ouvindo: Molotow Soda, Keine Träume, de 1989.
Certeza do dia:
Apesar de AMAR Punk Rock e Hardcore, calças rasgadas e camisas furadas, cortes moicanos e coturnos, eu não posso dizer/afirmar que sou punk/hardcorer justamente por ser o nerd cabeçudo que sou, ainda mais com minhas linhas de pensamento e pesquisa, baseadas em literatura (HQ’s, fantástica, maravilhosa, pós-guerra alemão), lingüística (histórica e comparada), cultura germano-escandinava (Wikinger befehligen!) e como me dedico para tais coisas. Apesar de concordar com muito do que é pregado/professado pelos movimentos em questão, eles recusar-me-iam por ser e pensar e agir como eu sou, penso e ajo (mesmo porque viver enfurnado no quarto, na frente do PC, só comendo e dormindo e lendo e escrevendo e ouvindo som e jogando videogame né nada punk/xHxCx – há, há, há).
Mas eu já tenho por quem ser aceito sendo o nerd que eu sou – minha matilha é forte e poderosa e imbatível/invencível/irrefreável. Sendo assim, posso conviver muitíssimo excelentíssimo bem com o fato dos caras dos movimentos supracitados não me aceitarem como igual.
Agora deixa eu acabar de traduzir algumas letras aqui pro trabalho antes de editar uns vídeos e terminar de preparar os handouts. Ainda quero tirar uma pestana antes da aula de Semântica & Pragmática mais tarde!
Victor Hugo Burgãos, ins Volksmund, Pëixë (der alleine Punk, wem ich kenn, daß Wikingergeschichte, Sprachwissenchaft und Comicsliteraturtheorie studiert und kennt) – auch ist das Post für dich, Mann!
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