sexta-feira
22:19:06
“(...) Prontos pra um novo começo: re-aprender a andar! (...) Nos desejo força já que o pior já passou (...) Sentir! Vencer! Reconstruir! E caminhar pro que virá! Apesar de quase duvidar... Apesar de quase não aceitar!”
– Dead Fish, “Re-aprender a andar”, do álbum Zero E Um, de 2004
“Here I go now, here I go into new days. I’m pain, I’m hope, I’m suffer! Here I go now, here I go into new days”
– Metallica, “I Disappear”, da trilha sonora do filme Missão: Impossível 2, de 2000
– Dead Fish, “Re-aprender a andar”, do álbum Zero E Um, de 2004
“Here I go now, here I go into new days. I’m pain, I’m hope, I’m suffer! Here I go now, here I go into new days”
– Metallica, “I Disappear”, da trilha sonora do filme Missão: Impossível 2, de 2000
Pois é, não é? ARRUMEI OUTRO ESTÁGIO [era pr’eu ter dito isso aqui há mais tempo atrás só que como não tem mais PC em casa, tá ruim atualizar essa porra desse blog], novamente arrumei minhas coisas, não consegui me despedir das pessoas de quem eu queria me despedir (aaaaaaaaaaaaaaaaaaaah! isso é foda! eu odeio quando esse tipo de merda acontece!), encarei uma viagem miserável de ruim, e, bum!, aqui estou eu, na frente de um dos computadores da empresa digitando essa postagem.
Não foi tão difícil quanto eu pensei arrumar um estágio (mentira!), mas foi dureza (isso é verdade!)! Mas, graças a Deus (obrigado, Deus! obrigado, Deus! obrigado, Deus! obrigado, Deus! obrigado, Deus! obrigado! obrigado, Deus! obrigado, Deus! obrigado, Deus! obrigado, Deus! obrigado, Deus! Vielen Dank, Herr Gott! Vielen Dank, Herr Gott! Vielen Dank, Herr Gott! Vielen Dank, Herr Gott! Vielen Dank, Herr Gott! Vielen Dank, Herr Gott! Vielen Dank, Herr Gott! Vielen Dank, Herr Gott! Vielen Dank, Herr Gott! Vielen Dank, Herr Gott! so much thanks, God! so much thanks, God! so much thanks, God! so much thanks, God! so much thanks, God! so much thanks, God! so much thanks, God! so much thanks, God! so much thanks, God! so much thanks, God!), eu consegui transformar a adversidade em oportunidade e aqui estou eu. Cheguei ontem à tarde e hoje de manhã comecei (começar a trabalhar numa sexta-feira não é tão ruim quanto parece).
Não vou detalhar como tudo aconteceu (se bem que eu gostaria!), mas posso dizer que FOI FODA! Mas, apesar de todos os pesares e todas as pedras no caminho, aqui estou eu, nesta nova fase da minha vida. Tomara que as coisas aqui sejam bem melhores do que lá naquele Círculo do Inferno pr’onde eu fui trabalhar há uns tempos atrás! E, pelo visto, serão mesmo!
O pessoal (d)aqui da empresa é legal – tanto da Administração [Hoka Hey, Márcia, Reginaldo, Erivaldo e Cláudia] quanto os peões –, não tenho do que reclamar deles (são eles que têm do que reclamar de mim, uma vez que eu sou um cara chato pra caralho!). Pô, mas que legal: ao contrário do que aconteceu lá em Parauapebas (a terra que Deus esqueceu e o Diabo rejeitou), eu tenho um quarto só pra mim (“legal” elevado a N elevado a X elevado a Y!), uma cama só pra mim (ah, mas com isso já ‘tô acostumado – mas não deixa de ser legal!) e, o mais melhor [erro de gramática PROPOSITAL com intuito de ênfase] de tudo isso: uma escrivaninha (“legal” elevado a N elevado a Y!) [1ª obs.: tenho que agradecer a Herr Engenieur Fábio Cardoso Moreira, por ter atendido aos meus apelos e ter me arrumado a escrivaninha do Laboratório de Controle Tecnológico de Solos, Concreto e Asfalto {meu local de trabalho}] [2ª obs.: a escrivaninha que está no meu quarto tem a mesma função da estante de aço que fica lá no meu quarto lá de casa = acumular livros, cadernos, papéis, anotações e roupas limpas, limpas/sujas e sujas]. O banheiro não fica dentro do quarto (como lá no manicômio/campo-de-concentração/hospício chamado Alojamento 3 Alfa do Projeto Salobo), fica do lado do quarto, mas não é aquela luta pra usá-lo como no Alojamento da Essencial Serviços – que, tal qual o Alojamento 3 Alfa do Projeto Salobo fica no meio do nada com o lugar nenhum – que era um manicômio/campo-de-concentração/hospício/orfanato, tendo como babá-mor, a dona Joaquina (não, não é a loirinha riquinha da famosa novela mexicana clássica, Carrossel). O que mata é, bem, eu tenho coisa pra caralho pra ler, mas.... foda-se isso. Bom, onde é que eu moro agora? Meu novo lar é praticamente aqui, no Q.G. da empresa em Marabá (pows, eu não tinha dito o nome da cidade onde eu estou agora, que mancada!). Lá em Belém (onde eu fui entrevistado por Frau Martha [Fátima Sória Galvarro Kuri, sócia-controladora da empresa] para conseguir este estágio) só funciona a parte administrativa – aqui é onde a coisa pega mesmo [risos]!
Aaaaaaah, eu estaria mentindo se escrevesse aqui que não sinto a falta do pessoal lá de Ananindeua e de Belém. TODOS VOCÊS FAZEM FALTA PRA CARALHO AQUI! A essa hora, o pessoal tá jogando Garou (i.e.: Lobisomem: O Apocalipse) lá casa do Siro. Pows,. E eu tinha feito uma (!!!) Ragabash Presa de Prata pra substituir o Theurge Fenrir [personagem que eu estava interpretando] que morreu na última mesa – que foi lá em casa, regada a dois garrafões de vinho, salgadinhos, risadas e revistas de mulher pelada. Sexta passada, eu estava na casa do Siro, com o João Paulo + o Black Sabbath [também conhecido como José Clauídio, irmão do Siro] + Raimundo Júnior bebendo vinho, vendo os 3 filmes do Rambo e depois vendo o DVD Big Ones, do Aerosmith, que contem os videoclipes dos álbuns Done With Mirrors + Permanent Vacation + Pump (da capa clássica dos dois caminhões trepando) + Get A Grip (o da vaquinha com o piercing! foi com esse álbum que comecei a curtir Aero, devido ter os sonzaços Livin’ On A Edge, Crazy [égua do clipe fooooooooooodaaaaaaaaaaaa! música + letra + clipe = fodááááááçooooooooooooo], Cryin [ler observação feita a Crazy] e superanimal Amazing e seu solo totalmente incrivelmente excelente]. Eu até passei o fim de semana tooooooooodo acordado só pra poder curtir bem antes de viajar, eu sabia que iria fazê-lo antes do dia 15 e, bem, aqui estou eu! Mas, indubitavelmente as melhores coisas que me aconteceram antes de partir foram:
Não foi tão difícil quanto eu pensei arrumar um estágio (mentira!), mas foi dureza (isso é verdade!)! Mas, graças a Deus (obrigado, Deus! obrigado, Deus! obrigado, Deus! obrigado, Deus! obrigado, Deus! obrigado! obrigado, Deus! obrigado, Deus! obrigado, Deus! obrigado, Deus! obrigado, Deus! Vielen Dank, Herr Gott! Vielen Dank, Herr Gott! Vielen Dank, Herr Gott! Vielen Dank, Herr Gott! Vielen Dank, Herr Gott! Vielen Dank, Herr Gott! Vielen Dank, Herr Gott! Vielen Dank, Herr Gott! Vielen Dank, Herr Gott! Vielen Dank, Herr Gott! so much thanks, God! so much thanks, God! so much thanks, God! so much thanks, God! so much thanks, God! so much thanks, God! so much thanks, God! so much thanks, God! so much thanks, God! so much thanks, God!), eu consegui transformar a adversidade em oportunidade e aqui estou eu. Cheguei ontem à tarde e hoje de manhã comecei (começar a trabalhar numa sexta-feira não é tão ruim quanto parece).
Não vou detalhar como tudo aconteceu (se bem que eu gostaria!), mas posso dizer que FOI FODA! Mas, apesar de todos os pesares e todas as pedras no caminho, aqui estou eu, nesta nova fase da minha vida. Tomara que as coisas aqui sejam bem melhores do que lá naquele Círculo do Inferno pr’onde eu fui trabalhar há uns tempos atrás! E, pelo visto, serão mesmo!
O pessoal (d)aqui da empresa é legal – tanto da Administração [Hoka Hey, Márcia, Reginaldo, Erivaldo e Cláudia] quanto os peões –, não tenho do que reclamar deles (são eles que têm do que reclamar de mim, uma vez que eu sou um cara chato pra caralho!). Pô, mas que legal: ao contrário do que aconteceu lá em Parauapebas (a terra que Deus esqueceu e o Diabo rejeitou), eu tenho um quarto só pra mim (“legal” elevado a N elevado a X elevado a Y!), uma cama só pra mim (ah, mas com isso já ‘tô acostumado – mas não deixa de ser legal!) e, o mais melhor [erro de gramática PROPOSITAL com intuito de ênfase] de tudo isso: uma escrivaninha (“legal” elevado a N elevado a Y!) [1ª obs.: tenho que agradecer a Herr Engenieur Fábio Cardoso Moreira, por ter atendido aos meus apelos e ter me arrumado a escrivaninha do Laboratório de Controle Tecnológico de Solos, Concreto e Asfalto {meu local de trabalho}] [2ª obs.: a escrivaninha que está no meu quarto tem a mesma função da estante de aço que fica lá no meu quarto lá de casa = acumular livros, cadernos, papéis, anotações e roupas limpas, limpas/sujas e sujas]. O banheiro não fica dentro do quarto (como lá no manicômio/campo-de-concentração/hospício chamado Alojamento 3 Alfa do Projeto Salobo), fica do lado do quarto, mas não é aquela luta pra usá-lo como no Alojamento da Essencial Serviços – que, tal qual o Alojamento 3 Alfa do Projeto Salobo fica no meio do nada com o lugar nenhum – que era um manicômio/campo-de-concentração/hospício/orfanato, tendo como babá-mor, a dona Joaquina (não, não é a loirinha riquinha da famosa novela mexicana clássica, Carrossel). O que mata é, bem, eu tenho coisa pra caralho pra ler, mas.... foda-se isso. Bom, onde é que eu moro agora? Meu novo lar é praticamente aqui, no Q.G. da empresa em Marabá (pows, eu não tinha dito o nome da cidade onde eu estou agora, que mancada!). Lá em Belém (onde eu fui entrevistado por Frau Martha [Fátima Sória Galvarro Kuri, sócia-controladora da empresa] para conseguir este estágio) só funciona a parte administrativa – aqui é onde a coisa pega mesmo [risos]!
Aaaaaaah, eu estaria mentindo se escrevesse aqui que não sinto a falta do pessoal lá de Ananindeua e de Belém. TODOS VOCÊS FAZEM FALTA PRA CARALHO AQUI! A essa hora, o pessoal tá jogando Garou (i.e.: Lobisomem: O Apocalipse) lá casa do Siro. Pows,. E eu tinha feito uma (!!!) Ragabash Presa de Prata pra substituir o Theurge Fenrir [personagem que eu estava interpretando] que morreu na última mesa – que foi lá em casa, regada a dois garrafões de vinho, salgadinhos, risadas e revistas de mulher pelada. Sexta passada, eu estava na casa do Siro, com o João Paulo + o Black Sabbath [também conhecido como José Clauídio, irmão do Siro] + Raimundo Júnior bebendo vinho, vendo os 3 filmes do Rambo e depois vendo o DVD Big Ones, do Aerosmith, que contem os videoclipes dos álbuns Done With Mirrors + Permanent Vacation + Pump (da capa clássica dos dois caminhões trepando) + Get A Grip (o da vaquinha com o piercing! foi com esse álbum que comecei a curtir Aero, devido ter os sonzaços Livin’ On A Edge, Crazy [égua do clipe fooooooooooodaaaaaaaaaaaa! música + letra + clipe = fodááááááçooooooooooooo], Cryin [ler observação feita a Crazy] e superanimal Amazing e seu solo totalmente incrivelmente excelente]. Eu até passei o fim de semana tooooooooodo acordado só pra poder curtir bem antes de viajar, eu sabia que iria fazê-lo antes do dia 15 e, bem, aqui estou eu! Mas, indubitavelmente as melhores coisas que me aconteceram antes de partir foram:
- ficar na casa do Siro, vendo o DVD do Aero com os caras até amanhecer (não, eu não dormi da sexta pro sábado);
- ir à casa da Ellen, FINALMENTE ENCONTRÁ-LA LÁ¸almoçar lá, conversar com a mãe dela (Salve, dona Léia!); ver a irmã dela, que era feia pra caralho e agora tá tesuda pra caralho (mas a cara dela continua escrota que é um ó!);
- ir à casa do Aulus, encher a cara por lá com ele + o Dayvid (agizilator!) + Eduardo (super-homem de araque) + uma amiga lá do Aúbio (irmão do Aulus), chamada Marina. foi fodástico! quando eu cheguei lá, o Aulus já tava doidão e fazendo e falando um monte de merda. mas, pra compensar, eu cheguei lá e fiz e falei um monte de merdas junto com ele! alopração geral e violenta! aloprei tanto que até o “sr. Agilizador” ficou sem graça. aloprei com ele, com o Dayvid, com o Eduardo, com a Marina, com a irmã peituda gostosa do Aulus [a Ângela Cecília]. ou seja: foi divertido pra caralho! não, eu também não dormi do sábado pro domingo.
- ver, talvez pela última vez na vida, a Professora Cynara Silva (eu? trágico? imagina...) e conversar com ela....
- ir, da casa do Aulus, pra casa do Glaaaaaaaaauuuuuuuuuubeeeeeeeeeer pra inauguração da piscina de plástico que o pai dele comprou. parte ruim: por determinação (e piração extrema) do pai dele [Herr Humberto Prado] tive que trabalhar pra poder comer, tomar cana [e bebi MUITO, diga-se logo] e, então, usar a piscina. parte ótima: ficar em piscina é muuuuuuuuuuuito boooooooooooooooom!, além de ver a prima bonita dele [Alessandra], que, mesmo sendo uma enjoada mala sem alça [tanto quanto este que vos escreve!] e ter dois filhos, não deixa de ser uma mamãe bonita e conservada! é sempre bom curtir na casa do Glaaaaaaaaauuuuuuuuuubeeeeeeeeeer, mesmo sabendo que não poderei ver tanto ele quanto muita gente que eu gostaria de ver antes de vir pra cá.
- da casa do Glaaaaaaaaauuuuuuuuuubeeeeeeeeeer, fui pra casa da Fabrícia, uma figura lá da Microcamp. eu bem que gostaria de ter ficado com ela, mas... bem... não rolou. Foi ótimo ter estado com ela, mas...... vamos ver o que acontece quando eu voltar, se bem que eu não nutro esperança alguma de acontecer alguma coisa quando isso acontecer.
- na terça-feira, eu FINALMENTE conheci uma figura com quem eu só conversava pelo telefone e que conheci numa destas chapações da vida – o nome dela é Júlia Sena. No mínimo no mínimo, ela é bonita pra cacete! ela sim é que é negra linda! além de ser uma companhia realmente adorável e um amor de pessoa, ela tem uma boca ótima de ser beijada! como eu sei disso?!? hehehehe.... ela é do tipo de mulher que realmente corresponde às expectativas criadas. não é todo dia que se encontra mulher que nem ela. é realmente uma pena eu ter vindo logo e não podido aproveitar mais tempo junto a ela!
em 14 de julho de 2007
sábado
17:44:12
como se já não bastasse eu ter me acordado cedo [isso não foi ruim], ter que ir ao canteiro de obras recolher amostras para futuros ensaios (Compactação, CBR [California Bearing Ratio, também conhecido como Índice de Suporte Califórnia] e Granulometria) [isso também não foi ruim], tive que esperar cerca de uma hora até alguém daqui do Q.G. (sede da Construfox aqui em Marabá) ir me buscar lá! ainda bem que eu tive o “treinamento intensivo” como pesquisador do IBOPE [ver as postagens Diários de Guerra e Prostituição] e vendedor de planos funerários da Sociedade Good Pax , em março desse ano [eu ia postar isso aqui – pra falar a verdade, tem muitíssima coisa que aconteceu comigo que eu deixei de colocar aqui justamente por não ter mais acesso constante a computador como eu tinha quando eu montei esse blog]. mas tudo isso teve suas compensações:
01. dar uma viagem para fora daqui do Q.G., “respirar novos ares”, entendem?!? a ponte que liga o “nada” onde eu moro atualmente à cidade de Marabá é realmente uma coisa estupidamente grande e bela! EU NUNCA TINHA VISTO PESSOALMENTE UMA ESTRUTURA DESSE PORTE! ver na tv é uma coisa! ver as fotografias em livros é uma coisa! VER AO VIVO ESSE TIPO DE EDIFICAÇÃO É UMA COISA COMPLETAMENTE DIFERENTE! essa é a melhor forma aproximada possível que eu posso descrever em palavras minha emoção de ver uma estrutura desse nível!
02. realmente, senhores e senhoras e senhoritas, Marabá realmente merece o título de segunda maior cidade do Pará! caralho, é uma parada muuuuuuuito grande e com uma infra-estrutura absurdamente boa, botando a [estrutura] de Ananindeua no chinelo. se a estrutura citadina de Marabá já faz isso com a estrutura de Ananindeua, imagina com daquela terra que Deus esqueceu e o Diabo rejeitou, citada no 3º parágrafo de ontem (13/07/2007). se eu escrever que eu fiquei triste com o que vi da cidade, será a maior mentira do mundo! tô começando a considerar a possibilidade de fazer prova da UFPa pra cá, já que tem um campus aqui, tanto dela quanto da UEPA – agora só me resta saber quais são os cursos que têm nesta localidade.
03. é, foi ÓTIMO ver mulheres que não fossem a Márcia + Margareth + Cláudia. não me entendam mal: eu as adoro! mas... caralho... ver só e somente elas, não, muito obrigado! porém, deixa eu pensar pelo lado bom... vê-las diariamente é mais legal do que ver as caras da Carla Barbosa e da Arlete Barroso, lá da Essencial. é uma praga! apesar de achar bom não ver mais as caras delas, eu sinto falta daquelas duas doentes despreparadas, mas eu sinto falta e saudades realmente é da Dinah, da Adriana, da Crisomar e da Antônia, lá do Alojamento 3 Alfa do Projeto Salobo [manicômio/campo-de-concentração/hospício] e da Dona Joaquina, a babá-mor do Alojamento da Essencial Serviços [manicômio/campo-de-concentração/hospício/orfanato]. aproveitando a ocasião, eu também gostaria de dizer que eu sinto falta daquele bando de putas que trabalham lá – Alexsander, Delta [também conhecido como Reginaldo – quando eu crescer eu quero ser forte que nem você!]; Ron [Ronaldo. you are the one, dude!]; Pai da Mata [também conhecido como Aurino. você-é-o-cara!]; Marinaldo; Derisvaldo; Pio [eu não consigo lembrar o nome desse porra!]; Adebiel [seu nome é estranho, mas você é legal!]; Milton [zeradooooooo!]; Pereira [caricatura de gente]; Djean [você vai conseguir escrever corretamente! acredite no seu potencial, cara!]; Livino [cê é bem melhor do que o puto do seu irmão corno]; Francisco “tá-dormindo”; Coroa [você é uma pessoa adorável, continue sempre assim, cara!]; GERÔNIMOOOOOOOOOO!!!!!!!!; Jorge Maciel [sinceramente, bicho – você merece coisa MUITO melhor do que ser ajudante de topógrafo!]; Durval “Esquecido Por Deus e Rejeitado Pelo Diabo!” [estuda, caralho! você consegue! NÃO DESISTA!]; Macarrão Lombriga Atômica [também conhecido como Antônio Carlos]; Leonardo [os pernambucanos são legais – começando por você!]; Vovô [também conhecido como Wilson]. até daquele fudido do Divino [cujo nome deveria ser Maldito Fudido Hipócrita Falso-Moralista] eu sinto falta! não se enganem: não é porque eu sinto falta dos caras é que voltarei pra lá algum dia! TÁ FOOOOOOOODA!
almoçar foi legal. dormir depois do almoço... nem tanto. aqui dormir depois do almoço não é tão bom quanto em casa devido meu quarto ser quente pra porra! primeiro eu fui tirar a sesta lá no Lab(oratório), e lá é realmente quente pra cacete. então decidi ir pro meu quarto, que é tão quente quanto... depois de acordar, tomar aquele banho “estáile”, voltei pro Lab pra fazer os procedimentos que o Laboratorista da empresa (Mr. Jocelino Rodrigues da Silva – não confundir com JOSELITO) havia pedido (o correto aqui seria “mandado”, mas ele pediu “por favor”, então, sendo assim...). sorte a minha que ele havia chego no momento em que eu estava começando a fazer tudo (depois de coletar a coragem suficiente para fazê-lo). foi realmente muita sorte, já que ele me orientou passo a passo, tirou todas as minhas dúvidas e, bom... foi muito bom mesmo.
agora são 22:50:01 e o Q.G. ‘tá mais deserto do que cidade-fantasma de filme de velho oeste. É realmente frustrante ter mentalidade de adolescente em um lugar onde os adultos dormem cedo ou trabalham até tarde. não tem TV a cabo, não tem gente pra jogar RPG/beber/jogar conversa fora/anarquizar, não tem bebida, não tem videogame, não tem internet (e, quando tiver, não permitir-me-ão nem chegar próximo ao PC!), não tem porra nenhuma! eu já devia imaginar que isso aconteceria e seria assim, então por quais malditas razões não consigo aceitar?!? isso me deixa frustrado! isso me deixa decepcionado! isso me deixa puto!
hum, eu estava escrevendo uma carta para o Siro lá no Lab (que, vou terminar amanhã de qualquer jeito! ainda tenho que terminar a que eu estava escrevendo pra Laurinha [p.s.: Laura Haidéé Silva Facó, vulgo Menina-Monstro), e acabei vindo pra cá, tanto para jantar quanto para infernizar/atazanar a paciência da Márcia. agora ela está numa mesa aqui perto de mim, na mesma sala, invocada por estar agoniada por ter tanto trabalho para fazer e tão pouco tempo para entregar.
00:00:25
em 15 de julho de 2007
domingo
isso não é hora de ninguém estar jantando, mas eu estou. novidade! jantando uma marmita pronta ao som de Led Zeppelin e Jethro Tull, e lembrando de três amigos meus: o Marcelo Jorge Luz Mesquita [que apresentou o TCC dele quinta feira enquanto eu estava vindo pra cá pra esta cidade! a propósito, ontem [sábado] de manhã, depois de chegar do canteiro, telefonei pra mamãe, e ela me disse que o conceito dele foi “excelente”. eu não esperava nada menor vindo de um cara esforçado como ele!], o Luciano Ribeiro de Souza Costa [vá se ferrar! eu não consigo mais ouvir esse moleque cantar e não lembrar do Robert Plant!] e, por fim, do Leandro Otávio Vieira Brasil, devido ele ser um dos caras mais rock’n’roll que conheço devido sua maneira de pensar e encarar o mundo. esses três são caras muito legais e excelentes pessoas, e eu me orgulho imensuravelmente de ter os três como amigos verdadeiros.
aaaaaaaaaaaaaaah, antes que eu me esqueça de colocar aqui: as canções do Led Zeppelin e do Jethro Tull que estão no HD deste PC que estou usando são de Fraulein Márcia Cristina Alves da Silva, encarregada da Qualidade [do Trabalho] aqui da Construfox.
caralho! caralho! caralho! tenho que ir dormir, já que mais tarde tenho coisa pra caralho pra ser feita – ler e fazer! é muita norma técnica, tanto do DNIT [Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes, antigo DNER – Departamento Nacional de Estradas de Rodagem] quanto da ABNT [Associação Brasileira de Normas Técnicas] e muito ensaio pra ser feito, com base no que foi feito ontem por Mr. Jocelino.
em 16 de julho de 2007
19:40:15
segunda-feira
“Corre, corre, corre, que vai chover! Olha a chuva!”– Legião Urbana, “Um Dia Perfeito”
Ontem, mesmo acordando lá pelas onze da manhã, eu tive que sentar o rabo na cadeira e começar a ler o material das Normas de Ensaios e Procedimentos de Laboratório que serão utilizados aqui no Estágio! É coisa pra caralho e, o que eu achava que era uma coisa realmente interessante, passou a ser realmente maçante! fora que ainda tive que separar o material quer seria – e foi – utilizado hoje. Não sei o que deu na minha cabeça de vento que inventei de querer dormir lá no Lab, mas não teve acordo: mesmo com ventilador, lá é quente pra caralho!, fora o montão de mosquitos e muriçocas que moram lá depois das onze! é, eu tive que ir mesmo pro meu quarto e dormir lá. e eu dormi muito bem, diga-se logo. A Márcia me emprestou um inseticida totalmente excelente que deu um fim nas formigas, moscas, mosquitos, baratas (foi mal, Totem!) e muriçocas que estavam morando lá antes de mim... mas, como foi dito no filme do Highlander (só o primeiro com o Christoper Lambert e com o Sean Connery é que vale, o segundo é meio fraquinho, e não vou nem falar do terceiro): “SÓ PODE HAVER UM!”Hoje, foi tudo tarde. Acordei tarde, tomei café da manhã tarde, almocei tarde... e, pelo visto, vou jantar tarde também. Só que fiz cedo foi terminar meu expediente, já que – eu estava crente! – de que havia terminado tudo que tinha pra ser feito: separar o material retido do material passado nas peneiras e etiqueta-los, e guarda-los. Eu pensei que seria mais demorado e mais penoso. Todavia, o que matou foi que eu esqueci como se faz o Ensaio de Limite de Liquidez e o Ensaio de Limite de Plasticidade. QUASE QUE EU CHORO TANTO DE TRISTEZA QUANTO DE RAIVA!!! Eu costumava fazer muito estes dois ensaios lá no CEFET, mas agora... É isso que dá ficar vadiando e não querendo estudar – EU ME FUDI! E olha que eu era uma das promessas da M147 [código da turma dos Laboratoristas de Controle Tecnológico de Solos, Concreto e Asfalto], mesmo sendo o mais vagabundo, desinteressado, vadio, preguiçoso e despreocupado da turma. É, eu fiquei só na promessa mesmo...
Antes que eu me esqueça, Mr. Jocelino apareceu aqui, tirei minhas dúvidas finais como ele sobre o que devia ter sido feito e o que deve ser feito amanhã, e ele disse pr’eu me acalmar, que ele ensinar-me-á novamente as Normas e Procedimentos de Ensaios. ISSO É REALMENTE DEMAIS! Re-aprender! Re-conquistar conhecimento! Confiar e Acreditar!
Bem, eu acho que, sei lá, antes da meia-noite, vai chover! Logo vai acontecer a mesma coisa que aconteceu logo depois d’eu ter chegado lá no Projeto Salobo [manicômio/campo-de-concentração/hospício]: não chovia muito lá, e, mais ou menos uma semana depois de minha chegada, choveu três dias direto. O que disseram?!? “É culpa do paraense lá da Essencial! Foi só ele chegar que começou a chover!!!” [e, modéstia à parte, eu achei ótimo!]. Porra, tomara que chova mesmo! Aqui faz um calor de rachar crânio e uma aguinha vinda do céu não cairia nada mal. MANDA VER, THOR!
Depois de alguns dias trabalhando com material arenoso, não tinha como meu uniforme não ficar suuuuuujo. E hoje eu tive mesmo que lavar tanto a blusa quanto a calça comprida. Amanhã, vou lavar a bermuda que ‘tô usando desde quando cheguei aqui, mas em horários que não são de expediente (obs.: mas que não significam que não trabalho e/ou fico fuçando coisas que são relacionadas ao trabalho), e as camisetas do CPM22 e do Green Day que também tenho usado desde então.
Ah, vou jantar! Se a Márcia não tiver aqui usando o PC, eu volto!
em 18 de julho de 2007
21:56:15
quarta-feira
eu já jantei e o jantar estava ótimo! ontem morreram cerca de 180 pessoasem MAIS UM ACIDENTE AERÉO OCORRIDO NA UNIDADE FEDERATIVA DE SÃO PAULO! É realmente triste e lamentável! há 11 anos, ocorreu uma tragédia no mesmo aeroporto [Congonhas] com a mesma empresa área [TAM – Táxi Aéreo Marília]. é realmente uma coisa lamentável e desastrosa. infelizmente, o Brasil está pegando mais um péssimo costume estadunidense: o das catástrofes aéreas. ano passado foi o acidente da Gol no Tocantins, agora esse – quantas tragédias mais e quantas pessoas mais a chorar a perda das pessoas que amam?!?
Antes que eu me esqueça, Mr. Jocelino apareceu aqui, tirei minhas dúvidas finais como ele sobre o que devia ter sido feito e o que deve ser feito amanhã, e ele disse pr’eu me acalmar, que ele ensinar-me-á novamente as Normas e Procedimentos de Ensaios. ISSO É REALMENTE DEMAIS! Re-aprender! Re-conquistar conhecimento! Confiar e Acreditar!
Bem, eu acho que, sei lá, antes da meia-noite, vai chover! Logo vai acontecer a mesma coisa que aconteceu logo depois d’eu ter chegado lá no Projeto Salobo [manicômio/campo-de-concentração/hospício]: não chovia muito lá, e, mais ou menos uma semana depois de minha chegada, choveu três dias direto. O que disseram?!? “É culpa do paraense lá da Essencial! Foi só ele chegar que começou a chover!!!” [e, modéstia à parte, eu achei ótimo!]. Porra, tomara que chova mesmo! Aqui faz um calor de rachar crânio e uma aguinha vinda do céu não cairia nada mal. MANDA VER, THOR!
Depois de alguns dias trabalhando com material arenoso, não tinha como meu uniforme não ficar suuuuuujo. E hoje eu tive mesmo que lavar tanto a blusa quanto a calça comprida. Amanhã, vou lavar a bermuda que ‘tô usando desde quando cheguei aqui, mas em horários que não são de expediente (obs.: mas que não significam que não trabalho e/ou fico fuçando coisas que são relacionadas ao trabalho), e as camisetas do CPM22 e do Green Day que também tenho usado desde então.
Ah, vou jantar! Se a Márcia não tiver aqui usando o PC, eu volto!
em 18 de julho de 2007
21:56:15
quarta-feira
eu já jantei e o jantar estava ótimo! ontem morreram cerca de 180 pessoas
[como eu sei o significado desta sigla – TAM – que a maioria dos brasileiros desconhece? eu li na entrevista do Comandante Rolim para a PLAYBOY, em janeiro de 1997, cuja capa era a Paula Melissa, mais conhecida como a gostosona lá da Escolinha do Barulho, que passava na Record, que tinha o bordão “segundo os meus conhecimentos....” Porra, Playboy também é cultura!!!].
hoje eu não fiz praticamente nada além de carregar uns corpos de prova [de concreto] já rompidos e depois.... naaaaaaaaada! isso foi realmente frustrante e decepcionante. todavia, segundo a Márcia e Mr. Jocelino, depois da auditoria que haverá só-Deus-sabe-quando, eu finalmente irei trabalhar de verdade! tomara mesmo, porque eu já estou de saco cheio de passar a maioria do meu tempo lendo normas técnicas e andando de um lado para o outro aqui nesse cemitério.
falando em “andar de um lado para o outro aqui nesse cemitério”, hoje, deu uma doida: eu percebendo que as cartas que escrevi para o Siro e para a Laura demorariam bastante para serem enviadas – isso se fossem enviadas! “ah, foda-se!”, eu disse, “eu mesmo vou lá pros Correios enviar essas porras, ninguém vai fazer isso mesmo, pelo visto”. e eu fui mesmo, com indicações da localização da agência dos Correios de Marabá cedidas por Herr Ademir Guimarães e Herr José Antônio – vulgo Gavião –, peguei o ônibus (depois de esperar cerca de quase quarenta minutos pelo maldito) e lá fui eu! não foi difícil achar o local, ainda mais porque tenho o hábito de perguntar mesmo para não me perder [obviamente, isso não impede que eu me perca – é triste]. dos Correios, fui procurar o campus da Universidade Federal do Pará daqui de Marabá e um lugar onde eu poderia tirar cópia de chaves. eu tive que dar uma pernada pequena, mas acabei achando tanto o campus da UFPA quanto o local das cópias. os cursos que têm neste campus são Ciências Sociais, Letras: Língua Portuguesa, Engenharia de Minas e Meio Ambiente, Engenharia de Materiais, Pedagogia, Licenciatura em Geografia, Licenciatura em Matemática, Licenciatura em Química e Agronomia. não sei não, talvez eu faça Letras ou Pedagogia ou Geografia, mas... vamos ver.... daqui pro começo das inscrições do PSS não vai demorar muito [quando eu menos perceber, elas já estarão aí!], mas sei lá, provavelmente eu estarei em casa até lá. vamos ver...
antes que eu me esqueça: eu tenho escrito algumas coisas de segunda-feira até aqui e agora estão aqui. espero que vocês curtam!
PROBE VERHALTEN
É incrível!
É triste!
É assustador:
saber que o que eu estudei eu não sei mais fazer!
faz tempo... faz tanto tempo que acabou deletado!
Não parece mais que foi ontem
e isso é realmente frustrante e decepcionante!...!
Procedimentos de ensaios:
esquecidos.
Engrenagens:
enferrujadas.
Ensinamentos aprendidos:
não podendo ser acessados porque nunca mais foram usados.
De frente para a verdade:
eu não posso mais fugir...
E eu nunca pensei que minha irresponsabilidade e vagabundagem
fossem me trazer até aqui.
EU ASSUMO TODA A CULPA!
EU ASSUMO TODA ESSA RESPONSABILIDADE!
essa é a direção que eu decidi tomar sem saber onde ia me guiar!
Agora: é: tarde: demais!
Eu me fiz e estou me fazendo sofrer
e somente eu posso me ajudar
sem saber de onde começar.
TODA ESSA DOR E TODA ESSA MÁGOA QUE TENHO QUE SUPORTAR!
Seguir em frente até o fim:
ONDE É O FIM?
>> escrito em 16 de julho de 2007
>> Probe Verhalten significa Procedimentos de Ensaios em alemão
É incrível!
É triste!
É assustador:
saber que o que eu estudei eu não sei mais fazer!
faz tempo... faz tanto tempo que acabou deletado!
Não parece mais que foi ontem
e isso é realmente frustrante e decepcionante!...!
Procedimentos de ensaios:
esquecidos.
Engrenagens:
enferrujadas.
Ensinamentos aprendidos:
não podendo ser acessados porque nunca mais foram usados.
De frente para a verdade:
eu não posso mais fugir...
E eu nunca pensei que minha irresponsabilidade e vagabundagem
fossem me trazer até aqui.
EU ASSUMO TODA A CULPA!
EU ASSUMO TODA ESSA RESPONSABILIDADE!
essa é a direção que eu decidi tomar sem saber onde ia me guiar!
Agora: é: tarde: demais!
Eu me fiz e estou me fazendo sofrer
e somente eu posso me ajudar
sem saber de onde começar.
TODA ESSA DOR E TODA ESSA MÁGOA QUE TENHO QUE SUPORTAR!
Seguir em frente até o fim:
ONDE É O FIM?
>> escrito em 16 de julho de 2007
>> Probe Verhalten significa Procedimentos de Ensaios em alemão
[poema ainda sem título]
Eu não me sinto tão sozinho aqui:
tenho livros para ler
tem uma cama para dormir e descansar
tem uma mesa
tenho papéis para escrever
tenho envelopes para enviar cartas.
Eu não me sinto tão sozinho aqui:
tem pessoas que moram aqui também
tem pessoas que trabalham aqui
eu trabalho aqui como Estagiário
tem máquinas e equipamentos
tem montanhas de agregado graúdo
tem montanhas de agregado miúdo.
Eu me sinto tão sozinho aqui:
não estou perto de mamãe
não estou perto de minha irmã
não estou perto de meus amigos
não estou perto de minhas amigas
não estou em casa.
Eu não estou em casa e aqui é minha nova casa:
casa temporária
casa por tempo indeterminado.
Às vezes, eu acho que é preciso estar bem longe para poder ficar mais perto!
?Estar perdido é bom para se encontrar?
Como me encontrar?
se lar é onde o coração está, o meu ainda não chegou aqui...
se lar é onde os pés estão, quando realmente acostumar-me-ei?
Solidão também rima com Maturidade e Aceitação!
>> escrito em 18 de julho de 2007
Eu não me sinto tão sozinho aqui:
tenho livros para ler
tem uma cama para dormir e descansar
tem uma mesa
tenho papéis para escrever
tenho envelopes para enviar cartas.
Eu não me sinto tão sozinho aqui:
tem pessoas que moram aqui também
tem pessoas que trabalham aqui
eu trabalho aqui como Estagiário
tem máquinas e equipamentos
tem montanhas de agregado graúdo
tem montanhas de agregado miúdo.
Eu me sinto tão sozinho aqui:
não estou perto de mamãe
não estou perto de minha irmã
não estou perto de meus amigos
não estou perto de minhas amigas
não estou em casa.
Eu não estou em casa e aqui é minha nova casa:
casa temporária
casa por tempo indeterminado.
Às vezes, eu acho que é preciso estar bem longe para poder ficar mais perto!
?Estar perdido é bom para se encontrar?
Como me encontrar?
se lar é onde o coração está, o meu ainda não chegou aqui...
se lar é onde os pés estão, quando realmente acostumar-me-ei?
Solidão também rima com Maturidade e Aceitação!
>> escrito em 18 de julho de 2007
[poema ainda sem título]
[falta terminar]
Como vocês estão, caras?
Vivendo suas vidas.
Como vocês estão, caras?
Procurando e lutando por algo melhor.
Como vocês estão, caras?
Sobrevivendo dia após dia.
E por quais malditas razões não consigo ouvir suas vozes
Toda vez que fecho os olhos
Para não me sentir tão sozinho
neste cemitério de metal e agregado graúdo e agregado miúdo?
Eu sinto falta de vocês todos
E por amar vocês todos
eu (não) me sinto tão sozinho aqui.
E vocês? como estão por aí?
Vivendo como Medo e Raiva e Fé e Esperança?
Medo: de que tudo mude e não ter como controlar?
Raiva: por não saber o que fazer quando as coisas mudarem realmente?
– porque, um dia, as coisas vão ter que mudar!
Eu não queria admitir, mas agora sou obrigado a viver essa verdade!
Fé: de que as coisas mudem sempre pra melhor?
Esperança: de que as coisas mudem sempre pra melhor
e que possamos sempre sair vivos de qualquer procela?
É muito mais fácil perceber os próprios defeitos
Quando não se está em seu habitat natural!
Você tem que dar um jeito em si mesmo
para não ser esmagado impiedosamente pela ausência de virtudes!
pelos vícios corrompidos!
>> escrito em 17 de julho de 2007
[falta terminar]
Como vocês estão, caras?
Vivendo suas vidas.
Como vocês estão, caras?
Procurando e lutando por algo melhor.
Como vocês estão, caras?
Sobrevivendo dia após dia.
E por quais malditas razões não consigo ouvir suas vozes
Toda vez que fecho os olhos
Para não me sentir tão sozinho
neste cemitério de metal e agregado graúdo e agregado miúdo?
Eu sinto falta de vocês todos
E por amar vocês todos
eu (não) me sinto tão sozinho aqui.
E vocês? como estão por aí?
Vivendo como Medo e Raiva e Fé e Esperança?
Medo: de que tudo mude e não ter como controlar?
Raiva: por não saber o que fazer quando as coisas mudarem realmente?
– porque, um dia, as coisas vão ter que mudar!
Eu não queria admitir, mas agora sou obrigado a viver essa verdade!
Fé: de que as coisas mudem sempre pra melhor?
Esperança: de que as coisas mudem sempre pra melhor
e que possamos sempre sair vivos de qualquer procela?
É muito mais fácil perceber os próprios defeitos
Quando não se está em seu habitat natural!
Você tem que dar um jeito em si mesmo
para não ser esmagado impiedosamente pela ausência de virtudes!
pelos vícios corrompidos!
>> escrito em 17 de julho de 2007
“Sometimes late at night
I lie awake and watch her sleeping
She’s lost in peaceful dreams
So I turn out the lights and lay there in the dark
And the thought crosses my mind
If I never wake up in the morning
Would she ever doubt the way I feel
About him in my heart?
If tomorrow never comes
Will he know how much I loved her?
Did I try in every way to show her every day
That she’s my only one
And if my time on earth were through
And she must face the world without me
Is the love I gave him in the past
Gonna be enough to last?
If tomorrow never comes
‘Cause I’ve lost loved ones in my life
Who never knew how much I loved them
Now I live with the regret
That my true feelings for them never were revealed
So I made a promise to myself
To say each day how much she means to me
And avoid the circumstance
Where there’s no second chance to tell her how I feel
So tell that someone that you love
Just what you're thinking of
If tomorrow never comes”
– Garth Brooks e Kent Blazy, “If Tomorrow Never Comes”
I lie awake and watch her sleeping
She’s lost in peaceful dreams
So I turn out the lights and lay there in the dark
And the thought crosses my mind
If I never wake up in the morning
Would she ever doubt the way I feel
About him in my heart?
If tomorrow never comes
Will he know how much I loved her?
Did I try in every way to show her every day
That she’s my only one
And if my time on earth were through
And she must face the world without me
Is the love I gave him in the past
Gonna be enough to last?
If tomorrow never comes
‘Cause I’ve lost loved ones in my life
Who never knew how much I loved them
Now I live with the regret
That my true feelings for them never were revealed
So I made a promise to myself
To say each day how much she means to me
And avoid the circumstance
Where there’s no second chance to tell her how I feel
So tell that someone that you love
Just what you're thinking of
If tomorrow never comes”
– Garth Brooks e Kent Blazy, “If Tomorrow Never Comes”
Hoje é quinta-feira, dia 19 do mês de julho de 2007, e são exatamente 20:46. Daqui a três dias – 22 do mês corrente –, minha irmã de carne, sangue e sobrenome fará 23 anos. Ela se chama RAQUEL ALEXANDRINO MALAFAIA e ela é o maior orgulho que um irmão pode ter devido toda sua garra, competência, habilidade e vontade inegáveis e indubitáveis. Daqui a exatos 14 dias – 02 de agosto – minha mãe, ANGELA MARIA ALEXANDRINO MAIA, completará 47 anos. Ela é, indubitavelmente e inegavelmente e inexoravelmente e inexprimivelmente, o maior orgulho personficiado em formato de mãe que um filho pode ter devido sua força, sabedoria, humor, carisma, honra pessoal e capacidade também inegáveis e indubitáveis e inexoráveis. Eu poderia escrever aqui o quanto me orgulho dessas duas mulheres, que são inexplicavelmente e incomensuravelmente especiais e essenciais em minha vida, mas nada do que disser chegará nem perto do que orgulho e respeito e amor que sinto e nutro realmente por estas mulheres incríveis, maravilhosas, encantadoras, e merecedoras de todas as glórias e vitórias e felicidades que este mundo no qual vivemos pode proporcionar!
É. Por que estou escrevendo tudo isso? Porque tem que ser dito. Todos os dias. Todas as vezes em que for possível. Porque – por enquanto – não tenho como dizer isso a elas pessoalmente. E só percebi e aprendi desde quando cheguei aqui e quando eu estava naquela terra que Deus esqueceu e o Diabo rejeitou. Sinceramente, depois de tudo que eu fiz a elas e depois de tudo que eu falei a elas todos esses anos, eu... eu acho que não sou... merecedor de ter essas duas pessoas realmente abençoadas como amigas, companheiras e familiares. É melhor que elas saibam lendo isso agora e já, do que elas nunca saberem – e eu, definitivamente, não sou a melhor pessoa do mundo para expressar meus sentimentos a elas duas [eu deixei isso bem claro num poema que postei aqui chamado Poema Sem Sentido, no segundo semestre de 2005].
A outra razão mais do que verdadeira disso estar sendo escrito é por causa do acidente que aconteceu esta semana com o Airbus da TAM. Já que somente Deus e Gaia sabem do Dia de Amanhã, é melhor que elas saibam logo porque... porra... eu não sei o que pode acontecer amanhã e isso realmente me assusta pra caralho! Isso me dá medo! Medo do que possa acontecer a todas as pessoas que eu gosto de verdade, principalmente Mamãe e Raquel. Cara, depois dessa, eu fico realmente azedo azedo azedo quando penso nisso, de verdade. É foda.
É. Por que estou escrevendo tudo isso? Porque tem que ser dito. Todos os dias. Todas as vezes em que for possível. Porque – por enquanto – não tenho como dizer isso a elas pessoalmente. E só percebi e aprendi desde quando cheguei aqui e quando eu estava naquela terra que Deus esqueceu e o Diabo rejeitou. Sinceramente, depois de tudo que eu fiz a elas e depois de tudo que eu falei a elas todos esses anos, eu... eu acho que não sou... merecedor de ter essas duas pessoas realmente abençoadas como amigas, companheiras e familiares. É melhor que elas saibam lendo isso agora e já, do que elas nunca saberem – e eu, definitivamente, não sou a melhor pessoa do mundo para expressar meus sentimentos a elas duas [eu deixei isso bem claro num poema que postei aqui chamado Poema Sem Sentido, no segundo semestre de 2005].
A outra razão mais do que verdadeira disso estar sendo escrito é por causa do acidente que aconteceu esta semana com o Airbus da TAM. Já que somente Deus e Gaia sabem do Dia de Amanhã, é melhor que elas saibam logo porque... porra... eu não sei o que pode acontecer amanhã e isso realmente me assusta pra caralho! Isso me dá medo! Medo do que possa acontecer a todas as pessoas que eu gosto de verdade, principalmente Mamãe e Raquel. Cara, depois dessa, eu fico realmente azedo azedo azedo quando penso nisso, de verdade. É foda.
Em 20 de julho de 2007
23:06:41
Eu já disse que adoro o meu estágio?
Caras, eu adoooooooro o meu trabalho!
[isso não é frescura, ironia, sarcasmo, deboche, zomabiaria ou coisa parecida – é a mais pura verdade!]
Esta semana, reclamei tanto de que não estava fazendo nada e, hoje, Mr. Jocelino me mandou pra campo [i.e.: trabalhos fora do laboratório] pra fazer o levantamento e acompanhamento do asfaltamento que seria – e foi – realizado lá na Avenida Sororó. Eu pensei que seria uma bela merda, mas a verdade é que até que foi divertido, eu conheci gente nova (eu adoro conhecer gente nova!) e saí pra ver algum lugar que não fosse as mesmas montanhas de agregados miúdos e graúdos, a oficina mecânica, o alojamento onde ficam os quartos [o meu incluso], a parte onde fica as salas do escritório, da diretoria e do Lab e as usinas de concreto e asfalto [no disco !Tchau, Radar!, dos Engenheiros do Hawaii, lançado em abril de 1999, têm uma música chamada Concreto e Asfalto] – ou seja, o Q.G. da empresa.
EU-ADORO-O-CHEIRO-DE-ASFALTO-RECÉM-COLOCADO-EM-CIMA-DA-BASE!
EU-ADORO-O-CALOR-DE-ASFALTO-RECÉM-COLOCADO-EM-CIMA-DA-BASE!
Pode até parecer coisa de maluco descerebrado – e é mesmo! – mas a verdade é essa. Eu não sei a razão, e nem prefiro pensar nisso, porque me ocupa tempo que eu poderia estar pensando em coisas realmente mais importantes. Sei lá, pode até parecer totalmente nada a ver o que vou escrever agora, mas acho que, depois dessa, vou até mandar tatuar o pictograma tribal de Andarilhos do Asfalto no meu corpo [eu também tenho vontade de mandar tatuar a símbolo que está na contracapa do álbum V, da Legião Urbana, lançado em novembro de 1991]. Só falta o dinheiro e a coragem!
23:06:41
Eu já disse que adoro o meu estágio?
Caras, eu adoooooooro o meu trabalho!
[isso não é frescura, ironia, sarcasmo, deboche, zomabiaria ou coisa parecida – é a mais pura verdade!]
Esta semana, reclamei tanto de que não estava fazendo nada e, hoje, Mr. Jocelino me mandou pra campo [i.e.: trabalhos fora do laboratório] pra fazer o levantamento e acompanhamento do asfaltamento que seria – e foi – realizado lá na Avenida Sororó. Eu pensei que seria uma bela merda, mas a verdade é que até que foi divertido, eu conheci gente nova (eu adoro conhecer gente nova!) e saí pra ver algum lugar que não fosse as mesmas montanhas de agregados miúdos e graúdos, a oficina mecânica, o alojamento onde ficam os quartos [o meu incluso], a parte onde fica as salas do escritório, da diretoria e do Lab e as usinas de concreto e asfalto [no disco !Tchau, Radar!, dos Engenheiros do Hawaii, lançado em abril de 1999, têm uma música chamada Concreto e Asfalto] – ou seja, o Q.G. da empresa.
EU-ADORO-O-CHEIRO-DE-ASFALTO-RECÉM-COLOCADO-EM-CIMA-DA-BASE!
EU-ADORO-O-CALOR-DE-ASFALTO-RECÉM-COLOCADO-EM-CIMA-DA-BASE!
Pode até parecer coisa de maluco descerebrado – e é mesmo! – mas a verdade é essa. Eu não sei a razão, e nem prefiro pensar nisso, porque me ocupa tempo que eu poderia estar pensando em coisas realmente mais importantes. Sei lá, pode até parecer totalmente nada a ver o que vou escrever agora, mas acho que, depois dessa, vou até mandar tatuar o pictograma tribal de Andarilhos do Asfalto no meu corpo [eu também tenho vontade de mandar tatuar a símbolo que está na contracapa do álbum V, da Legião Urbana, lançado em novembro de 1991]. Só falta o dinheiro e a coragem!
por enquanto é só isso!
até a próxima!
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