São quase seis da tarde e hoje choveu praticamente o dia todo.
Eu disse na postagem de ontem que teria o bota-fora do Goblin. Faltou muita gente, mas todo mundo que foi fez a parada compensar bastante. E como o Lobinho ressaltou: “‘tá foda, viu? Agora a gente só se reúne assim, quando alguém ‘tá indo embora pra algum lugar e não sabemos se vamos ver de novo”.
Novamente, mais uma geração de biriteiros alcoólatras vagabundos que se compôs agora começa a se desfazer. Como no poema “As Férias Vão Terminar Um Dia” (presente na postagem de mesmo nome, de maio do ano passado), esse tipo de coisa é infeliz e realmente inevitável.
Realmente, nos divertimos pra caralho. Colocamos um sem-número de assuntos em dia. Rimos tão alto quanto riamos ao estarmos reunidos no finado e sempre celebrado Escritório. É uma coisa abraçar não sabendo quando abraçar-se-á e se será abraçado novamente. Realmente, a pior parte foram as despedidas. Ninguém chorou, cara. Mas eu percebi o quanto o pessoal foi ficando mal com aquilo, de se despedir. Eu posso falar por mim.
Eu fiz uma coisa que eu ‘tava precisando fazia um bom tempo – andar um bom pedaço na chuva. Deu pra pensar e repensar um montão de merdas que ando pensando e que têm acontecendo comigo também. Isso me quebrou, mas ao invés de estudar o que tenho pra estudar, vou primeiro postar iss’aqui e depois eu deito.
Isso se eu não ligar o Final Burn e me matar jogando meu novo favorito – Cyberbots: Fullmetal Madness, da Capcom Softwarehouse, de 1994. Se você já jogou qualquer um dos Marvel Vs. Capcom (mais detalhes sobre todos os elencos em Vida ou Morte, de março do ano passado) e conhece o personagem Jin Saotome, saiba que ele é originário deste jogo!
Eu gosto muito do Guldin, da série de mesmo nome, só que ele não é tão “jogável” quanto o Cyclone, da mesma série. É uma merda, minha máquina favorita é muito pesada e, por isso, não dá pra aloprar tanto com ela quanto com as máquinas das séries Blodia, Reptos e Fordi. Vou dar uma olhada nos fóruns de internet pra ver se acho alguns combos dele pra poder destruir neste jogo.
Se você achava o Rugal Bernstein (da série The King of Fighters) o cúmulo da apelação/alopração, tem que ver o último chefe deste, o Warlock. Vai roubar assim bem lá na puta que pariu!
Pois é. Antes que eu me esqueça. Agora que lembrei vou falar logo.
Depois que o Ennis deixou o Justiceiro (Gaia queira e faça com que ele vá pra revista do Motoqueiro Fantasma e crie uma época clássica, tal como fez com o Justiceiro e com o Hellblazer), a Marvel formou uma equipe meio que às três porradas pra fazer um arco dele (eles, infelizmente, sempre fazem isso quando não conseguem roteirista fixo pr’uma revista). Só que não é que a porra-louquice do Joe Quesada deu certo dessa vez?
O arco Garotas em Vestidos Brancos saiu uma coisa muito do caralho. Uma coisa bem Justiceiro mas fora do padrão Ennis já pré-determinado. Escrita por Gregg Hurwitz, desenhada por Laurence Campbell e colorida por Lee Loughridge, com capas de Dave Johnson (deixa muito a dever pro Tim Bradstreet, mas as capas dele são bem estilosas também). História: Justiceiro vai ao México. Mais precisamente à Tierra Cota, uma cidade próxima à fronteira com os USA e esquecida pelos governos dos dois países, onde garotas e mulheres estão sendo seqüestradas por um grupo de traficantes, tendo somente seus corpos já mutilados devolvidos às suas famílias. Os moradores da cidade se reuniram e procuraram o único que poderia resolver a situação – o Justiceiro. A priori, ele não se vendeu como mercenário, mas, como começou a ser assombrado pelos espíritos das mulheres mortas, junto aos de sua família também assassinada, decidiu tomar em mãos a situação.
Não precisa dizer o que acontece depois. Achei na Cozinha do Inferno e você encontra pra download estas edições (da Justiceiro Max #61 a #65) clicando AQUI!
(ainda tem que ler a apostila pro trabalho de Psicolingüística, de Herr Razky. se vou ler mesmo? ‘tá foda, negada!)
“Quando nos encontramos em nós
Em vida, viver, aqui!
Sentirei falta de todos vocês
Sabíamos que um dia tudo tem um fim
Seremos homens melhores onde estivermos
O mundo é que está errado!
(...)
Sim, a vida é maior que nós
O que me importa se já tenho vocês e a mim?
Se não podemos estar juntos e parar
Me sentarei sozinho e farei um brinde a vocês!”
– Dead Fish, “Bem-Vindo ao Clube”, do álbum Zero e Um, de 2004.
Em vida, viver, aqui!
Sentirei falta de todos vocês
Sabíamos que um dia tudo tem um fim
Seremos homens melhores onde estivermos
O mundo é que está errado!
(...)
Sim, a vida é maior que nós
O que me importa se já tenho vocês e a mim?
Se não podemos estar juntos e parar
Me sentarei sozinho e farei um brinde a vocês!”
– Dead Fish, “Bem-Vindo ao Clube”, do álbum Zero e Um, de 2004.
Eu disse na postagem de ontem que teria o bota-fora do Goblin. Faltou muita gente, mas todo mundo que foi fez a parada compensar bastante. E como o Lobinho ressaltou: “‘tá foda, viu? Agora a gente só se reúne assim, quando alguém ‘tá indo embora pra algum lugar e não sabemos se vamos ver de novo”.
Novamente, mais uma geração de biriteiros alcoólatras vagabundos que se compôs agora começa a se desfazer. Como no poema “As Férias Vão Terminar Um Dia” (presente na postagem de mesmo nome, de maio do ano passado), esse tipo de coisa é infeliz e realmente inevitável.
Realmente, nos divertimos pra caralho. Colocamos um sem-número de assuntos em dia. Rimos tão alto quanto riamos ao estarmos reunidos no finado e sempre celebrado Escritório. É uma coisa abraçar não sabendo quando abraçar-se-á e se será abraçado novamente. Realmente, a pior parte foram as despedidas. Ninguém chorou, cara. Mas eu percebi o quanto o pessoal foi ficando mal com aquilo, de se despedir. Eu posso falar por mim.
Eu fiz uma coisa que eu ‘tava precisando fazia um bom tempo – andar um bom pedaço na chuva. Deu pra pensar e repensar um montão de merdas que ando pensando e que têm acontecendo comigo também. Isso me quebrou, mas ao invés de estudar o que tenho pra estudar, vou primeiro postar iss’aqui e depois eu deito.
Isso se eu não ligar o Final Burn e me matar jogando meu novo favorito – Cyberbots: Fullmetal Madness, da Capcom Softwarehouse, de 1994. Se você já jogou qualquer um dos Marvel Vs. Capcom (mais detalhes sobre todos os elencos em Vida ou Morte, de março do ano passado) e conhece o personagem Jin Saotome, saiba que ele é originário deste jogo!
Eu gosto muito do Guldin, da série de mesmo nome, só que ele não é tão “jogável” quanto o Cyclone, da mesma série. É uma merda, minha máquina favorita é muito pesada e, por isso, não dá pra aloprar tanto com ela quanto com as máquinas das séries Blodia, Reptos e Fordi. Vou dar uma olhada nos fóruns de internet pra ver se acho alguns combos dele pra poder destruir neste jogo.
Se você achava o Rugal Bernstein (da série The King of Fighters) o cúmulo da apelação/alopração, tem que ver o último chefe deste, o Warlock. Vai roubar assim bem lá na puta que pariu!
Pois é. Antes que eu me esqueça. Agora que lembrei vou falar logo.
Depois que o Ennis deixou o Justiceiro (Gaia queira e faça com que ele vá pra revista do Motoqueiro Fantasma e crie uma época clássica, tal como fez com o Justiceiro e com o Hellblazer), a Marvel formou uma equipe meio que às três porradas pra fazer um arco dele (eles, infelizmente, sempre fazem isso quando não conseguem roteirista fixo pr’uma revista). Só que não é que a porra-louquice do Joe Quesada deu certo dessa vez?
O arco Garotas em Vestidos Brancos saiu uma coisa muito do caralho. Uma coisa bem Justiceiro mas fora do padrão Ennis já pré-determinado. Escrita por Gregg Hurwitz, desenhada por Laurence Campbell e colorida por Lee Loughridge, com capas de Dave Johnson (deixa muito a dever pro Tim Bradstreet, mas as capas dele são bem estilosas também). História: Justiceiro vai ao México. Mais precisamente à Tierra Cota, uma cidade próxima à fronteira com os USA e esquecida pelos governos dos dois países, onde garotas e mulheres estão sendo seqüestradas por um grupo de traficantes, tendo somente seus corpos já mutilados devolvidos às suas famílias. Os moradores da cidade se reuniram e procuraram o único que poderia resolver a situação – o Justiceiro. A priori, ele não se vendeu como mercenário, mas, como começou a ser assombrado pelos espíritos das mulheres mortas, junto aos de sua família também assassinada, decidiu tomar em mãos a situação.
Não precisa dizer o que acontece depois. Achei na Cozinha do Inferno e você encontra pra download estas edições (da Justiceiro Max #61 a #65) clicando AQUI!
(ainda tem que ler a apostila pro trabalho de Psicolingüística, de Herr Razky. se vou ler mesmo? ‘tá foda, negada!)
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