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e ai que tenho três livros de autoria publicada que fiz praticamente tudo neles e vou fixar esse post aqui com os três pra download e todos...

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

MANHÃ NERD DA QUINTA-FEIRA / MINI-CURSO DE POESIA

Foto acima e foto abaixo: NERD Squadron (+1 Otaku muito da sua enxerida [um cigarro pra primeira pessoa que conseguir identificar!] que meio que ofuscou quase que totalmente o Jean e o Charles) do centro de Letras da UFPA, cujas fotos só falta o Thiago Silva Xavier, vulgo Momó, e o Hewerton Luiz Vieira Barros (desnecessário dizer, da minha turma da graduação)! Tsc, eu admito que estas fotos não ficaram tããããão legais quanto eu gostaria!


“Sem trabalho eu não sou nada
Eu não tenho dignidade
Eu não sinto o meu valor
Eu não tenho identidade.
(...)
E quando chega o fim do dia
Eu só penso em descansar
E voltar p’rá casa, pros teus braços
(...)
Sei que existe injustiça
Eu sei o que acontece
(...)
Se você não obedece
E não suporta o sofrimento
Está destinado à miséria
Mas isso eu não aceito
Eu sei o que acontece
E quando chega o fim do dia
Eu só penso em descansar
E voltar p’rá casa, pros teus braços.
Quem sabe esquecer um pouco
Do pouco que não temos
Quem sabe esquecer um pouco
De tudo que não sabemos.”
– Legião Urbana, “Música de Trabalho”, do álbum A Tempestade ou o Livro dos Dias, de 1996

São quase oito da noite e, depois de um super puta banho daqueles, ‘tô aqui fazendo este post, antes de fritar meu cérebro estudando Lingüística 2 (Fonética + Fonologia + Morfologia [as duas primeiras eu vi na UFPA no primeiro semestre como uma só disciplina, enquanto a última estou vendo este semestre lá]) e Latim durante a madrugada de hoje pra amanhã.
[É, eu ‘tô em casa a uma hora dessas porque hoje não tem aula de Língua Inglesa 2, de Frau Rocha, lá na FIBRA. Não me perguntem o motivo porque não quero nem saber qual seja! Quanto mais tempo eu me mantiver longe daquela mulher highway to hell, mais tempo manter-me-ei menos entorpecido com a vida e com meu o instinto de entrar em Frenesi-da-Wyrm-de-Espiral-Negra extremamente em baixa e...... puta merda, vocês entenderam o que quero dizer (a propósito, leiam o Livro da Wyrm {suplemento mais do que óbvio para Lobisomem: O Apocalipse] para mais detalhes sórdidos sobre isso}).]

Vamos ao dia de hoje da SEMAL.
Só pra constar: o trabalho “de Nerds para Nerds” (é claro que o trio de confecção do trabalho nunca vai admitir isso, nem aqui e nem na CC [casa do cacete], mas que foi um trabalho de Nerds para Nerds, foi, e se foi!) – O Fantástico e a Ficção Cientifica: A Influência da Literatura nas Linguagens Artísticas Contemporâneas – foi “só”, “SÓ” muito do caralho, tal qual a ontem. Falar mais seria de extrema redundância. Os caras conseguiram se superar, fazendo uma apresentação tão fodástica quanto a de ontem!
Abaixo, algumas fotos da apresentação!


A propósito (e eu tinha esquecido completamente de comentar ontem sobre), a Suzane (de Letras: Lìngua Inglesa) mais o Taílson fizeram uma oficina sobre RPG e ensino da Língua Inglesa chamada RPG (Jogo de Interpretação de Papel): um instrumento lúdico e interdisciplinar para o processo ensino-aprendizagem de Língua Inglesa e Literatura, onde tanto a narração quanto a interação de PCs seriam em inglês. Ô coisita mais fodásitca. Seguem algumas fotos da oficina.

Quanto ao do Muinhos........... Mesma merda de ontem!
Puuuuuuuuuuuuuuuuuuuta que pariu!
Someone must DIE for that!




A propósito, teve uma coisa muito da sua legalzim durante a segunda parte do mini-curso. Eu escrevi um poema (que, só pra variar um pouquito, num tem título, há, há, há) completo pra Luciana. (O poema) tem todos os elementos que têm de praxe nos poemas anteriores (como diria o Humberto Gessinger, “variações sobre o mesmo tema”, na canção de mesmo nome que fecha o álbum Ouça o Que Eu Digo, Não Ouça Ninguém, de 1988), então podem ler sem medo de serem felizes.
(quero mais é que se foda! se ela não gostar, nothing else matters!)

[sem título]
Oh, e todos estes tons
De cinza e azul e sol...
De cores que fazem o dia
Independente de qualquer tecnologia...
De sons que vieram
Antes de sons de máquinas...
Oh, e todas estas lembranças
De ausência e presença
Do que não deveria ter
Acontecido
E de tudo e do tudo que poderia
(deveria) ter
Sido.
Ah, estradas vicinais
Que se encontram em bifurcações
E se tornam outro
Caminho
Mesmo que se torne outros dois
Novamente.
Pés podem levar e guiar
Guiar e levar
Até onde os corações
Estão?
Nomes desenhados com dedos indicadores
Em calçadas e muros e praias
Duram até quando o tempo
Permitir.
Aromas só permanecem em roupas
Dependendo da conservação
Ou enquanto a memória
Aprouver.
Recordados presas e contidas
Em livros e móveis
E, mesmo após destruídas,
Podem
Perdurar
Ou não.
Sussurros de nomes próprios
Serão levados
Aos donos e às proprietárias?
E o que será
Quando rostos não puderem mais
Ser vistos
Em fundos de copos
Em fumaças de cigarros
Em reflexos líquidos
E ao fechar dos olhos?
:: para Luciana Silveira Duarte ::
:: escrito durante o segundo dia do mini-curso O Fantástico e a Ficção Cientifica: A Influência da Literatura nas Linguagens Artísticas Contemporâneas, do dia 15 de setembro de 2009, ministrado pelo Alan, pelo Charles e pelo Jean ::



(falando em poemas, eu ‘tava até comentando com a Tami-chan sobre a influência gritante do Vinicius [de Moraes] e do Manoel Carlos de Sant’anna nos meus [poemas] mais recentes [ler aqui: os que estão sendo produzidos este semestre])


Caralhoooooooooo, deixa eu ir estudar agora, senão haverei de tomar no cu com areia semana que vem!

(postagem feita ao som do álbum Bridge Troubled Over Water, de 1970, da dupla estadundiense de folk Simon & Garfunkel)




*bis zu dem breaking fucking neuen Post!*

2 comentários:

Dois cigarros e um café. disse...

Ó cara, entendi porra nenhuma do post, o que não seria absolutamente uma novidade devido aos meus poucos neurônios funcionais, quero agradecer ao seus milhares (?!?!) de coments lá no meu blog, o que fez com que eu arrumasse mais um motivo para me manter viva pelos próximos 10 minutos.


Beijundas e thanks novamente!

Anônimo disse...

Eu conheço o seu menino lá de cima, TAILSON...Só pessoas como vocês para estarem em um curso de poesia.
Show!

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