Ontem, eu postei o poema que fiz pra irmã da minha ex (Tecnologia Petroquímica). Mas, na verdade, era para eu ter postado um [poema] que escrevi para uma amigona minha – que, pra variar, conheci no CEFET no ano que entrei lá, ou seja, 2001 – chamada FLÁVIA MARIA CÔRREA TEIXEIRA [que, diga-se logo, é incomensuravelmente e indubitavelmente mais merecedora de meu apreço, afeto e respeito verdadeiros do que a moça pra quem escrevi o poema postado na postagem anterior a esta], que assim como outra amiga de CEFET, ANA JÚLIA AMÂNCIO DA SILVA, fazia Pesca e Aqüicultura e era não menos honorável + venerável + louvável + amável + adorável – e,. EI! Elas eram da mesma turma! Para compensar essa mancada – de não ter postado o texto –, aqui está o poema que fiz pra ela (e olha que ela já estava me cobrando um desde que eu comecei a mostrar pra ela e pra Julie [N. do E.: Ana Júlia] os textos que eu escrevia – ou seja, há muito tempo!!!) e espero que ela goste e vocês também!
ATOMÍSTICA
Todas as tardes em apenas uma tarde...
Todas as noites em apenas uma tarde...
Todas as lembranças... fluindo... vindo à tona...
Todas as vezes em que rimos juntos...
Eu nunca te esqueci...
É praticamente... impossível esquecer...
Alguém tão... especial e legal... quanto você...
Foi muito bom ver você outra vez!
Tanta coisa para se dizer...
Tanta coisa para ser dita...
Tanta coisa para serem lembradas... e comentadas...
E lamentar... e rir também...
Valores mudados... Conceitos revistos e atualizados...
Corações ainda quebrados...
Incessantemente desmontados... despedaçados... remontados...
Os nossos corações... os nossos conceitos... os nossos valores...
E as lembranças das ações e situações...
Que nos fizeram estar lá... lembrando do passado...
Até chegar a hoje...
À nossa amizade endurecida... sólida... carbonatada... estabilizada...
E o mundo todo... e a forma de encara-lo...
E todas as pessoas... e a forma de conviver com todas elas...
E todas as pessoas... e os sentimentos que nutrimos em relação a elas...
E as pessoas por quem nos apaixonamos e que nos despedaçam...
E as pessoas que nos deixam felizes... e também tão tristes...
E a raiva... e a solidão... e a tristeza...
E a felicidade... e o carinho... e o bem-querer...
E a nossa amizade... que começou... e está onde está atualmente...
E o que fomos... e o que somos... e o que seremos...
Um dia após o outro... amanhecer... entardecer... anoitecer...
E espero que continuemos muito amigos...
Até os dias em que ficarmos bem velhinhos...
:: para Flávia Maria Côrrea Teixeira ::
:: poema escrito em 13 de setembro de 2006 ::
Todas as tardes em apenas uma tarde...
Todas as noites em apenas uma tarde...
Todas as lembranças... fluindo... vindo à tona...
Todas as vezes em que rimos juntos...
Eu nunca te esqueci...
É praticamente... impossível esquecer...
Alguém tão... especial e legal... quanto você...
Foi muito bom ver você outra vez!
Tanta coisa para se dizer...
Tanta coisa para ser dita...
Tanta coisa para serem lembradas... e comentadas...
E lamentar... e rir também...
Valores mudados... Conceitos revistos e atualizados...
Corações ainda quebrados...
Incessantemente desmontados... despedaçados... remontados...
Os nossos corações... os nossos conceitos... os nossos valores...
E as lembranças das ações e situações...
Que nos fizeram estar lá... lembrando do passado...
Até chegar a hoje...
À nossa amizade endurecida... sólida... carbonatada... estabilizada...
E o mundo todo... e a forma de encara-lo...
E todas as pessoas... e a forma de conviver com todas elas...
E todas as pessoas... e os sentimentos que nutrimos em relação a elas...
E as pessoas por quem nos apaixonamos e que nos despedaçam...
E as pessoas que nos deixam felizes... e também tão tristes...
E a raiva... e a solidão... e a tristeza...
E a felicidade... e o carinho... e o bem-querer...
E a nossa amizade... que começou... e está onde está atualmente...
E o que fomos... e o que somos... e o que seremos...
Um dia após o outro... amanhecer... entardecer... anoitecer...
E espero que continuemos muito amigos...
Até os dias em que ficarmos bem velhinhos...
:: para Flávia Maria Côrrea Teixeira ::
:: poema escrito em 13 de setembro de 2006 ::
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