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YEAH, HOUSTON, WIR HABEN BÜCHER!

e ai que tenho três livros de autoria publicada que fiz praticamente tudo neles e vou fixar esse post aqui com os três pra download e todos...

domingo, 21 de outubro de 2007

JAMES HETFIELD ABRE A BOCA AQUI TAMBÉM

TUm amigo meu do CEFET - Roger Barros da Cruz - me mandou essa entrevista que o James Alan Hetfield - pra quem não conhece o cara, ele é nada mais nada menos do que o vocalista e letrista e guitarrista do METALLICA - cedeu pra um programa de televisão na Grécia, chamado TV War. Espero que vocês curtam! (p.s.: eu não concordo com tudo com que ele diz. eu sou fã do cara, da banda dele e das letras dele. eu sei pensar sozinho!).

Sobre o motivo do setlist dos shows da turnê Sick of the Studio '07 contar principalmente com material pré-1991 e não com músicas mais novas:
Hetfield: Bem, é difícil quando você está tocando em festivais e também tem muito material. Você quer tocar algo novo, tocar algo diferente, tocar aquelas com as quais as pessoas se identificam. E muitas vezes... Sabe, nós não tocávamos em alguns desses festivais há anos. Cada noite é diferente. Mas sobre as coisas do St. Anger, eu acho que nós não tínhamos muito tempo, e elas não entraram na lista - foi isso. Mas nós não queremos ser também como essas bandas que só tocam as favoritas. Você quer colocar um pouco delas lá, então... Nós tocamos músicas como Ride the Lightning, ...And Justice for All, Whiplash, The Four Horsemen... Sabe, algumas músicas que não tocávamos em festivais há um bom tempo.

Sobre tocar no show do Live Earth e se os músicos devem se envolver com política:
Hetfield: Foda-se a política! Quero dizer, eu não aguento isso. Me deixa louco. Eu gosto de tocar música. Nos pediram para tocar, e eu disse, 'Ok. Eu quero tocar. Muita gente assistirá esse show.' Eu não gosto de falar de política. METALLICA fala de música sobre a gente, música para os ouvidos de nossos fãs. Sério, fala sobre isso. Eu não gosto de tocar por outro motivo. Eu quero tocar porque eu gosto de tocar.

Sobre como as coisas estão diferentes agora no estúdio comparando com o St. Anger, de 2003:
Hetfield: A gente amadureceu bastante no St. Anger. Nós fomos de odiar uns aos outros, não conversar, para 'Ah, eu te amo', abraçar - sabe, de um extremo para o outro - e ambos eram um pouco loucos, então nós estamos em algum lugar entre essas duas fases agora, onde a maioria das pessoas vive, talvez. [Risos] Eu não sei... Nós estamos nos sentindo melhor sobre isso. E toda a terapia e o trabalho que fizemos para o 'St. Anger' é na verdade algo para este disco, pois agora nós não temos Phil Towle, o terapeuta, com a gente; nós não temos Bob Rock servindo de babá para a gente - este não era o único trabalho dele, é claro - mas um produtor diferente. Nós estamos tentando nos responsabilizar melhor por nós mesmo e amadurecer durante o processo.

Sobre o filme Some Kind of Monster e a explicação do guitarrista do Slayer, Kerry King, que ele não queria assistir ao filme porque não queria "ver esses velhos frágeis que não podem mais tomar um cocktail":
Hetfield: Isto é provavelmente o que eles viram, e faz muito sentido - isto é o que eles têm medo... Eles não querem envelhecer e... Todo mundo envelhece, todo mundo passa por coisas. Aconteceu que a gente passou por isso em um filme. E nós não temos medo de mostrar nós mesmo para ninguém em nenhum momento. Essa é a liberdade pura, bem ali. Lançar esse filme foi mais por nós, eu diria. Eu não tenho interesse em mostrar para todo mundo nossa roupa suja, mas isso era parte da natureza humana. Não foi pra chocar ninguém, não foi pelo dinheiro, não foi para... Não houve motivo para isso, exceto mostrar o que nós passamos naquele momento.

Sobre as várias descrições que foram usadas para descrever o novo álbum do Metallica, incluindo que ele soa como uma mistura entre Master of Puppets e o álbum preto, e que ele contém influência do Oriente Médio:
Hetfield: Eu acho que, guardadas as devidas proporções, esse tipo de coisa já existe desde Fight Fire with Fire. Robert [Trujillo, baixo] ainda ontem disse, 'Ei, essa parte do solo de Fight Fire with Fire soa como grego para mim.' Soa como música grega, talvez.

Sobre os motivos de Master of Puppets ser tão considerado como um álbum clássico e como inspiração para outras bandas fazerem seus próprios Master of Puppets:
Hetfield: Acho que é mais um marco. Acho que quando uma banda diz, 'nós queremos gravar nosso Master of Puppets, é mais como um marco... Eu acho que foi meio que um auge da banda com Cliff Burton, assim como o álbum preto foi, eu acho, um auge com Jason Newsted, e talvez tenhamos um auge com Robert em algum momento. Mas Master of Puppets? Quem sabe? Quem sabe o motivo? Só um monte de músicas boas no momento certo. Isso acontece, sabe?! Não houve esforço extra nisso - nós só estávamos fazendo o que deveríamos fazer, e isso mostra nossa melhor música. Nós estávamos pensando sobre isso noutro dia. Estávamos dirigindo pela Inglaterra e olhando os arbustos entre os estados, sabe, e dizendo, 'oh, aquela é uma cerca viva.' E então começamos a cantar, 'There's a bustle in your hedgerow' [''Tem uma agito em sua cerca viva''] - as letras de 'Stairway to Heaven' [do Led Zeppelin] - e nós meio que 'o que foi isso?' A música mais popular da história do rock tem uma letra meio boba. É só mágica, de alguma forma.

Sobre o que faz o produtor Rick Rubin (Slipknot, Audioslave, Red Hot Chili Peppers, System of a Down) tão especial e porque o METALLICA o escolheu para o novo álbum:
Hetfield: Não é sorte que esses álbums que ele produziu soem bons e serem certeiros. Bob Rock... Deus abençoe Bob Rock. Nós aprendemos muito com ele. Mas chegou em um ponto em que estávamos muito ligados, e eu acho que precisávamos nos separar por um tempo. E trabalhar com alguém novo - alguém que nós possamos respeitar... É difícil quando você esta no topo de seu jogo e já fez de tudo. Você precisa de alguém para mostrar as coisas, e esperamos que ele nos mostre algumas coisas que não saibamos.

Sobre algumas loucuras que as pessoas já fizeram em respeito ao seu amor pelo METALLICA - como o casal sueco que chamou sua filha de Metallica, o livro Metallica e Filosofia escrito por um professor universitário, e a morte de um fã canadense após uma briga sobre o Metallica:
Hetfield: Nós quatro somos quatro crianças muito gratas e sortudas que tocam música... Eu não sei o que dizer. Nós estamos só usando o dom que temos, e o dom deles pode ser escrever um livro. Chamar seu filho de Metallica... Eu não sei sobre isso. Talvez meu cachorro ou algo assim, mas seu filho? Ei, se eles amam tanto isso, por que não? Pessoas se casam com músicas do Metallica... Espero que isso não seja só moda e que realmente te mova. E todos na vida querem só sentir que são parte de algo, ou se sentirem vivos, e a música do METALLICA faz isso comigo, e eu sou grato que isto aconteça com outras pessoas.



espero que vocês tenham curtido!
até a próxima!

sexta-feira, 12 de outubro de 2007

ENTREVISTA COM RODRIGO DO DEAD FISH

Fonte: http://jornaldefato.wordpress.com/2007/10/02/entrevista-com-rodrigo-do-dead-fish/

Outubro 2, 2007
Eu bati um pequeno papo via e-mail com Rodrigo Lima, vocalista e letrista da banda Dead Fish, sobre música, política e meio ambiente. O Dead Fish está na ativa desde 1991, depois de passar 13 anos independentes onde fora considerada uma das maiores bandas de hardcore do Brasil, assinou desde 2004 com a gravadora Deck Disc. Rodrigo Lima também é colunista do site Punknet. http://www.punknet.com.br

Dead Fish

De fato:
Bem, o Dead Fish está na ativa desde 1991. Vocês foram independentes até 2003 e agora estão na Deck Disc, que é uma gravadora de médio porte. Em todo esse tempo, o que você acha que mudou em relação às bandas independentes? Desde a criação até a relação de trabalho e dificuldades.
Rodrigo Lima: Estar numa gravadora como a Deck deve ser diferente do que estar em qualquer outra maior por aí. Eles têm uma logística interna de um selo independente, conhecemos todo mundo lá dentro, do cara do almoxarifado até o Big boss João Augusto, conversamos com todos e temos diálogo com todos. Isso pra gente é muito bom, porque viemos do nosso próprio selo, a 3º mundo produções fonográficas, e este era o nosso esquema.
Externamente, a Deck trabalha como se fosse uma major e isso nos facilitou durante um tempo a chegarmos numa rádio mais de massa, a termos clipe na tv e estas coisas. Acredito que a diferença das bandas independentes está aí, e também no fato de termos uma equipe com um produtor conosco, o resto é igual a todo mundo.

De fato: O Dead Fish é conhecido no meio por suas letras e posturas politizadas. Desde o CD Sirva-se até o último Um Homem Só, é notória uma certa mudança em relação a alguns temas e a forma como a letra foi escrita. Ao que se deve essa mudança?
Rodrigo Lima: Não consigo mais escrever igual a quando eu tinha 16 anos, hoje tenho 34, as coisas mudam, se estivesse falando da mesma coisa, aí que seria estranho ao meu ver.

De fato: Li certa vez que no começo da banda você tinha uma postura política mais voltada ao Socialismo Marxista, e que a partir do terceiro CD, o Afasia, você foi muito influenciado pelo niilismo e pessimismo do Nietzsche. Ultimamente o tenho visto falar sobre as micro-políticas, e em outra entrevista o vi falando também sobre o anarquismo do Luther Blissett, do Hakim Bey, dentre outros autores publicados na editora Conrad. Você tem compactuado com as idéias anarquistas? Se a resposta for positiva, o que te fez se identificar com essa “doutrina” ou dependendo do ponto de vista, essa “anti-doutrina”?
Rodrigo Lima: Não compactuo com nada nem com ninguém, não sou um tratado ou uma pedra, sou gente comum, quero que minha vida seja regida por mim mesmo, isso é bem niilista se você for ver a fundo. Eu gosto muito da idéia acrática sinceramente.
Acho que sempre gostei toda minha vida, mas isso não quer dizer que tenha que me filiar a uma escola de pensamento, até porque me sinto contraditório todo o tempo e isso me faz bem. E outra, já fui muito mais envolvido com tendências ideológicas, até dentro do hardcore mesmo e não quero ninguém cobrando de mim “o uniforme” entende? não quero ninguém me cobrando nada a não ser minha mulher quando não lavo a louça.

De fato: Ainda nesse quesito, o anarquismo prega a dissolução do estado e uma organização social de forma horizontal. Sabe-se que o modelo Capitalista e o Estado levaram o mundo a uma situação extremamente preocupante no quesito ambiental, tudo em nome do lucro exagerado das empresas que por sua vez “controlam” os governos. Qual a atitude que você acha necessária adotar na tentativa de mudar esse quadro, e se é possível fazer essa mudança na forma como a Nova Ordem Mundial está direcionada?
Rodrigo Lima: Não tem saída no meu ver atual. Já está acontecendo um colapso geral, acho que vai piorar e, depois de piorar bastante, nego vai tentar mudar e não vai conseguir porque vamos chegar num ponto sem retorno, se já não estamos. Depois disso, eu não sei, talvez Mad Max, talvez Matrix, talvez Botsuana globalizada, sinceramente não sou otimista quanto ao futuro do planeta nem das pessoas.
Enquanto isso eu continuo achando que devo reciclar meu lixo, ser vegetariano, não ter carro, lutar pela libertação humana e animal, e vou fazendo sem esperar muito de nada nem de ninguém.


Dead fish ao vivo
De fato:
A banda excursionou no início do ano pela Alemanha e República Tcheca. O que você destacaria como positivo e negativo na “cena” de Hardcore européia?
Rodrigo Lima: De negativo fica complicado de achar, foi a tour mais organizada e bem estruturada da minha vida, lembrando que não foi nada grande não, foi DIY (do it yourself) mesmo, tinhamos um tour mannager que morava em Berlim e ele marcou tudo e deu tudo certo.
De negativo, talvez às vezes a forma das pessoas curtirem o show, as vezes meio paradas as vezes sem se tocar, mas não foi todo o tempo assim, teve um show em Bamberg que parecia show em Vila Velha no ES. De positivo, eu destaco principalmente a organização, todos sabiam suas funções em todos os lugares que chegavamos, mesmo sendo uma casa no meio da Alemanha Oriental ou um centro de Juventude em Alfeld (a cidade da branca de neve). Não tinha disse me disse, o que eles podiam fazer eles faziam, cumpriam o que prometiam e a coisa rolava redondinho. E nem sempre eles tinham uma mega estrutura ou eram ricos, simplesmente era bom porque eles sabiam se organizar, só isso.

De fato: Ouvi falar que o próximo cd da banda trará nas letras um conteúdo mais direto, ao contrário do subjetivismo das letras dos últimos discos. Isso é verdade?
Rodrigo Lima: Sim, acho que sim. Não posso prever nada ainda estamos no começo das coisas, mas eu prefiro que seja algo mais direto.

By: Rodrigo Valle Barradas.

quinta-feira, 11 de outubro de 2007

CANÇÃO PARA KARIN

A letra abaixo é de SONG FOR KARIN, a última do primeiro álbum da banda holandesa Bambix, Out Of the Cradle Endlessly Rocking, de 1992 [ver comentários na postagem de mesmo nome]. Eu não sei... eu apensas sinto um vazio quando ouço essa música e leio esta letra (que eu mesmo traduzi há um tempo atrás).... lembro de tantas merdas e simplesmente não consigo ter boas lembranças quando a ouço, dos amigos que perdi, dos amigos que não vejo mais [like you, Myrcea Vanessa Guedes de Souza – I miss you!]. Enjoy!


SONG FOR KARIN :: CANÇÃO PARA KARIN
When I wolke up one morning __ Quando eu acordei uma manhã
I knew the sun would not rise that day __ Eu soube que o sol não levantaria naquele dia
She Just faded away __ Ela simplesmente foi embora
No more need for sunlight __ A luz do dia não é mais necessária
A dismal blackness all around __ Uma triste escuridão cobrindo tudo
And you could not be found __ E você não poderia ser encontrada

Oh, I’m so sorry __ Oh, e eu lamento tanto
For all the things I said to you __ Por todas as coisas que eu disse a você
And I’ll always remember __ E eu sempre lembrarei
The pain in your eyes __ Da dor em seus olhos

You made my youth one long summer __ Você fez da minha juventude um longo verão
I was so proud of your strength __ Eu tinha tanto orgulho de sua força
You could lift a horse with one hand __ Você podia laçar um cavalo com uma mão
And I can still visualized the kitchen __ E eu ainda consigo ver a cozinha
And smelled the scent of grass you brought in __ E sentir o cheiro de grama que você estava
I feel the lost like na oin in my heart __ Eu sinto a perda como um oin* em meu coração

Oh, I’m so sorry __ Oh, e eu lamento tanto
For all the things I said to you __ Por todas as coisas que eu disse a você
And I’ll always remember __ E eu sempre lembrarei
The pain you were hiding in your eyes __ Da dor que você estava escondendo em seus olhos

Oh, I’m so sorry __ Oh, e eu lamento tanto
For all the things I said to you __ Por todas as coisas que eu disse a você
And I’ll always remember __ E eu sempre lembrarei
The tears in your eyes __ Das lágrimas em seus olhos

* oin = não consegui achar a tradução dessa palavra em dicionário algum!)



  • se cuidem!
  • ‘til the next!

sexta-feira, 5 de outubro de 2007

... one more to Ivone...

assim como o poema da postagem anterior, este poema abaixo (que ainda falta terminar!) é para a guria da Microcamp da postagem anterior.... são versos desconexos, e é o máximo que conseguiu sair! assim como tantos outros incompletos, assim que estiver completo, eu posto aqui, oks?!?

Pessoas vêm e vão
trocam-se idéias, lembranças,
sonhos, vontades, amores, tristezas,
vozes...
toques...
risos...
Seria pedir demais que você não vá?
Que você fique por aqui?
(no mínimo... para todo o sempre?)
É pedir demais... pedir que você fique por mais tempo?
Para que eu possa gravar em minha mente e em meu coração:
a doçura e o formato de seu rosto?,
o tamanho e o contato de seu corpo?
o sabor e a energia de seus lábios?,
o brilho e a profundidade de seus olhos?
a maciez e a temperatura de suas mãos?,
a vivacidade e a singularidade de seus sorrisos?,
a particularidade e o timbre de sua voz?,
?!?
Onde você está agora que está fazendo sol?
Onde você está agora
além de dentro do meu coração, criando moradia?
Você consegue ouvir minha voz quando eu digo o seu nome?
Podemos ser amigos
todavia seria a maior mentira do mundo
se eu dissesse/afirmasse que desejo somente a sua amizade!
Não desça do trem na sua parada!
Não seja somente uma boa lembrança!
Não me interessam as vantagens e desvantagens que venham no pacote
contanto que, no final, fiquemos juntos!
Como eu me sinto pensando em você? É como eu me sinto bem pensando em você...
Então, querida, agora é velocidade total em qualquer rodovia...
As nossas se cruzaram... e agora?
Eu sou um idiota... mas um idiota que quer ter suas mãos nas minhas...
Como agir corretamente para conquistar você?
Andar cego... com muletas... em um campo minado...
Iniciativas... rótulos... conceitos...

quarta-feira, 3 de outubro de 2007

POEMA PARA IVONE

Tá certo.... eu demorei um pouquinho, mas eu tardo mas não falho!
Aqui está mais um poema e espero que a garota lá da Microcamp pra quem eu escrevi - goste!

VALER À PENA
Olhos
Sorrisos
Olhares
Jantares-à-Luz-de-Velas
Pedidos de Namoro
Declarações de amor
talvez um dia entendamos porque nos apaixonamos
Mas... eu não sei
Por ter me abobalhado com a visão
De seus olhos
De seu sorriso
De seu olhar
Mas caso você pergunte
“Por que você insiste tanto
Se nem sabe se eu aceito
Seu nem sabe se eu mereço
O que você
O que você tem para me
Oferecer”
E não é do meu feitio atirar no escuro
Quando Corações e Sentimentos
Estão em Jogo
Mas estou disposto a me arriscar
A me atirar de cabeça nisso por sua causa
Para ver se isto e se você
Realmente valem à pena
Pra mim
E acho que você deveria ao menos tentar
Para ver se isto e eu
Realmente valemos à pena
Pra Você
Mas não tem que fazer
Se não quiser
Se for contra você
Contra Você Mesma
É algo meio louco de se pensar
Algo meio louco de se fazer
Mas não importa
Existem muitas coisas
Com as quais
Não devemos nos preocupar
Não importa o quanto louco seja
Não importa o quão idiota seja
Mas talvez seja
A oportunidade de nossas vidas
ou talvez não...
Só Deus Sabe!
Sabe se eu vou te fazer feliz
E apesar do Medo
Do Mundo Inteiro
(mas não do que as pessoas digam disso)
Eu Vou Tentar
Ter Você
Pra Mim
Já que não tenho mais nada a perder
Mas eu vou tentar
Eu vou lutar
Para Ter Você
Pra Mim
porque algo dentro de mim diz que você
vale à pena


e até a próxima!