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YEAH, HOUSTON, WIR HABEN BÜCHER!

e ai que tenho três livros de autoria publicada que fiz praticamente tudo neles e vou fixar esse post aqui com os três pra download e todos...

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

[mais um] POEMA ESCRITO NA HORA DA AULA!

VELOCIDADE E PESO E ACELERAÇÃO
TODOS somos crentes
Que a humanidade não tem salvação
Dançando na rave
Antes da inegável auto-destruição.
Porque, na verdade, não passamos de um imenso caso perdido
Se você for parar e prestar bastante atenção
Vai enfim perceber que, na realidade, 'tá todo mundo fudido.
Eu, por exemplo, ainda não sei o que quero, só o que não vou fazer
Mas, na verdade, não tenho mais tempo e não posso me dar o luxo pra parar pra escolher!
O caso não é falta de perspectiva:
O caos se baseia do fato em não saber o que quero da vida!
E então me descubro como um motor
Movido a frustração, raiva, desespero e amor
Funcionando sem parar
Trabalhando sem parar
Sendo alimentado imediatamente
Diariamente, Incessantemente, Continuamente
Funcionando sem parar
Trabalhando sem parar!
Usina de energia movida a saudade, arrependimento e pesar
Sentimentos destruidores que fazem o mundo funcionar
FUNCIONAR!

:: 18 de dezembro de 2012 ::
:: Ensino e Aprendizagem de Língua Alemã II, Prof.ª. Esp. Patrícia Moeller-Steffen ::

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

BALANÇO DA FESTA: BARCA DE NOÉ: A LIGA ETERNA

Ouvindo: Cro-Mags, Alpha Omega, de 1992.

“Ontem, eu percebi
Ontem, o que eu fiz?
Não sei porque
Mas nada mudou
Nada mudou
Foi melhor assim”
– CPM22, “Ontem”

E domingo último teve uma festa na casa do Marcelo “Frango” Pontes – A Barca de Noé: A Liga Eterna (esse nome ficou FODA! valeu, Kai!), reunindo uma parte do povo de Letras da UEPA (eu ‘tava lá de gaiato enxerido porque fui eu que dei a idéia da festa!). Foi bem legal, eu me diverti bastante e aloprei bastante na bebida, só pra variar e ainda conheci umas pessoas novas (Heil, Herr Gleiser), além de conhecer melhor certas peças (Heil, Herr Arthur Ribeiro) e ver uma pessoa que...... Mas, apesar de todos os pesares (andar pra cima e pra baixo atrás de vagabundo e ainda ter feito uma pilha de outras cosias antes [lavar louça e roupa e terminar trabalhos pra entregar na UF ontem e hoje]), foi bem legal.
Frango, Kai, Paola, Arthur, Cleyson, Jade, Muriel, Momó, Marco, Aelson, Kemmel e Paloma – agradecido pelo domingo inesquecível (e devia ter tocado bem mais rock and roll!)!


Fotos: Paola Barros e Muriel Lobato!

 Agradaeçam a estes três vagabundos a festa ter ido pra frente e funcionado: Marcelo + eu + Kaius!
Arthur Gressler, eu, Arthur Ribeiro, Cleyson, Marcelo e Kaius: tá-tá-tá-HEY! tá-tá-tá-tá-HEY!

NÃO ME PERGUNTEM!

eu, Gressler, Marcelo e Ribeiro: segundo Marcelo, “parece capa de banda de rock!!! ficaria firme se o Malafaia não tivesse coçando a bunda dele na hora da foto!!” eu tava guardando uma carteira de cigarros, mas agora vai ficar o dito pelo não-explicável.

Na foto: Paloma, Muriel, Jade, Glesser, Kaius e Marcelo (tira o pé da tamap do isopor, caralho!)

Paola e eu: cunhada e cunhado, o melhor de dois mundos!
 “E este, este é o Mataaaaaaaaaaaanza!” 

Eu (que preciso aprender a sorrir mais em  fotos) + Momó (representante da UFPA) + Marcelo (nosso agente duplo na UEPA)

Muriel (com minha camisa que ainda quero de volta), Paloma, Gabrielly, Paola e Jade.

Em pé: Arthur, Kai, eu (caralho! isso é um sorriso ou uma cara de mal?!?), Momó, Marcelo e Paola (ainda se arrumando rpa foto); abaixo: Cleyson e Páloma (coxas!)!




E “FELIZ ANIVERSÁRIO!!!” e “MUITAS FARRAS NA VIDA!!!” para:  TALITA EWALD WUERGES + ÊNIO PINHEIRO (este da Família CEFET) + ANA SINAREGA!!!!









Bis zu dem breakin fuckin neuen Post!

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

FORMAÇÃO... (DES?)FORMAÇÃO...? NÃO-FORMAÇÃO!

Ouvindo: Matanza, Thunder Dope, 2012

“A coisa não vai bem
Não sobro quase nada de Sayem
O terror acabou com Bufallo
O mal impera o Matanza um Idaho”
– Matanza, “Matanza em Idaho”, Thunder Dope, 2012

Apesar de ter me divertido com os amigos mesmo com a casa dedetizada e indo da casa de amigo em amigo (Frango e Inezita, supervaleu pela pré!) e estar ouvindo direto o novo do Matanza (Thunder Dope, uma compilação das primeiras demos da banda), ainda tive que fazer uns trabs pra serem entregues aqui na UFPA esta semana.
Ensino e Aprendizagem de Alemão II, ministrada por Frau Patrícia Moeller-Steffen e por Frau Patricia Wetteskind. Até ai, ok. Até ai, ok, que me fudi fazendo plano de aula pro ensino de Literatura e Lingüística de língua alemã pra alunos da graduação de língua alemã e ai sou muito severamente tolhido, devido, segundo Frau Steffen, a ementa da disciplina não compreender o ensino dos supracitados campos de estudo e sim SOMENTE do idioma, dos processos e estratégias de ensino e aprendizagem do mesmo para alunos do curso livre e de escolas públicas e particulares que tenham língua alemã em seus currículos.
Mas... PERAÍ! O curso não é de LICENCIATURA? Até onde eu bem sei, o mesmo deveria formar TAMBÉM professores dos supracitados campos. Então pra que e porque teríamos as disciplinas referentes aos mesmos? Perda de tempo? Gastos indevidos e previamente conscientes de dinheiro público por parte da universidade? Sacanear os graduandos? Acho que é tudo isso junto e muito mais. Ou eu posso estar errado. Ou não? Formação de professores, certo? Não devia abranger a competência de formar professores pras três esferasFundamental, Médio e Superior? “Não, é preciso haver uma especialização para que sejam formados professores do Ensino Superior”. E a base da formação fica onde? No meu cu? Não mesmo. Então creio que seria uma boa mudar o nome do curso pra Licenciatura em Letras: Formação de Professores SOMENTE de Língua Alemã para Cursos Livres e Graduação. Assim, logo na inscrição pro processo seletivo da Universidade Federal do Pará, os candidatos já sabem do que o curso se trata e já se vê logo liberto de disciplinas “inúteis”, como as de Literatura e Lingüística. “Ah, mas tem que ter a formação gramatical e literária para se adquirir e desenvolver o idioma para que possa ser enfim ministrado”. Não foi isso que eu vi durante meu período de graduação, sério. Em momento algum.
Agora ‘tô começando a entender o desdém da maioria dos professores em ministrar Literatura e Lingüística na faculdade, desdém que contagia e impregna a maioria esmagadora dos graduandos, vide os Trabalhos de Conclusão de Curso voltados em sua maioria esmagadora para o Ensino & Aprendizagem. Pergunta quem quer ser professor de universidade e perceba a resposta. Agora faz isso com o pessoal da FALE. Diferença brutal, não?
Agora começo a entender porque ‘tão tirando disciplinas dos dois campos do Projeto Pedagógico da faculdade. Se os professores não incentivam ensino (“toma e passa com o que der”), pesquisa (“não formamos pesquisadores-professores, formamos somente professores”) e produção acadêmica (sem comentários) nos mesmos, pra que ter? Bem como disseram muito tempo atrás e, volta e sempre repetem, o curso ‘tá se tornando Licenciatura em Pedagogia com Ensino de Língua Estrangeira. Evolução pro curso? “2010, watch it go to fire”*
O que eu fico muito mais puto da vida é que eu tinha feito as porras dos P.A.s (planos de aula) justamente pro pessoal que já tem uma porra dum conhecimento prévio do idioma alemão. “Não, você tem que entender...” Entender... Começar a entender que estamos perdendo tempo tendo formação literária e lingüística? É preciso ter pra que, não vamos ministrar mesmo? Oficina de Ensino de Literatura? HA HA HA HA
Não me façam rir...
Como se já não bastassem os s MELHORES estágios SEMPRE serem pro pessoal de PORTUGUÊS, ainda me vêm com mais essa. Estágios R-E-M-U-N-E-R-A-D-O-S.
Essa veio – na minha opinião – pra completar o pacote, com os estágios não-remunerados e a falta de Latim na grade curricular no curso de Língua Estrangeira. Não tem disciplinas suficientes e tempo suficiente pra formar professores? Aumenta o tempo do curso e coloca as disciplinas! Pronto! Porém, a pergunta é: “Isso é interessante pra quem?” Pode ser pros alunos uma minoria esmagada e sem voz, não vejo interesse nos níveis superiores do ensino superior, Ministério da Educação incluso. Peraí! Existe interesse?

Um dia, eu ‘tava pensando... refletindo que as pessoas dão mais valor (obviamente) à língua portuguesa do que as estrangeiras - principalmente o alemão. Foda-se, tem gente que sabe que a Casa de Estudos Germânicos está presente na UFPA, mas que ignora completamente a graduação, a considerando completamente inútil/desnecessária à universidade (oh, ironia e estupidez! mas que estou começando a meio que concordar com isso).
Existem cursos que são necessários, porém as pessoas não dão o devido valor, como Filosofia e Sociologia, que trabalham com a alienação. O foda é que parte dos próprios escalões superiores, a idéia (e a execução a mesma) de que é melhor investir em medicina q traz resultados a curto prazo à população e não faz as pessoas pensarem - e isso é muito perigoso.
E é isso que vejo de camarote acontecer com a licenciatura de Língua Alemã na UFPA. Isso me apavora, isso me enfurece, isso me deixa completamente de mãos atadas e completamente sem ação, sem saber para onde direcionar minha raiva, a não ser terminar o curso o mais rápido possível e me livrar logo de tudo isso. Acordar de um pesadelo que durou todo este tempo.


Porque, isso... Sim, estamos vivendo acordados em um pesadelo.







Bis zu dem breakin fuckin neuen Post!

* “Do the Evolution”, Pearl Jam, Yield, 1998, letra de Eddie Vedder e música de Stone Gossard.

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

LA OSS GÅ!*: ARTIGOS E QUADRINHOS

Ouvindo: Cro-Mags, The Age of Quarrel, de 1986

Estes dias eu bebi tanto estes dias (só não bebi mais porque passei uma boa parte do domingo com Denize) que nem consegui ir à UFPA ontem e hoje. É, isso tem me fudido valendo mas não vem ao caso comentar porque tem gente querendo arrancar meu couro por causa disso.
Mas vamos às ótimas do dia depois da que me deixou puto.

O EMPUTECIMENTO
Porra, eu ‘tava pensando em fazer uma análise sociológica e psicolingüista da letra de “Afasia”, do Dead Fish (do álbum homônimo, de 2001). Ai um dos meus orientadores me manda um mail com o link duma tese de Doutorado dum vagabundo lá da PUC-PR que já havia feito A MESMA COISA! Caralho, eu fiquei MUITO ENCARALHADO COM ISSO!!!!
Agora vou investir em alguma uma análise de alguma letra dos Zumbis do Espaço ou do Gangrena Gasosa segundo uma vertente da teoria da literatura chamada Estética do Grotesco. ‘Bora ver no que vai dar essa merda. Mas, como eu disse à Ize mais cedo, creio que este seja um trabalho em vão, pois banca alguma de avaliação aceitaria essa porra (o Neuton e eu ‘távamos até zoando um tempo ai, dizendo que éramos os únicos caras de todo o curso de Letras no Brasil que curtem Gangrena e Zumbis).

AS HQ’s DO DIA
Sociedade da Justiça - Dossiê Liberdade

Mais uma do Túnel do Tempo da DC Comics. Mini-série em duas edições com roteiro de Dan Jolley (Doutor Estranho, Micronauts, Dentes-de-Sabre) e Tony Harris (Starman, Homem de Ferro, Ex Machina), arte de Tony Harris e Ray Snider (Mulher Maravilha, Supergirl, Obergeist: Ragnarok Highway), com cores de Matt Hollingsworth (Justiceiro). A narrativa se baseia nos vigilantes Batman, Coruja, Relógio e a Canária enfrentando as forças do Eixo durante a II Guerra Mundial e um contrabandista que interceptou um dossiê que pode mudar os rumos do conflito. Muito do caralho e vale muito a pena. Publicado no Brasil pela Mythos, com tradução e adaptação de Fernando Bertacchini.

Máquina de Combate - US War Machine
Olha. Não é ruim...
Mentira.
É uma merda e eu apaguei a pasta antes de terminar de ler o arco todo porque o desenho é escroto pra caralho e a história é muito mal desenvolvida. O Chuck Austen (X-Men, Elektra, Authority), que assina roteiro e arte, já devia ter sido preso em um container de material radioativo e jogado no fundo do oceano, porque, caralho................ E o animal ainda tem sobrenome de uma das maiores escritoras de língua inglesa, a Jane Austen (1775-1817).
É, e a música do AC/DC também é infinitamente superior a este.... a esta.....

Super-Homem vs Exterminador do Futuro
Cara. Não é ruim. DÁ PRA LER! Posso até dizer que ‘tá no mesmo nível de qualidade de RoboCop vs Exterminador do Futuro, do Frank Miller e do Walter Simonson no roteiro e na arte e o Klaus Janson na arte-final. E, porra, não dá pra falar mal do Alan Grant como roteirista, né? Eu sou fã dele. Mas a arte e capas do Steve Pugh (Grimjack, Hellblazer, Santo dos Assassinos) e arte-final parcial (que fez as parte que o Pugh não fez, dá pra sacar pelo traço) do Mike Perkins (Tharg's Future Shocks, Juiz Dredd, Lanterna Verde vs. Aliens [passe MUITO LONGE deste!]) deixam MUITO a desejar, tal como as cores do Dave Stewart. Publicação em conjunto pela DC e pela Dark Horse e publicada no Brasil pela Abril Jovem, em novembro de 2000, com tradução e adaptação de Fernando Bertacchini. A história? Super-Homem impede que um Exterminador mate Sarah e John Connor e uma série de Exterminadores é enviada para dar conta do problema. E ai que começa a presepada, porque Kal-El é enviado a uma Metropolis futurista para destruir a Skynet e daí a história segue. É bem legal, mas a arte tira muito do mérito da obra.

Freddy vs Jason vs Ash
Em 2003, fui ao cinema com uma namorada ver Freddy vs Jason, e admito que fiquei bastante decepcionado – achei que o filme fosse ser muito mais violento. Nesta HQ, os dois tocam o terror, e, de quebram ainda Ash, da série Uma Noite Alucinante, entra na putalhada. Ele precisa encontrar o Necronomicon e destruí-lo de vez. Como? Indo a Crystal Lake, onde se depara com Jason, cujas ações são manipuladas por Freddy. Era pra essa porra ser uma continuação do Freddy vs Jason, mas tudo bem. O desenho do Jason Craig (Evil Ermie) né lá essas coisas, mas o roteiro do James Kuhoric (Army of Darnkess, 9-11: Emergency Relief) em cima da história do Jeff Katz ‘tá muito valendo! E este video ai no YouTube até que é engraçado, olha.

A ÓTIMA DO DIA
Lembram dos posts 5… 4… 3… 2… 1… I Seminário de Linguagens, Tecnologias e Práticas Docentes! (de 10.09.2012) e I Seminário de Linguagens, Tecnologias e Práticas Docentes! Segundo e Último Dia! (de 11.09.2012)?!?
Estávamos até conformados, acreditando que não teria mais nada, só certificado e olhe lá.
E, hoje de manhã, recebo um e-mail da Profª. MSc. Sandra Mina Takakura, informando que VAI TER PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS DOS TRABALHOS APRESENTADOS!!!!!
YEEEEEEEEEEEEEEAAAAAAAAAAAAAAAAAAH!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!


As consequências científico-tecnológicas da corrida armamentista EUA-URSS na narrativa gráfica Metal Gear Solid, sozinho, e Het Achterhuis e/ou Anne no Nikki: variações e percepções da obra o Diário de Anne Frank segundo a Estética da Recepção, com a Annie. E anda tem o Frankenstein, o prometeu moderno: o horror precursor da ficção científica, do Tailson; Edgar Allan Poe com Interface na Tradução, do Matheus; O anti-colonialismo através da linguagem cinematográfica: tensões identitárias no filme “Mestres Loucos”, de Jean Rouch, do Prof. MSc. Luiz Guilherme; Cronotopia na favela: estudo sobre a construção da relação espaço-tempo em “Morro da Favela”, da Profª. MSc. Takakura; Poéticas orais/impressas na Amazônia: um diálogo entre Milton Hatoum e Betty Mindlin, da Danieli Pimentel; A perspectiva do letramento no ensino de língua alemã para crianças, da Adriane e da Samara; Didatização: o processo de aprendizagem na língua estrangeira para crianças em situação de vulnerabilidade social, do Leandro (orientado pela Profª. MSc. Roseane Cordeiro de Castelo Branco); A importância da língua estrangeira na efetivação do aprendizado da criança na sua formação cultural, da Tassia e o Reflexões para um ensino dialógico de gêneros, do Arthur Ribeiro. E... Bem... Os das outras pessoas que apresentaram lá também!

E eu ‘tô feliz pra porra! RÁ! RÁ! RÁ! UHU! HELL YEAH!!!  

Agora deixa eu terminar meu artigo do MGS pra poder começar o da Anne Frank!









Bis zu dem breakin fuckin neuen Post!

*La Oss Gå!: do norueguês, “vamos lá!”

sábado, 1 de dezembro de 2012

A PRIMEIRA TARDE DE DEZEMBRO: I FESTIVAL DE RUGBY DO PARÁ

Ouvindo: Razzia, Ausflug mit Franziska, 2008


Apesar o jogo não ter começado na hora marcada (às 14 hrs) e da chuva porrada, valeu à pena ter esperado pra ver o PRIMEIRO jogo OFICIAL de Rugby na cidade de Belém do Pará (I Festival de Rugby do Pará + Desafio Grão-Pará de Rugby), que rolou hoje, lá na Escola Superior de Educação Física (também conhecida oficial como Campus III da Universidade do Estado do Pará, que faz parte do Centro de Ciências Biológicas e Saúde [CCBS], porém este engloba apenas o curso de Educação Física).


O jogo foi organizado pela Acemira Rugby Belém, que disputou tanto no masculino quanto no feminino, com a Associação Maranhão de Rugby (ver os folders acima).


E, bem, eu achei muito do caralho ver ao vivo. Muito diferente do que pela TV ou pelo YouTube, mas tudo bem, tudo bem.

Valeu, pessoal! Vocês salvaram meu sábado que eu devia me matar lendo apostila pra matéria da Steffen pra próxima terça-feira!

Mais infos em: http://acemirarugbybelem.blogspot.com.br/







Bis zu dem breakin fuckin neuen Post!