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e ai que tenho três livros de autoria publicada que fiz praticamente tudo neles e vou fixar esse post aqui com os três pra download e todos...

quinta-feira, 6 de janeiro de 2005

VITÓRIAS E MUDANÇAS

Em 04 de Janeiro de 2005, Terça-feira
Salve, Salve!

Espero que esteja tudo bem com você(s) quando estiver(em) lendo esta postagem, que é dedicada ao professor Marcelo Penha e à Vanessa Barros do Nascimento [a guria mais bonita da minha classe de Cursinho, esqueceu(eram)?]. O porquê, explicarei depois. E foi por causda deste causo que faço esta postagem.
Antes que eu me esqueça: de Domingo pra Segunda, li as edições de Vagabond que faltavam pra ler todas as edições publicadas em nosso país. Você(s) pode(m) até não acreditar, mas ler este mangás [n.º21 - de agosto de 2003, epóca que comecei a namorar Hiroko - até o n.º 37, de dezembro do ano passado] aliviou bastante meu coração do que aconteceu dia 1º ("o que aconteceu?" Leia a postagem Como Estragar o Primeiro Dia do Seu Ano Novo para saber). Foi incrível a mudança! Deixo aqui meu agradecimento - de todo o coração - para que a obra toso aqueles que tornaram possível a chegada da obra Vagabond chegasse às mãos de todos que a leêm (ler aqui todo o pessoal da Editora Conrad e ao meu amigo do peito Edjan da Silva Carvalho, que teve a boa vontade de me emprestar seus exemplares).
[esta postagem está sendo escrita na aula de Físico-Química do venerável professor Felipe Magno].
Ok, ok... Vamos ao assunto principal desta postagem
[p.s.1: um grande {“grande” de gordo} professor pentelho chamado Adílson Júnior, que, conhece sua Disciplina e até que tem uma boa didática. Porém, quem foi aluno do triunvirato Lêda Capella-Glauber Sávio-Marcos Palheta pode confirmar o que digo. Cara, só bastava um deles pra colocar todos os professores de História da instituição de ensino onde faço cursinho no bolso!]
Hoje, teve aula de Técnicas de Redação [ou Produção de Textos], e, na mesma, o ministrador da Disciplina - o já citado Marcelo Penha - comentou um texto do Stephen Kanitz - administrador formado por Harvad -, chamado “Estamos emburrecendo”, publicado na Veja de 6 de agosto de 2004 (4 dias antes de fazer cursinho - e começar meu “quase inferno na Terra”, e ter começado a acontecer tudo o que vinha fugindo ou lutava para que não acontecesse). Até que ele - o professor - perguntou se era melhor os formandos universitários tornarem-se especialistas ou generalistas. Então... o professor “pegou alguém pra bode”. Advinhe(m) quem foi? Ponto para quem respondeu “Vanessa” [se você(s) ler(am) a postagem Vida de Cursinho é uma Merda, devem lembrar que disse que havia conseguido o nome dela. Ainda bem que o mestre perguntou seu nome e curso {foi pesquisando no site da UFPa que descobri seu nome completo, que está no primeiro paragráfo}. Desta forma, agora tenho justificativa de "como descobri seu nome" (há, há, há)] e sua posição sobre isso, que foi recebida logo em seguida. E, quando ele perguntou se ninguém tinha opinião contrária. Até o sem-noçã que te/vos escreve se apresentou e mostrou sua posição. Cara(s), com minha opinião, eu, pela terceira vez em uma mesma aula, consegui "derrubar" o professor com seus próprios argumentos, e, o mais importante, derrubar a opinião, derrubar a opinião de Vanessa. Mais uma vez, consegui azedar toda a classe, deixando felizes somente os meus fãs... Isso não é legal???
A propósito, fiz o último poema, O ÚLTIMO POEMA pra ela. Ele se chama Depois de Toda Tempestade Sempre Vem o Sol. Eu vou ser honesto com você(s): espero mesmo que este seja o último poema que escrevo pra ela... Sinceramente, este é um dos melhores poemas que já escrevi! Do 1º ao 21º versos, escrevi em casa, lá pelas 02:30, 03 da manhã, logo depois de ler as Vagabond, o resto foi tudo dentro de classe.
O poema é assim [espero que você(s) curta(m)]

DEPOIS DE TODA TEMPESTADE SEMPRE VEM O SOL
Não sou como você -
Não tenho cabelos lisos e negros
Que podem ser levantados e esvoaçados pelo vento;
Não tenho olhos castanhos
Que podem assemelhar-se a pedços de brasa em chamas
Quando expostos à luz do sol;
Não descendo de uma cultura milenar
Que, apesar da tecnologia e do capitalismo e da poluição,
Se mantém firme e fixa como uma rocha.
Apesar do que aconteceu
Foi muito bom saber e ver e sentir
Que mudaste bastante
Para melhor:
Firmeza na voz e na postura
Confiança nas palavras (além de uma sutil ironia e um leve cinismo)
Talvez você nunca admita
Mas sobrou muito de mim em você depois do fim
Imperceptível para você e para os seus
Visível para meus companheiros de "velha guarda".

Você fica mais bonita de óculos
Ainda quero ver você de terno e gravata.

Depois de tudo que passei
Depois de tudo que chorei
E de tudo que vivi desde o dia do fim
Ainda permaneço aqui
De cabeça baixa mas com o espírito não entregue aos sentimentos de fraqueza
Com os pés presos no chão e o corpo rijo
Tal como empunhava a bokken que pertencera a Kobayashi Masumi-sama.

Eu não vou mais me render
E me entregar
À todas as coisas que sinto por você
Ainda mais que agora restaram somente as fotos, minhas lembranças e as cartas que escreveste para mim
Já que se desfizestes das cartas que para você escrevi
Que se foram junto com os poemas em suas caligrafias e ideías originais.

Aqui é onde eu queria chegar
Pois este é o último poema
A Última Poesia
que escrevo para você.
Escrevo com as lembranças ainda presentes
Porém o coração aliviado devido ler uma saga de samurais que procuram seus lugares no mundo e a si mesmos.

Esta é A Poesia Do Fim
Apesar de toda a tristeza, eu estou feliz
Pois percebi que posso ser feliz de verdade sem você
Vai demorar o tempo que for, mas vou me adaptar
Fortalecer, reconstituir, edificar, melhorar e engrandecer
Você vai se admirar e ficar feliz com o que ver.
Eu vou lutar para, quando fechar os olhos, não te ver mais
Sorrindo para mim como outrora você sorria.
Este é O Poema Do Fim, bela garota de ascendência japonesa
Minha Amante, Amiga e Namorada
Este é O Poema Do Fim, você que foi minha cúmplice e musa inspiradora,
De tudo que sonhamos, fizemos, sentimos e acreditamos juntos
Este é O Poema Do Fim, Hiroko, O Poema Do Fim
e a chuva acaba e o sol volta a sorrir e a brilhar pra mim

:: “MUITO OBRIGADO” para: Edjan da Silva Carvalho, Vanessa de Cássia Gonçalves Negrão, Aline da Conceição Cardoso e, por fim, Takehiko Inoue, pela obra Vagabond ::


Espero que você(s) tenham gostado. Na próxima tem mais, ok?!?
Cuide(m) se!!!
Estou torcendo por você(s)!!!

Um comentário:

Anônimo disse...

Qdo for colocar um coment, tem q colocar o nome, a porra do blogger so aceita os nomes de quem ta cadastrado, capitalismo é PHODA!!

Abraços pra ti rafa!

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