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e ai que tenho três livros de autoria publicada que fiz praticamente tudo neles e vou fixar esse post aqui com os três pra download e todos...

segunda-feira, 31 de janeiro de 2005

MASSACRE

domingo, 30 de janeiro de 2005, 21:54:12 p.m.
Hail, Hail!
E aí? Como você(s) está(ão) de vida? Espero que muito bem, sim, senhor. Hoje finalmente foi a primeira parte do PSS 3, com as provas de Redação, Língua Portuguesa, Língua Estrangeira, Literatura e, finalmente (como eu vi no blog de um conhecido meu) MASSACREMÁTICA!!!
(“Como foi sua prova?”) Cara(s), se a Redação não foi uma das piores que escrevi, foi a pior de todas. Eu li o tema e escrevi uma muito do caralho, porém, ao compará-la com o comando da questão, vi que havia fugido quase que completamente do tema pedido. Haja borracha - que foi quase toda embora, ainda bem que eu tinha uma reserva - e paciência para fazer outra; e eu utilizei apenas a introdução do esboço da outra redação que fizera, pois ainda tinha algo a ver com o tema em si. EU FIQUEI MUITO PUTO POR CAUSA DISSO - eu e mais n amigos meus, que também fizeram a Redação. Literatura e Língua Portuguesa 'tavam na mão. Eu simplesmente amei as duas primeiras questões de Literatura, que não tive pena em resposnder corretamente (espero que a bancada de correção da UFPa concorde comigo), quanto a última, que falava de Burrinho Pedrês (obra escrita pelo português vencedor do Nobel em 1998. José Saramago), eu não sabia nem pra onde ia, e, sendo assim, nem hesitei em deixar em branco... Língua Inglesa exigiu um pouco mais de raciocínio e atenção do que a dos PSS anteriores, mas consegui me safar. Pelo que eu vi da prova de Língua Espanhola, muita gente deve ter se apagado, pois foi um texto muito grande (as letras chegavam a estar comprimidas) e pesado, e com perguntas nada fáceis (comparadas as de Inglês) também.
Quanto à Matemática (“Massacremática”): Três questões. A primeira era pro pessoal não tirar zero, que podia ser resolvida tanto por Matrizes e Determinantes quanto por Sistemas Lineares. A segunda era de Geometria Analítica, mas fiz só pela metade, já que não consegui aplicar todas as fórmulas, colocando apenas o que consegui fazer na folha-resposta. A última, meu(s) amigo(s), foi uma pedrada sem dó nem piedade. Eu já não gosto de cálculo com números, imagine cálculo somente com letras, como foi a de Geometria Espacial. Mas, indubitavelmente, eu ainda prefiro mais cálculos com números, pois si pra onde vão, do que com letras, pois não saber o destino da questão. Nesta última, tanto na parte um da questão que pediam coisas de Geometria Espacial, quanto na segunda parte, que pedia a Soma dos Infinitos Termos da Progressão Geométrica e a razão desta soma. 'Tá foda, não teve nem acordo: coloquei somente as fórmulas!!!
Mas o que teve de gente que entregou a prova de Matemática em branco não deve ter sido brincadeira! O cara que 'tava sentado em diagonal comigo (eu era o centro ele estava em diagonal) entregou em branco tanto o formulário quanto a folha-resposta. Puta merda!!!

Já que hoje foi o último dia de Cursinho, decidi chutar a porra do pau da barraca. Peguei o extintor de incêndio que tem no Térreo do prédio do Cursinho e comecei a disparar em quem aparecesse na minha frente. Aquela porra pesa pra porra, mas me deram a grande dica de pô-lo no chão e depois disparar na galera. Aí, não teve pra ninguém. Até o diretor e os professores que estavam na escola levaram o deles. Mas até que fui perdoado. “Não, deixa ele. É último dia de Cursinho mesmo”, disse o diretor. Ele que me aguarde no dia do resultado quando eu passar....!

A propósito e para terminar, eu achei no meu caderno um poema chamado Nitrolbenzeno, que fiz no último dia 15 de dezembro. Fora esse, só falta mais o Ferro Fundido Cinzento (que como todos os outros que fiz pra ela, foi escrito dentro de classe).

NITROLBENZENO
Relações trigonométricas
Números, variáveis e equações incompletas.
Trancas fechadas e portas abertas
Para quem quiser entrar
Mas quem eu queria
Quem eu queria que realmente entrasse
Recusa minha proposta.
Eu deveria me esquecer
Eu não deveria me importar mais com isso
Não deveria mais se ela não fosse da mesma classe que eu;
Deveria me esquecer se não a visse todos os dias
(praticamente todos os dias);
Deveria se ela não fosse tão bonita.
Um sol entre estrelas e planetas
O sol desta classe entre as estrelas que brilham intensamente.
Eu não deveria vê-la todas as vezes que a vejo
Mesmo sem saber que ela ignora ou desconhece estes sorrisos.
Isso me deixa mal mas não a ponto de adoecer
Mesmo sabendo que toda vez que penso ou lembro dela
Eu fico bem.
Mas já que ela é um poderoso sol entre estrelas de brilho intenso
O que devo, devo fazer pra que ela me ilumine
Tal qual o sol ilumina a Terra todos os dias?

:: 15 de dezembro de 2004 ::


Até a próxima!!!

Cuide(m)-se!!!!

Caso faça(m) prova amanhã, BOA PROVA!!!!

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