claro, aquele trailer maroto só pra começar
eu deveria estar estudando ou algo parecido e fui procurar alguma merda nova pra ver no YouTube e então, procurando por “filme completo”, encontrei esse, A Justiceira, estrelando ninguém mais ninguém menos que a Jennifer Anne “Alias Elektra De Repente 30 Natchios” Garner e dirigido pelo cineasta francês Pierre Morel, que trabalhou como diretor de fotografia em Alguém Tem que Ceder, o FUCKING AWESOME!!!! Cão de Briga e os dois Carga Explosiva; e dirigiu 13º Distrito, Busca Implacável, Dupla Implacável, O Franco-Atirador; escrito por Chad St. John (Cópias - De Volta à Vida, Invasão a Londres, e o curta-metragem O Justiceiro: Roupa Suja, de 2012) e produzido por Gary Lucchesi (Æon Flux, Ela é o Cara, As Duas Faces de um Crime, O Dom da Premonição), Tom Rosenberg (o TOTALMENTE OBRIGATÓRIO NA SUA MALDITA VIDA MISERÁVEL The Commitments - Loucos pela Fama, Hurricane - O Furacão, O Exorcismo de Emily Rose, Frankenstein: Entre Anjos e Demônios) e Richard S. Wright (a série Anjos da Noite, Gamer, Noiva em Fuga).
MAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAS e o filme?
avisando logo que, se tu não gostas de clichês em filmes, nem vai nesse.
Riley North (Garner) é casada com Chris North (Jeff Hephner), e são pais de Carly North (Cailey Fleming) a família vive em Los Angeles (Califórnia). Mickey (Chris Johnson), amigo de Chris apresenta-lhe a GRANDE ideia de jerico do universo de roubar o maior traficante do quadrante onde eles vivem, Diego Garcia (Juan Pablo Raba – OLHAÍ O ESTEREÓTIPO DO TRAFICANTE SER UM LATINO) mas o cara descobre antes, cata o cara e o faz entregar o “partner in crime”.
como não aparece ninguém na festa de aniversário de Carly, Riley tem a ideia de curtirem no parque de diversões montado para o natal.após comprarem sorvetes, Riley volta para pegar guardanapos de papel nesse ínterim que um carro surge do nada e três capangas de Garcia passam fogo no pai e na menina, Riley ainda é atingida mas não morre, só (“SÓ”) é hospitalizada, sendo questionada pelo detetive Moises Beltran (o veterano em filmes de policiai John Ortiz) – que estava na cena do crime com o novato Stan Carmichael (John Gallagher Jr.) – se pode identificar os autores do crime ela vai fazê-lo mas a posteriori um advogado que trabalha para Diego lhe “sugere” que esqueça de tudo e vá reconstruir sua vida em outro lugar – isso com um grande bolo de dólares. o filho da puta trata de desacreditar a ex-executiva em ascensão diante um tribunal. obviamente a North fica loca oca oca de ódio e vai pra cima do advogado e dos assassinos de sua família.
sendo, sob ordem do juiz, levada para um hospital psiquiátrico. na ambulância ela dá uma cilindrada de oxigênio no coco do Carmichael e foge, sumindo do mapa em decorrência. ai o filme começa com a North matando três caras – os que passaram fogo em sua família, que ela (North) deixa em uma roda gigante (a que a vigilante aparece com sua família na primeira parte do filme) e que Carmichael e Beltran vão dar as caras. mas pontuemos que isso é exatamente cinco anos depois do assassinato da família de North - a saber, 21 de dezembro de 2012.
MAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAS claro que o FBI ia virar sua atenção pra mocinha e a agente Lisa Inman (Annie Ilonzeh [American Horror Story, Graceland, o remake de Melrose Place, a Emily Foster de Chicago Fire e Chicago P.D.]) chama Carmichael e Beltran pra linkar os fatos, já que tinham visto a cara de North enquanto esta roubava lojas de armas e munições o que a mulher fez nesses cinco anos treinou e se capacitou para ser uma fucking máquina humana de matar outros seres humanos, visando vingar sua filha e marido é aí que rola a total caoticidade do filme, quando baixa o Frank Castle na muié e ela toca o total foda-se no filme até encontrar o final boss da película (nesse momento que dá um plot twist fudido na parada mas que uma parte do começo do filme passa a fazer muitão sentido).
sta que passou na tv em 1997 por Daniel Filho, Doc Comparato, Aguinaldo Silva e Antônio Calmon; com episódios dirigidos pelo próprio Daniel Filho, mais Dennis Carvalho, José Alvarenga Júnior e Vicente Amorim.
A Justiceira
a premissa de A Justiceira da Globosta atende muito mais Justiceiro Massacra o Universo Marvel, já que a personagem Diana Maciek (Malu Mader PERFEIÇÃO DE MARAVILINDEZA EM TODOS OS NOVE MUNDOS SUSTENTADOS POR YGGDRASIL), policial tal qual Frank Castle em Justiceiro Massacra o Universo Marvel e Paul Kersey – da série Desejo de Matar –, foi cooptada por um grupo secreto de combate ao crime, em troca deste ajudar a localizar o filho dela, entregue pelo marido dela a uma quadrilha de traficantes como pagamento de sua dívida logo o que divide as duas são as características formação (já que ela não é policial, militar, agente de serviço de inteligência ou congêneres), motivação e metodologia de operação.
na verdade, tem um filme segunda metade da última década do século passado que é MUITÃO parecido com esse. é Olho por Olho, de 1996, dirigido pelo britânico John Richard Schlesinger (1926-2003) (vencedor do Oscar de melhor diretor em 1970 por Perdidos na Noite) e escrito pelo casal Amanda Silver e Rick Jaffa (A Mão que Balança o Berço, Jurassic World e a nova trilogia do Planeta dos Macacos), baseado no romance homônimo da advogada e escritora estadunidense Erika Holzer.
Olho por Olho, de 1996, de John Richard Schlesinger e estrelado por Sally Field, Kiefer Sutherland, Ed Harris SE NÃO CONHECE O ED HARRIS, FAÇA O FAVOR À HUMANIDADE DE NÃO EXISTIR e Joe Mantegna (O Poderoso Chefão 3, Os Cabeças-de-Vento, Bugsy e um monte de detetives e policiais em um monte de séries).
a obra apresenta a museóloga Karen McCann (Sally Field [Forrest Gump, Uma babá quase perfeita, Nunca sem minha filha, a voz da gatinha Sassy em A Incrível Jornada]) que ouve, pelo telefone celular, Julie (Olivia Burnette), uma de suas filhas ser estuprada e não descansa até dar cabo do cara que injuriou sua rebenta – no caso Robert Doob (Kiefer “Jack Bauer” Sutherland). se quiserem comparar A Justiceira com a Garner com outro filme de mãe em busca de vingança, tenham pelo menos a decência de comparar com esse, porra!
Perdidos na Noite, de 1969, dirigido por John Richard Schlesinger, produzido por Jerome Hellman (Amargo Regresso) e escrito por Waldo Miller Salt (1914-1987) sobre o romance homônimo do ator e escritor estadunidense James Leo Herlihy (1927-1993) (p.s.: Salt também fez o roteiro de Serpico, de 1973, do Sidney Lumet com o Al Pacino). o filme recebeu os Oscar de filme (Jerome Hellman e Kenneth Utt), direção e roteiro adaptado
no mais e por fim, A Justiceira NÃO VAI mudar sua vida e não criem esperanças de ter uma continuação, sem que seja para falar mal. é um filme redondinho, com começo e meio e fim, não quer ganhar Oscar, Globo de Ouro, Palma de Ouro em Cannes, Leão de Ouro em Berlim, Kikito no Festival de Gramado, esse monte de porraUUUUUUUUUUUUUI. A Justiceira só quer entreter mesmo e foda-se e faz isso muito bem, por sinal.
vale a conferida.
e é isso ai.
BIS ZU DEM BREAKING FUCKING NEUEN POST!!!!
sendo, sob ordem do juiz, levada para um hospital psiquiátrico. na ambulância ela dá uma cilindrada de oxigênio no coco do Carmichael e foge, sumindo do mapa em decorrência. ai o filme começa com a North matando três caras – os que passaram fogo em sua família, que ela (North) deixa em uma roda gigante (a que a vigilante aparece com sua família na primeira parte do filme) e que Carmichael e Beltran vão dar as caras. mas pontuemos que isso é exatamente cinco anos depois do assassinato da família de North - a saber, 21 de dezembro de 2012.
MAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAS claro que o FBI ia virar sua atenção pra mocinha e a agente Lisa Inman (Annie Ilonzeh [American Horror Story, Graceland, o remake de Melrose Place, a Emily Foster de Chicago Fire e Chicago P.D.]) chama Carmichael e Beltran pra linkar os fatos, já que tinham visto a cara de North enquanto esta roubava lojas de armas e munições o que a mulher fez nesses cinco anos treinou e se capacitou para ser uma fucking máquina humana de matar outros seres humanos, visando vingar sua filha e marido é aí que rola a total caoticidade do filme, quando baixa o Frank Castle na muié e ela toca o total foda-se no filme até encontrar o final boss da película (nesse momento que dá um plot twist fudido na parada mas que uma parte do começo do filme passa a fazer muitão sentido).
destino que a grande maioria esmagadora dos juízes brasileiros deveria receber
nada foge em época de internet, e foi uma grande sacada do roteirista
um monte de crítico de blog e Twitter e o caralho disse que dá pra paralelizar esse filme com a série de televisão homônima criada pela Globo
SÓ QUE NÃO
na verdade, tem um filme segunda metade da última década do século passado que é MUITÃO parecido com esse. é Olho por Olho, de 1996, dirigido pelo britânico John Richard Schlesinger (1926-2003) (vencedor do Oscar de melhor diretor em 1970 por Perdidos na Noite) e escrito pelo casal Amanda Silver e Rick Jaffa (A Mão que Balança o Berço, Jurassic World e a nova trilogia do Planeta dos Macacos), baseado no romance homônimo da advogada e escritora estadunidense Erika Holzer.
no mais e por fim, A Justiceira NÃO VAI mudar sua vida e não criem esperanças de ter uma continuação, sem que seja para falar mal. é um filme redondinho, com começo e meio e fim, não quer ganhar Oscar, Globo de Ouro, Palma de Ouro em Cannes, Leão de Ouro em Berlim, Kikito no Festival de Gramado, esse monte de porra
vale a conferida.
e é isso ai.
BIS ZU DEM BREAKING FUCKING NEUEN POST!!!!
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