Escritos hoje durante a aula de
Legislação e Ética no Serviço Público, da professora Silvane Lopes.
“as Mulheres são a poesia condutora e a criação suprema.”
(poema de minha autoria postado
aqui)
[¡sem título!]
Será que eu sentiria sua falta se tu estivesses realmente deitada na minha cama?
Sentiria sua falta assim como ainda suspiro lembrando de algumas ex minhas que já estiveram lá também?
Eu só daria o mundo para a Carol de Pelotas e/ou a Ina Castro e/ou a Barb Quadros acordando na minha cama, no meu quarto.
Então imagine tu, então imagine tu.
Até parece que foi ontem quando eu não puxava um trem por você e sim a maldita ferroviária inteira
Até parece que foi ontem quando te vi pessoalmente da primeira vez e não dormi pensando nisso, de tão maravilhado que fiquei, eu fiquei tão bestificadamente (essa palavra existe?) encantado com você que até comentei com a Paola e o Kai “puta que pariu do caralho, ela é maravilhosamente absurdamente linda, é uma mulher como ela que eu preciso para me fazer feliz e para eu fazer feliz como ela merece ser.”
Esses dias fez quatro anos daquela noite estrelada de terça-feira no hall da Faculdade Integrada Brasil-Amazônia:
Eu ainda lembro da calça comprida jeans e camisa laranja e sandálias pretas que estavas usando aquele dia, eu ainda lembro por eu estar usando exatamente hoje exatamente agora aquela calça comprida rasgada nos joelhos e aquela camisa verde desbotando com 1Up oficial da Nintendo.
Eu não deveria lembrar, me pergunto e me amaldiçoo porque ainda lembro
Eu não deveria ter uma pasta cheia de poemas incompletos e projetos de poemas escrito pra você escritos em inúmeras situações e lugares, talvez sejas a Musa pra quem mais comecei a escrever e não terminei
E então me pergunto
Sempre ad eternum et infinitum me pergunto (desde aquela época, 2012) qual sua posição e opinião e situação sobre o que sinto por você, vos ter como Musa Inspiradora e escrever procê...
Por favor, sane essa dúvida, acenda essa luz e apague essa vela.
:: agradecimentos especiais a Carolina da Silva Mendes Castro, Caroline Cardoso Silva, Bárbara Quadros Macedo Riquetti, Paola da Silva Barros e Kaius Fillipe Silva de Almeida ::
POEMA-PARNASIANO-DEFINITIVO
Eu já disse hoje que tenho a Mais-Bela-das-Mulheres como Namorada, Ama e Senhora?
Odin, Frigga, Gaia e Thor olharam pra mim,
“Então, Rafael, sê agraciado com tal Benção!”
Eu dei sorte, ganhei na loteria, na mega-sena acumulada
É sempre chegar à lotérica e não ter fila
Sentar no lado da janela no Curuçambá-UFPA e não ter trânsito na Almirante Barroso tampouco na Perimetral
Não é todo dia que se encontra com a Mais-Bela-das-Amas tolerante e paciente com o alcoofarmacodependente mais chato e insuportável e filho da puta de todos os Nove Mundos:
Pelos Nove Mundos, muitas vezes nem eu me aguento!
Eu sempre comento com a Etiene e com a Amanda que as ex anteriores tinham medo dos meus amigos do CEFET, mal sabendo que eu sou o pior de todos eles inigualavelmente e incomparavelmente
(HA HA HA)
“Onde porra eu amarrei a porra do meu burro?”
“O que diabos tu viste nesse animal imundo desgraçado?”
Eu dei sorte, ganhei na loteria, na mega-sena acumulada
Todos os dias desde vinte e sete de novembro de dois mil e quinze
Naquela manhã ensolarada de quinta-feira no campus profissional do campus Guamá da Universidade Federal do Pará
Eu sempre lembro disso ao ouvir “The First Time I Saw Your Face”, do Johnny Cash, e em “Outros Tempos”, dos Engenheiros do Hawaii, também.
Eu já disse hoje que a Mais-Bela-das-Mulheres é minha Constelação-Guia e Terra Prometida e Primeira Canção e Poema-Parnasiano-Definitivo?
Não importa e nem interessa o que outros considerem “vencer na vida”
Eu venci na vida por vos ter
Eu venci na vida por vos ter como Namorada!
:: as citadas no texto: Etiene Silva e Amanda Lorena Cruz ::