O poema abaixo eu escrevi pra irmã da menina pra quem fiz os poemas postados nas postagens Vivendo de Passado, Vitórias e Mudanças, O Mundo Ainda Não Acabou, As Coisas Que Você Vive, Depois da Longa Espera e ...É Assim Mesmo. Eu nem me lembrava mais da existência dele e acabei achando dentro do meu livro de Matemática. Bem, é isso aí. Espero que vocês gostem!
TECNOLOGIA PETROQUÍMICA
Eu te achava tão idiota
Mas, só agora, consigo ver:
Que você queria mesmo era sobreviver
E permanecer
E superar e esquecer
Tudo o que fez você sofrer tanto e quase morrer.
Um dia desses eu lembrei
Que seus olhos não brilhavam nem mesmo quando você ria,
Que, apesar de tantas pessoas por perto, você se sentia tão sozinha.
Era por isso que você era tão calada
Não falava nada, era tão na sua, reservada.
E eu achando que você era escrota por natureza!
Não é fácil pra ninguém se recuperar
Depois que uma frota de ônibus cai na sua cabeça!
E toda sua felicidade
E toda sua beleza.
E todo seu silêncio, toda sua depressão e toda sua tristeza.
De que adianta poder se esconder de tudo e de todos
Se não pode se esconder
De você mesma
E também de toda sua melancolia e de toda sua tristeza?
Eu quero mais é que você seja mais feliz
Que você seja mais feliz
Do quando te pintaram toda de azul da cor do céu:
Sozinha ou acompanhada
Com sua família, seus verdadeiros amigos e também pós-graduada.
E eu quero é mais
Que você fique mais feliz
Do que quando começou a ler este poema recheado
De rimas idiotas e forçadas
E um pouco de sinceridade também.
:: 11 de fevereiro de 2004 ::
:: em países cuja língua materna é o inglês, “azul” é um sinônimo para “tristeza” ou “pessoa triste ou melancólica” ::
Eu te achava tão idiota
Mas, só agora, consigo ver:
Que você queria mesmo era sobreviver
E permanecer
E superar e esquecer
Tudo o que fez você sofrer tanto e quase morrer.
Um dia desses eu lembrei
Que seus olhos não brilhavam nem mesmo quando você ria,
Que, apesar de tantas pessoas por perto, você se sentia tão sozinha.
Era por isso que você era tão calada
Não falava nada, era tão na sua, reservada.
E eu achando que você era escrota por natureza!
Não é fácil pra ninguém se recuperar
Depois que uma frota de ônibus cai na sua cabeça!
E toda sua felicidade
E toda sua beleza.
E todo seu silêncio, toda sua depressão e toda sua tristeza.
De que adianta poder se esconder de tudo e de todos
Se não pode se esconder
De você mesma
E também de toda sua melancolia e de toda sua tristeza?
Eu quero mais é que você seja mais feliz
Que você seja mais feliz
Do quando te pintaram toda de azul da cor do céu:
Sozinha ou acompanhada
Com sua família, seus verdadeiros amigos e também pós-graduada.
E eu quero é mais
Que você fique mais feliz
Do que quando começou a ler este poema recheado
De rimas idiotas e forçadas
E um pouco de sinceridade também.
:: 11 de fevereiro de 2004 ::
:: em países cuja língua materna é o inglês, “azul” é um sinônimo para “tristeza” ou “pessoa triste ou melancólica” ::
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