no começo de julho do ano que vem já fechei tudo pra poder ser apresentado/defendido ainda em 2012.
Só pra constar e finalizar: nem preciso dizer o quanto estou feliz de não ter mais que estudar Lingüística este semestre, né?!? U-HU!
“Feliz aniversário!” e “Muitas Putadas na Vida!” para: Carlos (lá da UFPA).
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