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YEAH, HOUSTON, WIR HABEN BÜCHER!

e ai que tenho três livros de autoria publicada que fiz praticamente tudo neles e vou fixar esse post aqui com os três pra download e todos...

sexta-feira, 29 de abril de 2011

[mais um ] POEMA [por enquanto, incompleto!] ESCRITO NA HORA DA AULA

[sem título]
[falta terminar]

ATÉ quando eu me perguntarei se Você vai voltar ou não?
Todo dia me apaixono por uma bela diferente
Mas quando elas vão embora, é Você que continua aqui...!
Eu não estou mais com ela
Somente com as lembranças das anteriores
Algumas vezes são suficientes... Outras não...
E eu seria tão feliz se estivesse com Você aqui de novo
Mesmo tentando me mudar, e não querendo ouvir minhas canções.
Oh... Onde estás no céu, que eu não consigo ver sua nuvem?
Oh, onde está Seu sorriso, que não consigo ver como uma estrela?
Eu a deixei porque não conseguia mais vê-la e lembrar o quanto Te Gosto e o quanto Te quero
Não somente, também porque não conseguia mais me ver em um espelho...!
Apesar de todos os pesares, eu amo estar com Você...!
Apesar do mundo cair e de não haverem luzes acesas ao meu redor
É ao Seu lado que quero estar...!
E elas continuam lindas e para o inferno com todas elas!
Pois ver Seus olhos atrás de óculos
E beijar Sua boca com um aparelho dentário
E ter meus braços ao redor de Seu corpo externamente arredondado e Sua cabeça em meus ombros, enquanto estamos em silêncio – isto é tudo, eu acredito, que nos faça muito bem.

:: 29 de abril de 2011 ::
:: Oficina de Produção e Compreensão Oral em Alemão, Prof.ª. Esp. Patrícia Möller-Steffen ::
:: poema originalmente escrito em alemão ::

quinta-feira, 28 de abril de 2011

kein Titel zu dem Donnerstagpost [12]

Vai dar duas da tarde e, ao invés de estar chegando da universidade, acabei de acordar e, ao invés de café com pão e alguma coisa dentro, estou é almoçando (i.e.: fodendo ainda mais meu estômago, devido ele não estar pronto pra feijão + macarrão + uma gororoba de sardinha com ovo e sardinha + farinha ser a primeira refeição do dia). Eu até que queria ter acordado no horário pra ir à uni, mas não deu. Apesar de ter dormido praticamente a tarde toda na casa do Tailson ontem, ontem – após chegar em casa –, só digitei aquele post, tomei um banho, jantei, dei uma olhada 1-2 em latim e uma 1-2 em alemão e apaguei. Apaguei MESMO. tanto que a primeira vez que levantei da cama iam dar ONZE horas. “Porra, a aula da Larissa......”, lembrei. Mas não deu. Acho que é porque ainda estou fudido/quebrado da putada do feriado prolongado e ainda não me recuperei totalmente. A vantagem é que hoje já estou sentido o gosto da comida. E isto é realmente ótimo......!


Eu até que fiquei na onda de ir pra uni hoje. Quer dizer, eu e TODO MUNDO tanto de Letras quanto de outros os outros cursos do campus Belém da UFPA. Terça-feira da semana corrente, anunciaram uma Paralização prevista pra hoje justamente porque “Nossa Querida Presidenta” aumentou o salário DELA, dos SENADORES e dos DEPUTADOS e ainda deu AQUELA grana pra Portugal e o pessoal do Ensino Superior que tomasse no cu com areia e seixo e vidro e metal enferrujado. Ela deu uma katanada FERRADA daquelas, limando praticamente CINQÜENTA BILHÕES DE REAIS do Orçamento destinado às Instituições Federais de Ensino Superior. Daí, vocês já imaginam nossa situação sobre isso. Dizer que estamos MALDITAMENTE e FURIOSAMENTE PUTOS com Vossa Excelência Dilma Roussef não chega nem a COMEÇAR a descever o quanto estamos ENCOLERIZADOS com ela. E imagina quem VOTOU nela.............................!

E isso é só o começo dos MEUS problemas quanto à universidade este semestre.
Eu vim das férias MUITO PUTO da vida, MUITO DECEPCIONADO e MUITO FRUSTRADO e nem um pouco a fim de assistir nenhuma matéria a não ser Prosa Germânica – que ainda colocaram no horário mais escrotamente tenso possível (Foda-se, ninguém merece ter sua matéria preferida colocada às SETE E MEIA DA MADRUGADA DA SEGUNDA-FEIRA) – e Semântica e Pragmática, que ‘tá sem professor por causa dos malditos calouros (pra que CALOURO vai ter Semântica e Pragmática no primeiro semestre?!? como me diz...!). Quando vi a grade deste semestre, eu fiz A cara de bunda. “Que merda, cara...”, foi o que pensei.
E, agora, devido ao meu mal-estar com tudo isso, eu simplesmente tive e executei a brilhante e incrível e iningualável idéia de faltar algumas aulas até eu ter coragem/culhão suficiente pra poder entrar na sala e pelo menos ficar calado e/ou dormindo nas mesmas (grande idéia inútil do caralho, devo admitir – com óbvia exceção de Semântica e Pragmática, ‘tô pra reprovar por falta EM TODAS as matérias por causa disso, diga-se logo). Como se fosse possível pra um cara como eu ficar em silêncio dentro de sala. É, não dá. Infelizmente, não dá. E bem que eu poderia ficar sentado na minha, no meu canto, lendo minhas porcarias, só que TODOS os professores passaram a exigir participação de TODOS os alunos na classe. E não é uma participação de merda, como nos semestres anteriores, é participação ativa, dar a cara à tapa mesmo, aquela coisa de “‘tô cagando e andando pras conseqüências” e essas merdas todas. Se eu estou feliz com isso? Tão feliz que eu poderia explodir o prédio da FALEM com TODOS os professores dentro e ainda me presentear a mim mesmo com uma medalha de Honra ao Mérito por ter ajudado os graduandos da instituição (pelo menos no MEU ponto de vista).
Pra falar a verdade, meu problema VERDADEIRO não são nem os professores e suas seqüelas (se vocês ouvissem o que eu ouço, entender-me-iam; mas acredito que vocês tenham seus professores e suas próprias seqüelas – ou seja, vocês me entendem). Meu problema MESMO é comigo mesmo. Acabou meu tesão em vir pra uni assistir aula e ser participativo e fazer tudo o que os professores mandam só pra provar que eu posso e que sou melhor do que eles. Pra mim, a festa acabou, sabe? Todo mundo já foi embora, apagaram as luzes, as bebidas e a comida acabaram e estão limpando o salão. O que sobra de convidados são o que estão bêbados por aí, jogados pelos cantos e sem saber o que está acontecendo (i.e.: os calouros). Quando acaba a festa, só sobra o cansaço e a tristeza. Empolgação pra próxima? A próxima festa pra qual AINDA tenho empolgação é pro Congresso Brasileiro de Professores de Alemão, isso SE conseguirmos a ajuda de custo da universidade. O que duvido MUITO ser possível depois de umas coisas que vi acotnecer nas últimas duas semanas. E pensar que vou deixar de ir ao ENEL do ano corrente pra ir a um congresso que nem sei se vou conseguir ir mesmo. e é claro que isso me deixa MUITO MAIS decepcionado, frustrado e puto da vida com tudo o que olho ao meu redor.
Eu me pego pensando nestas porras e acabo concluindo que agora é horaou já tenha passado da hora, sei lá – de cair na real, sabe? “Você já está na universidade, aja como tal” e essas merdas que desestimulam de forma ímpar. “E agora? O que eu faço?” Me debulho em lágrimas, gritando pela minha mãe? Me escondo debaixo da cama? Fecho a janela com concreto, tiro a lâmpada, tranco a porta, me enrolo no lençol e não saio mais do quarto, com medo do mundo lá fora? Aí é então que eu me fodo valendo, porque definitivamente não sei mais o que pensar e o que fazer quando isso acontece. Eu não ‘tava pronto pra isso, eu admito com todas as letras e pra quem quiser saber.
Eu. Não. Estava. Pronto.

Eu olho pras coisas e pras pessoas. Eu sinto a chama se apagando. É como se eu sentisse a tristeza e o cansaço e a frustração em seus olhares e gestos. Eu senti isso quando era uma maldito calouro que não sabia de nada. E desejei que aquilo nunca acontecesse comigo e fiz de tudo para que não acontecesse comigo. Deve ser uma daquelas porras de “malditos processos inevitáveis e inexoráveis” que já me falaram que acontece com todos que fazem parte de um determinado nicho social, essas merdas.
Já me disseram também que o quinto e o sexto semestre são os piores, tanto a nível das matérias quanto a nível de desmotivação, que é tão alta que são nestes dois que rola a maior debandada dos cursos. Como estou no quinto...... Estou sentindo na pele estas coisas. É como se eu quisesse estar em qualquer outro lugar no mundo, MENOS na universidade assistindo aula.

Volta e meia, eu falo com a galera e maioria concorda comigo: eu era feliz e não sabia quando fazia universidade. Volta e meia (este semestre com maior freqüência), eu penso o quanto era feliz e não sabia no meu périodo entre o Ensino Médio e a UFPA. Tem gente que vai ficar puta comigo por estar dizendo isso. “Ah, mas tu penaste tanto pra entrar e agora fala isso...!” Que se foda. Se eu não mando nos meus sentimentos, então imagina terceiros, quartos e quintos. Eu simplesmente não consigo NÃO me sentir assim, ainda mais considerando toda a merda que vejo ao meu redor por causa disso. Nem se ponham em meu lugar pra tentar imaginar como eu me sinto quanto a isso.




Vou terminar por aqui porque não sei mais o que dizer. E acho que tudo já foi dito. E – acredito que – não há mais nada a ser dito sobre isso.

alguns baixos + alguns altos + uma forra + uma constatação muito tensa do semestre

São praticamente onze da noite, e eu deveria estar ou dormindo ou estudando alguma coisa decente, como latim ou alemão. Ou seja, esta postagem não deveria estar sendo feita.

Hoje o dia nasceu nublado que nem ontem. Mas até que não foi tao tenso quanto ontem. Tudo se deve à aula de Psicolingüística de hoje.
Acabei nem apresentando a porra do trabalho que me fudi pra fazer ontem (claro que não fiquei nem um pouco triste por isso, he, he, he. Grande forra, Mãe Terra! Uhu!). Com exceção de dois trabalhos em específico, o outro que foi apresentado chegou bem perto do tolerável (mais à frente, eu falo destes) e outro quis ser legal mas não deixaram (sim, isso foi uma merda!). Os próximos restantes – o meu incluso, e tomara que seja o primeiro ou o último devido à porradaria do assunto – serão defendidos na proxíma quarta-feira, 04 de maio. Próxima segunda, vai ter uma avaliação escrita da disciplina, mas acredito que vou me sair melhor do que na defesa da minha comunicação mesmo com o tanto de merda inútil do caralho que tem que ser lida.
Neste meio-tempo até à próxima quarta, vou é aproveitar tanto pra upar minha comunicação quanto pra começar a produzir meu trabalho semestral de Ensino e Aprendizagem de Alemão 1 (E2A1). Por mais que eu odeie a disciplina ministrada por Frau Larissa – Oficina de Didatização de Gêneros Textuais (ODGT) – tenho (e odeio) que admitir que esta ser-me-á bastante útil na confecção do meu trab de E2A1, uma vez que meu tema se baseia na Utilização de Gêneros Textuais no Ensino e Aprendizagem de Língua Estrangeira (e eu simples e definitivamente não sei o que deu na minha telha pra escolher logo esta porra de tema dos infernos!).

Quantos aos trabalhos............................ Vamos pela ordem.
Duas gurias de Língua Inglesa (não sei os nomes delas, foda-se isso) (o que sobrou da minha turma faz esta matéria tanto com o pessoal de Língua Inglesa de 2008 – sim a turma do Tail, da Lih-chan e da Suzane-do-Muitas-Garras – MAIS a turma de Língua Alemã de 2009 MAIS uns negos fora-de-bloco) apresentaram uma comuniação sobre Comunicação dos Pássaros. Foi..... SERIA uma coisa muito interessante (o trab ‛tava tanto interessante quanto bem-feito) se tanto o professor quanto os putos da sala delas quanto o professor não insistissem em tecer comentários alta e incrivelmente ESTÚPIDOS e DESNECESSÁRIOS sobre o trab das gurias. Nem preciso dizer o quanto isso foi desestimulante. Quis ser legal mas não deixaram. Próximo.
Um rapaz, também de Língua Inglesa, apresentou o dele sobre Sistema Fonético da Língua Espanhola. Deste não tem do que reclamar porque o guri não deixou a peteca cair e nem pedra sobre pedra. Ele fez um trabalho limpo e sem complicações, ainda mis que puxou muita coisa chata-pra-caralho da Fonética e utilizou de forma precisa e relevante em sua comunicação. O pessoal ainda fez uns comentários cretinos, só que o cara ‛tava mesmo por cima da carne seca. A cara dele de “agora você já pode fazer um comentário relevante” era impagável. MUITO FODA!
A Tamires e a Gleici (acho que é assim que os nomes delas são grafados – se não, foi maus!) apresentaram um trabalho muito joitcha sobre Comunicação dos avatares do Deus Linux Pingüins. Eu lembro que ontem, lá no LabInfo-FALEM, elas tavam totalmente na onda procurando um tema para apresentar hoje. Eu até fiquei surpreso com o tema. Uma grata surpresa, diga-se logo. Linux rules! Sehr Porreta.
Por fim, teve a Suzane e o Alan e o Sandro e a Comunicação das Formigas. Nada de novo pra mim, diga-se logo. Eu gosto muuuuuuuuuuuuuuuuuito da Suzie e do Alan, mas as gracinhas deles “para quebrar o gelo das apresentaçoes anteriores” foram totalmente desnecessárias. Desta vez, até o PROFESSOR fez aquela cara de “hum, que merda, não precisa disso”. O trabalho deles tava muito bom e bem-feito, mas não precisava disso. Sorte que o Sandro, pelo menos, TENTOU fazer alguma coisa decente. Razoável.
Quanto aos trabalhos anteriores........................ O da segunda-feira último, eu não agüentei o clima pesado e chato da sala, só fiz asintar a freqüência e responder à chamda e sai da sala, senão ia matar alguém. Mas teve os da semana anterior à Semana Santa (os que consegui ver quando não ‛tava mais dormindo do que acordado):
Carlas e Ermerson e a Comunicação das Abelhas. Muito bom, cara. Ermerson mandou bem (só pra variar). Carlas tem muuuuuuuuuuuuito a aprender sobre apresentação de trabalho. Foi “a” aula de “vamos logo apresentar esta porra e sair daqui antes que eles nos percebam”. Hell yeah! \m/
Duo de AlinesLobo e Uslar-chan – e a Comunição dos Golfinhos. Sou SUPER suspeito pra falar da minha Irmã-de-Matilha, mas o trabalho dela com sua xará foi MUITO FODA! Foi que nem a sobre Fonética do Espanhol do rapaz do Irmão-de-Curso delas: elas se ateram somente ao trabalho e não abriram espaço pra piadinhas. Até o professor fez comentários decentes/pertinentes pro trabalho. Aprovadex Til Die!

Vamos ver o que semana que vem nos e me aguarda!

e não quero ir pra aula amanhã
(vou falar isso no próximo post)










Quanto à “uma constatação muito tensa do semestre” que nunca deve ser esquecida:
DEVIA SER PROIBIDO POR LEI ALCOÓLATRA TER CARTÃO DE CRÉDITO!!!

Assim que der, vou cancelar tanto os meus dois cartões de crédito quanto o cartão do banco. Foda-se, prefiro virar/me tornar indigente do que ficar FUDIDO por causa desses “benesses” do mundo “moderno”!


Post digitado ao som de Bulimia, Se Julgar Incapaz Foi o Maior Erro que Cometeu, e Klamydia, Paa Kinni Painajainen.

terça-feira, 26 de abril de 2011

TERMINANDO ALGUMAS COISAS AQUI POR CASA.....................

Acabei de fazer quase tudo que tinha pra fazer (como lavar a roupa que eu devia ter lavado feriado prolongado último), só falta terminar o resto do maldito seja este trabalho de Herr Razky pra ser apresentado/defendido amanhã. Eu tive o azar de propor temas tensas pra caralho e mais azar ainda de Herr Professor me impor sugerir logo o mais escroto possível: Psicolinguistica Experimental*. Sim, é coisa de doido de pedra mesmo. Mas como eu não sou nada normal também..........
Não tô nem vendo, fiz a coisa mais 1-2 resumida possível. Tomara que minh’apresentação seja logo a última do dia pra poder ser mais compacto e rápido possível. Tomara que eu não dê o azar supremo de ser logo o primeiro a ser escolhido justamente por causa da escrotidão do assunto.
Mas eu acho que é isso mesmo que vai rolar.
Ou seja.............. VAI FUDER PRO MEU LADO!


Poizé, eu ia esquecendo de dizer.
Amanhã começa a primeira Semana Acadêmica de Letras da Universidade do Estado do Pará (UEPA). Vai ser de amanhã à sexta ainda da semana corrente (i.e.: 29-abril-2011). Claro que mandei alguns trabalhos. Eu só não sabia – acho que ninguém o sabia – que a MAIORIA ESMAGADORA dos trabalhos a serem escolhidos SÃO DE PROFESSORES (confira a lista clicando aqui). Isso porque o evento tinha como objetivo incentivar a produção de trabalhos dos discentes do curso da instituição. Eu conversei cuns contatos de dentro do curso e eles disseram que tavam totalmente por fora disso. Se o pessoal da UFPA que mandou trabalhos ficou PUTO, imagina a galera da própria UEPA.....................!
E, NÃO, negada. Meus trabalhos NÃO FORAM aprovados. Tsc.





“Palavras não fazem o passado voltar. Palavras não corrigem o passado.”
– Arnaldo Jabor

Mas a grande vantagem de ontem** ainda foi eu finalmente ter falado de uma vez com Lih-chan. O assunto em pauta foi a GRANDE CAGADA que fiz/descrevi em As Piores Verdades do Universo (que eu descubro sempre da pior maneira), que comentei em 22 de janeiro do ano corrente. O ÓTIMO é que foi bastante compreensiva (mesmo ela achando que eu ia dar uma de covarde e foi muito bom provar pra ela que ela estava errada, mesmo que tenha sido totalmente desnecessário). É aquela merda – se você teve coragem de fazer a merda, você vai ter coragem de resolver, aconteça o que acontecer. E o que eu puder fazer por mim mesmo................
E, bem, muito bem. Foi uma conversa muito da sua esclarecedora. Eu me senti muito mais aliviado com isso e acredito que ela também tenha se sentido do mesmo modo (e espero DE TODO MEU CORAÇÃO NÃO ESTAR ERRADO QUANTO A ISSO!). O único porém lamentável do cacete é constatar que nossa amizade nunca mais será a mesma. Nunca foi aquelas coisas,
mas isso não me impede de ficar muito mal quando penso nisso.................




Ouvindo: uma “versão alemã cantada em inglês” do The Misfits, chamada The Crimson Ghosts. Eles são tão caras-de-pau que copiam tanto o instrumental rápido e pesado quanto o vocal melódico da fase pós-1997, quando o Glenn Danzig*** perdeu judicialmente os direitos de monopolizar o nome da banda (mas se for pra falar, os Zumbis do Espaço – mesmo com nome abrasileirado de “The Astro Zombies”, canção do primeiro ao vivo dos Misfts, o Evillive, de 1981, são tão caras de pau quanto, uma vez que o nome da banda alemã é da música de mesmo nome que está presente no álbum American Psycho, de 1997). O álbum dos alemães se chama Leaving The Tomb, de 2004, e não chega até uma hora. Como eu adoro horror punk, não deu pra não gostar das quinze músicas próprias MAIS alguns covers do Misfits (more supreme fuckin woodface), que não deixam nada a dever pro original. Vou até ver se acho mais coisas deles pra baixar! É, é minha nova banda favorita mesmo!
Setlist:
01. Leaving The Tomb
02. Reborn Of Trioxin
03. When They Howl
04. Sons Of The Zodiac
05. Regan (is possessed)
06. The King Of Skull-Island
07. Death From Above
08. Until You Wake
09. The Dead Rise
10. Pre Mortem Ecstasy
11. Necrobabe
12. Army Of The Cenobites
13. At Night
14. Hunted
15. Tale Of A Haunted World
16. All Hell Breaks Lose (DEMO – The Misfits, Walk Among Us, 1982)
17. Hybrid Moments (DEMO – The Misfits, Static Age, 1978)
18. Scream! (DEMO – The Misfits, Famous Monsters, 1999)
19. Don’t Open ‘Til Doomsday + We Are 138 (DEMO – The Misfits, American Pshyco, 1995 + Static Age, 1978)
20. Saturday Night + Last Caress (DEMO – The Misfits, Famous Monsters, 1999 + Static Age, 1978)

Vou ver se acho todas as letras pra postar aqui inclusive. Espero que vocês curtam!




* O que é a Psicolingüística Experimental e qual seu objetivo? A Psicolingüística Experimental é a subárea da psicolingüística que estuda os processamentos lingüísticos. Seu objetivo é descrever e analisar a maneira como o ser humano compreende e produz linguagem, observando fenômenos lingüísticos relacionados ao processamento desta. Esses fenômenos são tratados e focalizados do ponto de vista de sua execução pelos falantes/ouvintes a partir de seu aparato perceptual/articulatório e de seus sistemas de memória. A PE objetiva a procura de hipóteses que expliquem as estruturas de processamento lingüístico se estrutura na mente dos seres humanos. Para alcançar este fim, estes cientistas se valem de uma série de procedimentos metodológicos de acordo com o tipo de fenômeno ou de objeto lingüístico que se está focalizando nas pesquisas. Essas pesquisas abrangem subdomínios associados à compreensão e à produção de linguagem.
** Outra que eu não poderia deixar de falar aqui foi quando eu fiquei sentado com a Amanda e outros conhecidos nossos, na esquina do bloco G do Básico (i.e.: um dos Q.G.s não-oficiais da Elite Nerd de Letras), listando as perguntas MAIS TENSAS já feitas dentro da universidade. As principais? “O que é LITERATURA?”, “O que é ARTE?”, “O que é CIÊNCIA?” e “O que é AMOR?”. O que já teve de gente passando noites em claro atrás das respostas destas perguntas.................................!
*** Danzig é o antigo nome da cidade polonesa atualmente chamada Gdansk. É o nome da cidade onde nasceu o escritor, agora naturalizado alemão, Günter Grass, em 1927, último Nobel de Literatura do século XX e autor de obras como Die Bechtrommel (O Tambor de Lata, 1959), Katz und Maus (Gato e Rato, 1961), Hundejahre (Anos de Cão, 1963) e Lokalänesethesie (Anestesia Local, 1970). Fonte: ROSENFELD, Anatol, História da Literatura e do Teatro Alemães, Perspectiva/EDUSP, 1997; THEODOR, Erwin, A Literatura Alemã, EDUSP, 1980.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

kein Titel zu dem Sonntagpost

Ouvindo: Phobia Punk Rockers, Ousar Lutar, Ousar Vencer!

“Não me importo com a fama de bebum acabado
Não importa o tempo que ainda falta pro fim
Soube que sai mais de uma vez carregado,
E, mesmo com a chuva, eu dormi no jardim
Eu já estou acostumado a ser mal tratado por mim”
– Matanza, “O Bebum Acabado”.

E aí que teve a páscoa e aí que mamãe viajou sabe-se lá Gaia pra onde e eu só lembro de ter visto minha irmã hoje aqui em casa. E o que eu fiz neste feriado? Tomei muito álcool e fumei até perder o paladar. Fizemos uma putada daquelas aqui em casa e eu realmente ‘tô cansado pra caralho justamente porque acabei de limpar meu quarto, e tem o cheiro de cigarro que insiste em ficar. Não sei como tirei o cheiro de bebida e consegui me livrar de todas as garrafas de cana, mas só de pensar que meine Mutter chegará em casa e não dará de cara não nenhuma delas já me é deveras reconfortante.
Amanhã tem PG2 logo de cara (essa nem é a pior parte, vai ter que ser agüentar a viagem daqui pra UF e as aulas de Psicolingüística e EAL1 nos dois últimos horários) e sinceramente não faço idéia de como vou à universidade logo lá pelas cinco, seis da madrugada. Não sei nem como vou pregar os olhos pra poder sair de casa pra ir à UF. Eu ‘tô muito mal pra caralho e ‘tô completamente sem paladar, além de estar prestes a vomitar a porra do meu estômago, que não cansa de ficar revirando. Pelo visto, essa vai ser uma daquelas noites sem dormir e passar tanto a madrugada quanto o dia seguinte FUDIDO, com o rendimento inferior a zero.
Se divertir com os caras aqui em casa é sempre muito bom, mas eu aloprei demais desta vez, devo admitir. Ainda faltou muita gente que eu convidei (Muitas-Garras e Palavras-Prateadas, estou falando com vocês, suas putas!). Eu não sei se fico feliz ou muito puto da vida com eles não terem vindo. Acho que fico com a segunda opção mesmo, há, há, há. Mas eu ‘tô muito cansado pra ficar com raiva.



Só pra terminar: o segundo número de A Floresta do Suicídio (eu falei desta série que havia achado no Gibiscuits em Out of the Cradle: Endlessly Rockin!) É MUITO DO SEU FODA! Mal posso esperar pra ler os dois números seguintes/finais! Realmente o pessoal da IDW consegue se superar. Tomara que o Gabriel Hernandez e o El Torres não deixem a peteca cair daqui pro final desta mini!
Quer ler? Vá direto ao Gibiscuits indo direto ao marcador desta comic fodaça clicando AQUI!

terça-feira, 19 de abril de 2011

DIENSTAG [06]

Hoje não foi um dia ruim, mas poderia ser mais produtivo. E eu não deveria ter passado tanto tempo na fila do banco. E tá demorando chegar cada vez mais em São Braz, porque foi um caralho chegar ao HSBC da Presidente Vargas hoje e ter ido primeiro à casa do Tail e depois à aula de Latim na UFPA ontem.
Por causa dessa demora monstro em ter chego ao HSBC, acabei nem indo à casa do Palavras-Prateadas, como havia prometido a ele hoje de manhã antes de ter saído de manhã de casa (e ter dado de cara com uma vizinha da outra rua que recebeu minha fatura deste mês da Credicard na casa dela e só ter vindo me entregar hoje! Eu fico tãããããããããããããããão feliiiiiiiiiiiiiiiiiiz quando isso acontece).
De manhã, antes do banco, fui com um brother meu das antigas à uma “feira ao ar livre” poularmente conhecida como Robauto que tem lá no PAAR pra vermos se arrumávamos uns aparelhos de celular que não fossem tão os dois olhos da cara (a ex-mulher dele jogou o dele pela janela do ônibus e um carro passou por cima – maus aê, John, mas não deu pra não rir e pra não falar porque cê tá sem cel!). Não rolou. Mais barato, simpleszinho: trinta pilas. Tinha até de QUINHENTAS PILAS! Ou seja...... Pra dois durangos que nem nós dois....................................................


Uma coisa boa foi ter parado na casa do Bruno Chaves e, além de ter colocado a conversa em dia com ele (presepadas tensas demais acontecendo debaixo da minha barba e eu morria sem saber [o que seria ótimo...............!]), acabei falando com a Thaíse Negrão (sim, a guria do Sereníssima, que 'tô volta e meia falando por aqui) pelo chat de bate-papo do Facebook. Não é aqueeeeeeeeeeeeeela coisa do MSN (graças à frescura suprema da Microsoft em só permitir a utilização do Messenger mais atualizado, acabo apelando pro Meebo e pro Ebuddy mesmo!), mas dá pra conversar muito bem, obrigado. Ela e eu nem falamos tanto, foi mais um “oi, tudo bem? O que cê anda aprontando/fazendo ai pelas tuas bandas?” e essas coisas. Nem falamos tanto sobre o que andamos fazendo mesmo porque sempre ficamos lendo reciprocamente nossos blogs, então............. Mas foi ótimo assim mesmo!
Outra que valeu a conversa via Facebook foi a ALESSANDRA MUKHINA JASTES GONÇALVES. Fazem/faziam alguns anos que não falava com ela, mesmo a vendo zanzando lá pela UF e pela FALEM. Falar mesmo com ela era só nas festas de aniversário da atual Sra. Garou e olhe lá. Nem quando erámos da mesma turma no Anchieta (ela fazia Cursinho). Claro que falei pra ela, como minha Irmã-de-Armas, o que anda acontecendo em nosso Centro, e ela, pelo que percebi, tomou a mesma atitude que o resto dos meus conhecidos já formandos: “ainda bem que não 'tô mais nesse barco!”. E, pelas fotos, ela não mudou nada (ou seja, continua muito gata desde quando a conheci).


‘Tô com fome e ainda vou tomar banho!
Como não vai ter aula amanhã TAMBÉM, vou primeiro cumprir para com meu asseio e para com minha fome e, logo depois, puxar um roncoso daqueles que acho que é a melhor coisa que faço agora!


“FELIZ ANIVERSÁRIO!” e “MUITAS FARRAS NA VIDA!”: Renillo, lá de Icoaraci, que faz Geofísica na UFPA!


Inté!

PORQUE DAR A CARA À TAPA!

Alguns cãonhecidos me pediram pra postar os resumos dos trabalhos aceitos – e inclusive os recusados – para o Congresso Brasileiro de Professores de Alemão, que tanto aqui tenho falado.

Primeiro, os infelizmente recusados:


Nome: Rafael Alexandrino Malafaia
Título: Introdução a um panorama da origem e formação dos povos germânicos
Instituição: Universidade Federal do Pará
Seção: Interkulturelle Kommunikation
Condição: Kurzvorträgen

Antes e ainda considerados bárbaros, agora heróis e demônios para a toda a cultura ocidental, os germânicos conquistaram e povoaram todo um continente, originando o que é a atual Europa. Logo, o trabalho objetiva apresentar um breve panorama sobre estes povos, como e por onde se espalharam, seu contato com o então Império Romano, terminando por abordar sua conversão ao cristianismo e a adaptação deste a seus ritos e costumes sociais.

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Nome: Rafael Alexandrino Malafaia
Título: Robert Ervin Howard, um estranho para seu tempo
Instituição: Universidade Federal do Pará
Seção: Interkulturelle Kommunikation
Condição: Kurzvorträgen

Este trabalho tem como objetivo tratar sobre a vida do escritor estadunidense Robert Ervin Howard, o principal criador do estilo literário “Sword and Sorcery” (“Espada e Feitiçaria”), do começo do século XX, levando em consideração de como o contexto histórico-social da época em que viveu e suas origens tiveram influência – direta ou indireta – em suas obras.
(também já seria pedir demais aprovarem um trabalho sobre um escritor ESTADUNIDENSE em um congresso de professores de língua ALEMÃ!)

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Nome: Alan Ferreira Costa ; Rafael Alexandrino Malafaia
Título: Ritter Gluck: Hoffmann e o Fantástico no Romantismo Alemão
Instituição: Universidade Federal do Pará
Seção: Übersetzen und Dolmetschen
Condição: Kurzvorträgen

O que hoje se entende de literatura fantástica nasceu na Alemanha e França no período do Romantismo entre os seculos XVIII e XIX. Nesta época, a produção de obras literárias, onde a realidade se mescla com a fantasia, era resultado de fatores históricos, sociais e culturais. O escritor alemão Ernst Theodor Amadeus Hoffmann (1776 – 1822) foi um dos precursores do gênero fantástico e seu representante mais ilustre. Ele foi o criador do romantismo gótico (tratando de mistério, crime e medo e trabalhando aspectos doentios, fantásticos e inquietantes), podendo-se notar em suas obras o irromper do fantástico no dia-a-dia.
Neste trabalho tratar-se-á da história da literatura fantástica e o nascimento dos românticos alemães, antecedendo as descrições das características deste estilo e sua construção no conto, valendo-se das teorias de Tzvetan Todorov e Filipe Furtado sobre este gênero textual. Por fim, será feita a análise da estrutura do gênero fantástico usando o conto Ritter Gluck, do já referido autor.





Agora, os FELIZMENTE aceitos:


Nome: Rafael Alexandrino Malafaia
Título: Breve introdução ao paganismo germânico
Instituição: Universidade Federal do Pará
Seção: Interkulturelle Kommunikation
Condição: Kurzvorträgen

Antes de Poucos, existiam Muitos.
Este trabalho tem como objetivo apresentar uma breve introdução ao então paganismo dos povos germânicos da pré-Idade Média e como este permanece até hoje difundido na cultura ocidental moderna. Não obstante, será tratada a contextualização das crenças destes povos para mídias culturais, da música aos videogames e revistas de histórias em quadrinhos.

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Nome: Denison Carlos Sousa Barbosa ; Rafael Alexandrino Malafaia ; Taílson Rodrigues de Lima
Título: Introdução à Ficção Cientifica e à Literatura Cyberpunk
Instituição: Universidade Federal do Pará
Seção: Interkulturelle Kommunikation
Condição: Kurzvorträgen

A presente sessão temática tem como objetivo abordar um gênero literário pouco discutido no meio acadêmico, a Ficção Científica (FC), e discorrer sobre sua relevância e implicações literárias e temáticas, de modo a mostrar que a FC é um gênero legítimo relegado a outros gêneros literários e que precisa ser incluído e relevado no currículo do ensino de literatura. Esta iniciação à Ficção Cientifica é importante para entender a atual corrente literária da FC, o Cyberpunk – corrente essa que reflete a literatura pós-moderna e o paradigma do presente, discutindo fatos e fatores da realidade em que vivemos, tornando necessária a abordagem do Cyberpunk para a compreensão da atualidade literária e paradigmática do mundo.

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Nome: Mariceli Vasconcelos da Silva ; Rafael Alexandrino Malafaia
Título: Introdução à morfologia da língua alemã
Instituição: Universidade Federal do Pará
Seção: Deutsch im Wandel
Condição: Kurzvorträgen

“Muitas consoantes e poucas vogais” é uma das dificuldades mais comumente citadas entre os estudantes de língua alemã. Este trabalho objetiva apresentar uma breve introdução às construções morfológicas do idioma, explicando alguns “comos” e “porquês” e apresentando certos conceitos e processos básicos de morfologia que também facilitem a compreensão.

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Nome: Jean Kleyton Ferreira Coutinho ; Rafael Alexandrino Malafaia ; Tailson Rodrigues de Lima
Título: Quadrinhos: um instrumento lúdico e interdisciplinar para o processo ensino-aprendizagem de língua alemã e literatura
Instituição: Universidade Federal do Pará
Seção: Lehrmaterialien und Medien
Condição: Minikurs

Este minicurso sobre revistas de Histórias em Quadrinhos como instrumento lúdico visa discorrer sobre esta modalidade de mídia como complemento interdisciplinar para a metodologia pedagógica (principalmente) em sala de aula das áreas do conhecimento que versa a Habilitação de Letras: Língua Alemã – a Literatura e a Língua Alemã. Neste sentido, utilizam-se os Quadrinhos como uma mídia que abarca vários aspectos do conhecimento (Literatura, História, Arte, Geografia, etc.) e que, no caso da oficina, como possibilidade de proficiência comunicativa oral e fluência, as exposições do assunto também terão espaço para a expressão em Língua Alemã. Portanto, a presente oficina busca mostrar como os Quadrinhos como uma forma de maior engajamento por partes dos alunos no processo de ensino-aprendizagem, capacitando-os a utilizar a língua e os conhecimentos literários de forma criativa, funcional, de maneira autônoma e livre.





É isso aí, bando de vadios!
Façam seus trabalhos e deêm as caras à tapa!
Não vá vitória sem trabalho! Ou seja, não há trabalho aceito se não há trabalho enviado!


Up the Nerds!

domingo, 17 de abril de 2011

são quase seis da tarde e hoje choveu praticamente o dia todo

São quase seis da tarde e hoje choveu praticamente o dia todo.


“Quando nos encontramos em nós
Em vida, viver, aqui!
Sentirei falta de todos vocês
Sabíamos que um dia tudo tem um fim
Seremos homens melhores onde estivermos
O mundo é que está errado!
(...)
Sim, a vida é maior que nós
O que me importa se já tenho vocês e a mim?
Se não podemos estar juntos e parar
Me sentarei sozinho e farei um brinde a vocês!”
– Dead Fish, “Bem-Vindo ao Clube”, do álbum Zero e Um, de 2004.


Eu disse na postagem de ontem que teria o bota-fora do Goblin. Faltou muita gente, mas todo mundo que foi fez a parada compensar bastante. E como o Lobinho ressaltou: “‘tá foda, viu? Agora a gente só se reúne assim, quando alguém ‘tá indo embora pra algum lugar e não sabemos se vamos ver de novo”.
Novamente, mais uma geração de biriteiros alcoólatras vagabundos que se compôs agora começa a se desfazer. Como no poema “As Férias Vão Terminar Um Dia” (presente na postagem de mesmo nome, de maio do ano passado), esse tipo de coisa é infeliz e realmente inevitável.
Realmente, nos divertimos pra caralho. Colocamos um sem-número de assuntos em dia. Rimos tão alto quanto riamos ao estarmos reunidos no finado e sempre celebrado Escritório. É uma coisa abraçar não sabendo quando abraçar-se-á e se será abraçado novamente. Realmente, a pior parte foram as despedidas. Ninguém chorou, cara. Mas eu percebi o quanto o pessoal foi ficando mal com aquilo, de se despedir. Eu posso falar por mim.


Eu fiz uma coisa que eu ‘tava precisando fazia um bom tempo – andar um bom pedaço na chuva. Deu pra pensar e repensar um montão de merdas que ando pensando e que têm acontecendo comigo também. Isso me quebrou, mas ao invés de estudar o que tenho pra estudar, vou primeiro postar iss’aqui e depois eu deito.
Isso se eu não ligar o Final Burn e me matar jogando meu novo favorito – Cyberbots: Fullmetal Madness, da Capcom Softwarehouse, de 1994. Se você já jogou qualquer um dos Marvel Vs. Capcom (mais detalhes sobre todos os elencos em Vida ou Morte, de março do ano passado) e conhece o personagem Jin Saotome, saiba que ele é originário deste jogo!
Eu gosto muito do Guldin, da série de mesmo nome, só que ele não é tão “jogável” quanto o Cyclone, da mesma série. É uma merda, minha máquina favorita é muito pesada e, por isso, não dá pra aloprar tanto com ela quanto com as máquinas das séries Blodia, Reptos e Fordi. Vou dar uma olhada nos fóruns de internet pra ver se acho alguns combos dele pra poder destruir neste jogo.
Se você achava o Rugal Bernstein (da série The King of Fighters) o cúmulo da apelação/alopração, tem que ver o último chefe deste, o Warlock. Vai roubar assim bem lá na puta que pariu!


Pois é. Antes que eu me esqueça. Agora que lembrei vou falar logo.
Depois que o Ennis deixou o Justiceiro (Gaia queira e faça com que ele vá pra revista do Motoqueiro Fantasma e crie uma época clássica, tal como fez com o Justiceiro e com o Hellblazer), a Marvel formou uma equipe meio que às três porradas pra fazer um arco dele (eles, infelizmente, sempre fazem isso quando não conseguem roteirista fixo pr’uma revista). Só que não é que a porra-louquice do Joe Quesada deu certo dessa vez?
O arco Garotas em Vestidos Brancos saiu uma coisa muito do caralho. Uma coisa bem Justiceiro mas fora do padrão Ennis já pré-determinado. Escrita por Gregg Hurwitz, desenhada por Laurence Campbell e colorida por Lee Loughridge, com capas de Dave Johnson (deixa muito a dever pro Tim Bradstreet, mas as capas dele são bem estilosas também). História: Justiceiro vai ao México. Mais precisamente à Tierra Cota, uma cidade próxima à fronteira com os USA e esquecida pelos governos dos dois países, onde garotas e mulheres estão sendo seqüestradas por um grupo de traficantes, tendo somente seus corpos já mutilados devolvidos às suas famílias. Os moradores da cidade se reuniram e procuraram o único que poderia resolver a situação – o Justiceiro. A priori, ele não se vendeu como mercenário, mas, como começou a ser assombrado pelos espíritos das mulheres mortas, junto aos de sua família também assassinada, decidiu tomar em mãos a situação.
Não precisa dizer o que acontece depois. Achei na Cozinha do Inferno e você encontra pra download estas edições (da Justiceiro Max #61 a #65) clicando AQUI!



(ainda tem que ler a apostila pro trabalho de Psicolingüística, de Herr Razky. se vou ler mesmo? ‘tá foda, negada!)

sábado, 16 de abril de 2011

AQUELA BOA REUNIÃO NO BAR

“Eis que, de repente, eu vejo tudo melhorar
É como se eu pudesse ouvir o copo me chamar:
‘Vem pro bar, vem pro bar, vem pro bar’”
– Matanza, “O Chamado do Bar”, do álbum A Arte do Insulto, de 2006.

Ontem, no bar, o Muitas-Garras me chamou a atenção por não estar atualizando o blog com aquela freqüência de antes. Eu bem que gostaria de atualizar mais, sempre tem um monte de merda a ser dita aqui. Mas como tem os trabalhos tensos da uni pra serem feitos, o que posso fazer? Fora que também tem o um zilhão de farras pra ir e curtir. Hoje, por exemplo, é o bota-fora do Goblin (i.e.: Leandro Inocêncio Mourão) lá em Icoaraci. Ou seja, vai rolar aquela reunião da galera que eu não via fazia um bom tempo (desde o último dia do Pavulagem Junino de 2008 – 6 de julho de 2008) e que não deu pra rolar no show do Maiden.

Daqui de onde estou sentado, posso ver as apostilas mega-tensas que tenho que ler este final de semana pra poder fazer os trabalhos mega-tensos já citados (como o de Psicolingüística, de Herr Razky), além das outras coisas que ler. MUITA coisa, diga-se logo.

Ontem e anteontem bebemos pra caralho lá na UF. Foi bastante divertido, sabe? Tem mais é que reunir essa penca de vagabundo toda vez que possível for, porque vai chegar um momento que num vai dar pra fazê-lo (poizé, eu disse isso no poema “As Férias Vão Terminar Um Dia”, de maio do ano passado, presente na postagem homônima), e isso não vai ser legal!



Só pra terminar e concluir:

1. FODA-SE O CIELLA!!! Esse ano eu já paguei cerca de duzentos reais em eventos pra apresentar trabalhos e não vou dar um puto pra sair de casa pra ir ver trabalho só porque um bocudo filho da puta deu a idéia pro professor e este concordou.
2. É foda como a universidade faz de tudo pro cara desistir de conseguir ajuda de custo e passagem e darias. É uma puta burocracia dos infernos pra conseguir as coisas que nos são de direito. Mas é pra ser doido, eu já nasci doido, e, junto à minha matilha, não iremos desistir. Ainda mais com Frau Pessoa e Frau Steffen do nosso lado, não tem como perder!




E eu não ‘tô nem um poco a fim de fazer caralho nenhum de resumo!
Segunda-feira (data da entrega), eu faço!

E, Muitas-Garras, vai demorar mais um tempo pr’atualizar esta porra, porque lavaram minha calça-comprida e meu último pen-drive ‘tava dentro dela. Ou seja...........................

quinta-feira, 14 de abril de 2011

ONDE OS HERÓIS MORREM JOVENS.............

Ouvindo: Neil Young, Living with War, de 2006.

“Por que eu sinto raiva demais
Tanto que eu não durmo mais
Já estou vendo o mal que isso faz”
– Matanza, “Remédios Demais”.


Faz uma semana e alguma coisa que não posto porra nenhuma aqui, né? Facilita ter um monte de trabalhos tensos pra serem feitos e estar fudido doente, tossindo que nem uma porra dum cachorro prestes a morrer. Ou seja, quando chego da uni, já chego fudido cansado e tenho que fazer trabalho e/ou ler alguma coisa pro mesmo, ou então bêbado mesmo. ‘Tá, chega de choradeira.
Hora de abrir o berreiro.

Vocês podem adivinhar qual é o significado das letras IPES?
(a priori = Instituição Pública de Ensino Superior)
Vamos lá. IPES = Maldita Burocracia Fudida do Caralho.
Desde a semana passada, acabei descobrindo do pior modo que mandar trabalhos para congressos e colóquios é a parte MAIS FÁCIL do trabalho. Haja arrumar documentação necessária e mais uma série de leis que, pelo visto, só servem pra deixar o individuo morto e muito do seu puto da vida com a presepada que se faz para conseguir o benefício oferecido pela instituição federal de ensino superior. Porque, vai te fuder, se for pra tirar a grana de próprio bolso – sem contar o da inscrição no evento em questão – pra ir pra casa do caralho apresentar/defender o trabalho, ESTÁ FODA!

Passou a hora de abrir o olho. ‘Tô pra reprovar por FALTA em praticamente todas as matérias.eu chego fudido em casa e não consigo acordar cedo no dia seguinte pra ir à maldita uni (pelo menos pra isso o maldito celular servia – como despertador). Não adianta porra nenhuma chegar no final ou no meio da aula e dar aquela pernamancada nos professores e pegar aquela falta valendo. Mas...........................
SINCERAMENTE? DEU NO SACO! Demorou, mas chegou o dia que chega pra todo mundo... EU NÃO AGÜENTO MAIS IR PRA UNIVERSIDADE ASSISTIR AULA! Não é como o Hetfield canta em “The Day that Never Comes” (In: METALLICA, Death Magnetic, 2008): “God, I’ll make them pay / Take it back one day / I’ll end this day / I’ll splatter color on this grey // Waiting for the one / The day that never comes / When you stand up and feel the warmth / But the sunshine never comes”. Esse dia chega sim. Ainda mais que já me falaram estes dias mesmo que os piores semestres são o 5º (o semestre no qual estou), o 6º e o 7º. Ou seja..........


“I watch the world
I see their Gods
They’re coming out
to eat the lot when people are saying – things will get better now
down on the streets. I see them coming
down on the roads. I see them fall
but I don’t think God will take care of them all”
– Bambix, “Jester”.

Eu olho pra academia, pra galera lá, pros professores dando aula, pra apatia do pessoal assistindo aula. Eu mesmo fico apático pra caralho, parece que – com exceção da aula de Prosa Germânica (assunto a ser tratado mais à frente)só fico feliz quando estou fora da sala, batendo perna com Annie e/ou com o resto da minha matilha. Eu não sei o que é, mas sei que uma pá de conhecidos meus, Lobos-da-Mesma-Ninhada ou não, se sentem ou já sentiram assim. Totalmente desmotivados. Eu me sinto assim. Me perguntando incessantemente: “MAS QUE PORRA ESTOU FAZENDO AQUI AFINAL?!?” e “FOI PRA PASSAR POR TUDO ISSO QUE EU FIZ VESTIBULAR?!?”
E, claro!, não ajuda em nada ver o cansaço e meio que uma frustração latente e indisfarçável nos rostos e gestos dos professores. Com exceção óbvia de Frau Steffen e Herr Arnegger e Herr Barroso e Herr Pressler, eu (Mãe, me perdoa!) NÃO CONSIGO sentir pena deles.

Como se não bastasse, ainda tem nossa “Presidenta” que ‘tá mais pra PresidAnta que tira uma parcela realmente considerável da grana destinada ao ensino superior em 2011 e simplesmente OFERECE COMO AJUDA A PORTUGAL DEPOIS DE TUDO QUE ELES FIZERAM PRO BRASIL QUANDO O PAÍS ERA COLÔNIA PORTUGUESA!
Pensa no tanto de projetos de IPES’s que foram prejudicados ou mesmo CANCELADOS por causa disso. O próprio qu’estou participando cujo nome não posso falar aqui mas que ‘tô empolgado pra caralho por estar ele, a priori, era pra ser um projeto de pesquisa e agora é mais um dos grupos de estudos que são de valor indiscutível tanto para o curso quanto para a academia. E não, isso não é uma ironia.
Agora pensa se todo o exército que compõe as IPES’s está feliz com isso? Estamos TÃO FELIZES que poderíamos explodir Brasília com toda a nossa raiva e frustração e desespero por presenciar e sentir na carne toda essa merda.
O Sonho-Desperto, há umas semanas atrás, por aí, até agora, foi o único que me deu uma explicação convincente do “porque” o Governo Federal estar fazendo esta cagada sem tamanho justamente com a educação, uma vez que não vi nenhum economista e/ou administrador dando explicação convincente .
Mas, de alguma forma, isso tudo – pra todo o resto do Meu Povo (e pro diabo com que meus pariceiros que fizeram instituições particulares de ensino superior possam dizer agora) – tudo isso NÃO PASSA DE UM MONTE DE MERDA!



E, no final, eu não sei se com TUDO ISSO, eu fico puto, feliz, desato a chorar, me jogo embaixo de um ônibus, ou mesmo assino o cancelamento da minha matrícula e viro pedinte e “quero mando que se foda tudo isso porque eu não ‘tô mais nem vendo pra toda essa merda mode on immerzu”.




Tem uma coisa boa em toda essa merda no final? Beeeeeeeeeeeeeeeeem.........
Eu falei sobre o causo em Prosa Germânica. Poizé. Tal como em PLG, Herr Arnegger decidiu passar como avaliação semestre uma lista com variados temas e cada um escolhesse um e apresentasse TODO EM ALEMÃO (‘cabou a mamata da língua portuguesa, uhu! ‘tô fudido!)!!!! E, como ainda ‘tô ligado/pilhado/ensandecido com o trab sobre Sci-Fi e Cyberpunk pro VIII-CBPLA, que acabei escolhendo duas das quatro últimas datas de trabalho pra falar especificamente destes temas. Literatur des Science-Fiktion am 20.Juni.2011. Cyberpunk Literatur am 22.Juni.2011. E não é que ele aceitou e disse estar muito interessado nos trabalhos?

Tem que ter algum maldito motivo pra estar feliz mesmo............................!
Mas, às vezes, só um não basta.


Sugestão de HQ:
O Outro Lado. História de Jason Aaron (Motoqueiro Fantasma, Hellblazer, Justiceiro MAX). Capas e arte de Cameron Stewart (Mulher-Gato, Tales of the Vampires, Batman & Robin). Cores de Dave McCraig (Star Wars, The Matrix Comics, Nova Onda). Mini-série em cinco edições. Ultimamente, só o que anda valendo REALMENTE à pena da DC são as coisas que a Vertigo põe em banca, porque o resto não anda servindo nem pra limpar a bunda. De cara, parece só mais uma história sobre o maior pesadelo e calo da história dos Estados Unidos da América, também conhecido como VIETNÃ, mas é MUITO MAIS do que isso. O Conflito do Vietnã visto de dois ângulos: o de um guri nativo vietnamita que decidiu pegar em armas para defender sua pátria e o de um guri estadunidense desesperado pra não morrer e que, até o fim, não entendeu o que foi fazer lá. Vale MUITO À PENA ser lido. A última página é uma tilojada.






Não vou fazer caralho nenhum de trabalho. Vou é dormir.

E rezar/torcer pra não passar mais da metade desta madrugada tossindo que nem um cachorro prestes a morrer e, consequentemente, não ir FUDIDO pra UF amanhã.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

MOMENTO DE AGRADECER............ E PREPARAR PARA VOLTAR AO CAMPO DE BATALHA!

My, my, hey, hey
Rock and roll is here to stay
Hey, hey, my, my
Rock and roll can’t never die
– Neil Young & Crazy Horse, “My, My, Hey, Hey (Out of the Blue)”.

Eu deveria ter alguns motivos tensos tanto pra ficar triste quanto pra ficar puto com mais de meio mundo, todavia....................
MAIS UM TRABALHO FOI APROVADO!!!!!
INTRODUÇÃO À MORFOLOGIA DA LÍNGUA ALEMÃ!!!!!!

Sie fliegen dort, zu zerstören, Mariceli Vasconcelos da Silva!!!!!


Mas hoje, bem, nada e nenhum dinheiro no mundo paga ver OS SORRISOS DE ORELHA À ORELHA do Tailson e do Denison (meus pariceiros da Comunicação de Literatura de Ficção Científica e Literatura Cyberpunk) e do Alan (quanto ao TC’ dele sobre Herr Hoffmann) quando nos vimos lá pela UF. Nada e nenhum dinheiro no mundo paga ver a SATISFAÇÃO e ORGULHO estampados no rosto de Frau Steffen quando a vi. Nada e nenhum dinheiro no mundo paga ver a CARA DE BUNDA TAMANHO MONSTRO NÍVEL ÉPICO AVÓ THUNDERWYRM* de Frau Castello Branco quando eu a disse que “aprovaram o trabalho de Paganismo Germânico que – quando eu fui pedi ajuda a ela para fazê-lo – ela disse que eu não o conseguiria”. Sim, eu ainda ‘tô PILHADO PRA CARALHO com tudo isso, ainda é uma situação extremamente nova e incrivelmente maravilhosamente FODA de se sentir! Ter seu trabalho reconhecido é uma coisa realmente renovadora e engradecedora, alem de serem os primeiros que vamos apresentar FORA do Pará!
“Primeiros representantes da Universidade Federal do Pará no Congresso Brasileiro de Professores de Língua Alemã”. Isso soa MUITO BEM, SIM, SENHORAS E SENHORES!


Valeu pela Força, Galera! “Que a Força esteja Conosco e Convosco!”: MANHÊ (obviamente, por tudo). Frau Steffen, Frau Guilhermina Pereira e Frau Matar, por não duvidarem NUNCA e acreditarem SEMPRE! À matilha mais FODA do mundo: Tailson, Denison, Mariceli e Alan, por terem ido na mesma onda e acreditado. Frau Amaral, por ter me dado a chance de fazer o trabalho sobre Paganismo Germânico em sua disciplina. Frau Castello Branco – ironicamente! –, por ter dito que eu não ia conseguir. Herr Arnegger, por ter orientado o Alan no TC dele e ter me ajudado no teu trabalho de Morfologia para sua disciplina de Morfossintaxe da Língua Alemã. Herr Barroso, por sempre dar aquela força. Geovanna, por me agüentar pilhdo falando mais merdas do que qualquer um poderia processar. Wolfengeschwister nie fehschlagen: Jeanzão, Giselda, Charles, Guaxe, Sussurro-do-Amanhecer-Nublado, Minhoca e Mila, Bocão e Bruna, Muitas-Garras e Suzane, Edu e Mara, Rob, Fab, Jeff, Tiago Calouro, Pëixë, Luke, Rub, Virgínia (por motivos óbvios), Canção-da-Amargura, Sonho-Desperto, Nannymetal, Vater Rafael e Mutter Laura, Chorão, Trilha-de-Sangue, Caaaaaaaaaaaaarlos, Frodo, Palavras-Prateadas, Seu Paixão, Maurice e Andie, Fábio, Weiß_Uf e Jess, Pupunha, Jéssica, Shir, Íse, Érica-de-Capanema, Caciana, Bea, Nathálya Matos e Júlia Taddeo (primeira citação destas duas no blog!).

Mãe Gaia, Mestre Odin, Mestre Thor – eu AINDA PRECISO dizer o quanto Vos sou grato por tal graça alcançada?
Sem palavras nem para começar a fazê-lo!










Só pra constar e pra fechar, rindo bastante – ainda hoje, uma Übernoob da sala da minha guria soltou uma pérola muito da sua tensa/violenta:
“PROFESSORA, AINDA EXISTE NEOLIBERALISMO?”
(autora da jóia: Rafaella [sobrenome censurado por motivos óbvios]).
E depois, quando mata neguinho assim, o IBAMA ainda vem e diz que é espécie em extinção! Mas como pode ser espécie em extinção!!!!!!!!!!!!!

Deixa eu ir dormir depois dessa!





Up the Nerds in dem achten brasilianischer Deutschlehrerkongress 2011!



* para mais informações sobre O QUE é uma Avó Thunderwyrm, ver o Chronicle of the Black Labyrinth, de 1996, e o capítulo Black Spiral Dancers: Beneath the Earth, para o livro Caerns: Places of Power, de 1993, ambos escritos por Sam Inabinet. Estes livros são suplementos para o RPG Lobisomem: O Apocalipse, da Editora White Wolf.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

QUERO SABER SE O PAU DE VOCÊS É MAIOR QUE O MEU!

QUERO SABER SE O PAU DE VOCÊS É MAIOR QUE O MEU!

DOIS TRABALHOS APROVADOS PARA O CONGRESSO BRASILEIRO DE PROFESSORES DE LÍNGUA ALEMÃ DE 2011!!!!
CONGRESSO BRASILEIRO DE PROFESSORES DE LÍNGUA ALEMÃ DE 2011!!!!
26 A 30 DE JULHO DE 2011! BELO HORIZONTE! MINAS GERAIS!


E.T.A. HOFFMANN, LITERATURA FANTÁSTICA, FICÇÃO CIENTÍFICA E LITERATURA CYBERPUNK E PAGANISMO GERMÂNICO NA CABEÇA DOS MINEIROS!!!!

ALAN, TAÍLSON E DENISON, ‘BORA BOTAR PRA FUDER!



MÃE, FRAU STEFFEN, TAILSON, DENISON, JEAN, ALAN, MARICELI, RÔMULO, GEOVANNA, LIH-CHAN, AMANDA PADAWAN, MAURÍCIO, ANDIE,
VIRGÍNIA, HERR ARNEGGER, HERR PRESSLER, HERR JENNERHANN, HERR BARROSO, FRAU AMARAL, FRAU MATAR – ESSA É PRA VOCÊS, PORRA!

‘TAÍ, PROFESSORA ROSANNE CASTELO BRANCO, O “TRABALHO DE EXECUÇÃO INVIÁVEL” SOBRE PAGANISMO GERMÂNICO QUE A SENHORA DISSE QUE EU NÃO IA CONSEGUIR FAZER!!!!

RÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁ!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

domingo, 3 de abril de 2011

VOLTANDO DO BURACO [5]

Depois de mais uma dezena de dias e muitas coisas legais e ruins e um puta dum susto que quase me fez morrer, aqui estou eu, postando novamente.


UM:
Ontem teve o tão finalmente esperado show do IRON MAIDEN em Belém do Pará. Um 1º de abril histórico para quem participou do evento de alguma forma.
Esperar entrar no show debaixo de chuva foi foda. Mas deu pra lavar a alma depois de uma pá de cagadas que aconteceram. Mas foi nessa que, na fila, encontrei gente que não via fazia uma cara e que certamente nunca mais vou ver de novo. Fora que, com raras exceções, TODA A TROPA DE VAGABUNDOS ‘TAVA LÁ!!! Se isso foi bom? Ôrra, meu, nem precisa falar. O maus foi não ter encontrado a galera da UF, mas deixa quieto......
Os caras SIMPLESMENTE DETONARAM! Todavia, infelizmente, NA MINHA OPINIÃO, a banda poderia ter tocado mais velharias. “Wratchild”, “Prowler”, “Flight of Icarus”, “Powerslave”, “Rime of the Ancient Mariner” (aí, já é pedir demais!), “Aces High” (como o Maiden vem aqui e não manda ESSA?!?), “Run to the Hills” (que eu fiquei PUTO por não terem mandado), “Somewhere in Time”, “Heaven Can Wait”, “Wasted Years”, “Bring Your Daughter… to the Slaughter”, “Can I Play with Madness?”, é uma lista imensa. É uma merda. Eu tinha lido não lembro onde agora que, quando tocam em cidade pela primeira vez, só mandam as velharias. Mas mandaram “Iron Maiden”, “The Trooper” (o primeiro classicão da noite – nada paga o Bruce Dickinson cantando vestido de soldado inglês empunhando a bandeira do Reino Unido), “The Wicker Man”, “The Evil that Men Do”, “Fear of the Dark” (o que eu vi de coroa chorando ouvindo esse som……!), “Hallowed by thy Name” (idem) emendando com “Running Free” (fechando o setlist).
Teve pontos baixos? Siiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiim.
1.1 Eu nunca vi TANTO EMPOLGADO JUNTO POR METRO QUADRADO NA VIDA! Gente que certamente nunca deve ter ouvido Maiden e que foi só pra encher o saco de quem realmente queria sacar a banda! Uma cagada.
1.2 Teve um empurra-empurra do cacete lá dentro. E nessa, meteram a mão no meu bolso e lá se foi minha meia-passagem e MEU APARELHO DE TELEFONE CELULAR! ‘Cabou o show pra mim! Por isso que eu fiquei puto quando soube que haviam posto pra lavar a bermuda que eu tinha separado pra ir ao show, porque ela evitaria justamente estas presepadas! E fora que ‘tava muito quente pra sair de calça-comprida!
1.3 Ter que ficar colocando a irmã da Ketrin nos ombros pr’ela ter uma visão melhor! Nessas porras das ondas de empurra-empurra, eu, que já não ‘tava muito lá pra frente (ainda tinha a merda do front stage pra piorar as coisas – ainda mais que me disseram que o que mais tinha no front era gente que ‘tava vendo o Iron tocar sem entender que porra estavam fazendo ali!), já fui manado lá pra trás, c’um monte de marmanjo tamanho monstro na minha frente, e ainda tive que agüentar mais essa. Não deu outra, fiquei com a coluna fudida e mal consegui terminar de acompanhar o show! Mas... Isso que dá vagabundo não ter preparo físico porque fica só tomando cana e ouvindo hardcore, achando isso a coisa mais linda do mundo......!

Voltei superquebrado pra casa. ‘Tá certo que eu curti pra porra, ainda mais que meus amigos estavam lá, mas não deixava de pensar no maldito celular na maldita meia-passagem. Assim que ressuscitei hoje, liguei logo pra operadora pra poder cancelar/bloquear tanto o chip quanto o aparelho. Mais uma vez, perdi toda a minha agenda e as fotos de antes do show que havia tirado.
Uma merda.

Mas que venha o Dead Fish dia 23 de abril!!!



DOIS:
Semestre ‘tá tenso, negada. Tudo ao mesmo tempo agora pra toda a galera.
Colocaram Prosa Germânica (PG2) no horário mais escroto do mundo: segundas-feiras e quartas-feiras, 7:30 da MADRUGADA, lá no bloco de salas do campus Básico (pergunta pra Herr Arnegger se ele ‘tá feliz com esse horário que escolheram pr’ele dar aula)! Muito tenso demais! As aulas seguintes (09:30 às 11:20) são: Herr Razky (novamente!), de Psicolingüística (PL); e, como última aula, Ensino e Aprendizagem de Alemão 1 (E2A), com Frau Amaral, que... Sem comentários......!
Às 07:30 da MADRUGADA da terça e da quinta, tem Frau Larissa e sua Oficina de Didatização de Gêneros Textuais (ODGT). Por Gaia, eu não tenho palavras para dizer o quanto eu ODEIO esta disciplina. Frau Larissa faz o que pode para agradar a todos, mas eu venderia minh’alma para me ver longe desta tosqueira de matéria (e, Carlas, APRENDA A FICAR CALADA – todos ficaríamos muitíssimo felizes se você simplesmente ficasse em silêncio nos momentos mais oportunos e não ferrasse todo mundo quando ninguém precisa disso!)! Depois, eu GOSTARIA de dizer que tem Semântica e Pragmática (SeP), mas como não tem professor – tiraram nosso professor pra ser professor de calouro. Pra fechar a manhã, tem Herr Barroso e sua aula fodônica de Metodologia do Ensino e Aprendizagem de Língua Alemã [M-E2A] (em miúdos, Frau Amaral explica o lance de COMO ministrar aulas de língua estrangeira e Herr Barroso explica PORQUE [i.e.: a importância] ministrar aulas de língua estrangeira). Pela minha Mãe, eu preferia NÃO TER esta matéria e ter Semântica e Pragmática, por estar me ser mais útil em minha vida acadêmica. Ensino e Aprendizagem de Língua Estrangeira? Pfff....
Sexta-feira: Oficina de Compreensão e Produção Oral em Língua Alemã (OCPOL), tendo novamente Frau Patrícia Möller-Steffen como professora, das 07:30 às 11:20. Me desculpe, ‘Fessora, mas a Sra. manda melhor nesta disciplina do que como professora de língua alemã. Agora é hora de botar em prática real e imediata e pra ontem tudo o que Os Sobreviventes de CPA1-4 aprenderam ou não nos 4 níveis da antiga disciplina (atualmente somente Língua Alemã). E sendo agora que a porca torce o rabo e o circo pega fogo, quero ver quem é que vai se sair dessa quando agora, muito mais do que antes, é o rabo de todo mundo que ‘tá na reta.


TRÊS:
Sim, ‘tô preparando trabalho novo com o Taílson. Tanto pra Semana de Literatura Estrangeira que vai rolar aqui na UF-Belém (i.e.: Universidade Federal do Pará, campus Belém), quanto pras semanas de Letras da ESAMAZ e da ESMAC, e também.... Pro CONGRESSO BRASILEIRO DE PROFESSORES DE LÍNGUA ALEMÃ (!!!!), que vai rolar de 25 a 29 de julho em Belo Horizonte, Minas Gerais!
Claro que eu já mandei/inscrevi alguns trabalhos (tanto o da SEMAL de 2009, sobre o R.E. Howard, e o da de 2010 [sim, tal como no EPEL, novamente com o Coutinho no lugar da Lih-chan]); os dois trabalhos que fiz pra PG ano passado – o de Paganismo Germânico e o de Origem e Formação dos Povos Germânicos, este último que apresentei com a Aesine; o que fiz em MSLA sobre a Morfologia da Língua Alemã, que inscrevi até pr’apresentar com a Mariceli (Vasconcelos da Silva); e, por fim, vou ajudar o Alan a “defender novamente o TCC dele”, com Ritter Gluck: Hoffmann e o Fantástico no Romantismo Alemão.
VAMOS VER AGORA QUAL(IS) SERÁ(ÃO) ACEITOS!!!! TEM QUE ROLAR, PELO MENOS, UM!


QUATRO:
E eis que Irmãos-de-Curso e Irmãos-de-Armas enfim saem dessa vida de vagabundagem conhecida como Ensino Superior se formam. Eu nem tinha idéia, se não me falasse, no dia 21 de março, que ia ter formatura do curso de Letras.
Com exceção da formatura em si (e dos não poucos momentos engraçados), ter que ouvir o corpo discente discursando foi broxante. Porque, vamos lá, ninguém merece ouvir [conteúdo removido/censurado] daquele quinteto.
Lehrerin Nair e Lehrer Jairo. Irmãos-de-Curso e Irmãos-de-Armas. PARABÉNS, PORRA!!!! A MELHOR COISA DO MUNDO FOI VER VOCÊS SE FORMANDO JUNTOS!
Valeu pela formatura, Diana e Lucília! Vocês também são foda!
Rosiiiiiiiiiiiiiiiiiie! Valeu, guria! Você, junto com Jairo e Nair, é uma inspiração muito grande para os fora de bloco (eu não incluso) que acham que não vão conseguir se formar!
Fabrício. Caaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaara. Eu lembro quando eu te conheci. Segundo semestre de 1999. A gente fazia natação no Anchieta. Eu tava no Segundo Ano do Médio e cê tava saindo do Ensino Fundamental. Foda-se, cara. Eu não tenho nem palavras pra COMEÇAR a dizer o quanto estou feliz por estar na sua formatura!
Virgínia. Bem. Nada do que eu disser aqui não servir nem pra começar a dizer/descrever/explicar o QUANTO estou ORGULHOSO de ter estado em sua formatura (no dia seguinte ao de pessoal de Letras).


CINCO:
Respondendo a pedidos:

Muitas-Garras (propietário d’A Mesa do Arcano) me pediu pra falar mais de filmes aqui. Fica meio difícil porque o último que parei pra assistir que não era pornô foi a adaptação para a tela grande do Kick Ass, do Mark Millar (Os Supremos, Quarteto Fantástico [a quarta melhor fase, depois do Stan Lee, do John Byrne e do Walter Simonson, respectivamente]) do (tem que dizer mesmo?) John Romita Jr. (sim, o ANIMAL que conseguiu acabar com a linha principal de Hulk Contra o Mundo com seus desenhos mortos de capengosos).
E, tal qual Tami-chan (sim, a Fernanda Isobe e seu blog homônimo), ele também pediu pr’eu postar os últimos poemas que escrevi. Como estão em alemão, vou dar um tempinho antes de enfim postá-los em nosso idioma mater. Isso abre espaço para AS seguintes pedintes.
TODAS MINHAS EX-NAMORADAS/FICANTES/CASINHOS/PAQUERAS me pediram pra não dizer que obrigaram que eu PARASSE de cita-las e/ou mesmo tirar seus nomes de TODAS as postagens anteriores. Pois bem, de hoje pra frente, sem mais citações. Quanto a tirar as dos posts anteriores, ‘TÁ FODA!
Ah, é. Kick Ass – o filme – não é todas essas coisas. Nem chega a ser meia-boca, é um terço ou um quarto mesmo. Todavia, a fotografia e a edicão são legais. Mas a forma que o diretor e o roteirista adaptaram as seqüências finais, mesmo não sendo fidedignas à obra original, me agradaram bastante. E olha que pra uma adaptação meia-boca de HQ pra telona me agradar tem que ser MUITO BOA.


SEIS:
Vendo a imagem abaixo, dá pra entender porque eu quase morro do coração segunda-feira passada. Essa Google do caralho que fica trolando a galera e eu quase botando quase em terceiros (que eu creio que ficariam MUITO FELIZES em que isso acontecesse mesmo). Na moral, quase que eu mato alguém por causa disso! Não obstante, eu ainda ia perdendo a conta do meu blog e a do orkut. Bunitu pra minha cara, né?
Depois de alguns dias, consegui recuperar TUDO. Segundo umas fontes, disque o servidor da Google tinha engolido uma carrada de sites e blogs, dando essa trollada na galera. Eu ainda acho que isso não basta de uma péssima história muito da sua mal-contada, isso sim. Nem vou começar a discorrer sobre isso senão vai acabar de estragar meu final de semana.
(p.s.: eu tentei acessar o blog da Íse e deu o mesmo leg de erro! certamente deu a mesma cagalhada no dela também!)


SETE:
Pra terminar: Comecei a ler ‘inda esta semana:
Literatura e Sociedade, do mestre Antônio Cândido, da editora fluminense Ouro sobre Azul, de 2006, 3a edição, 143 páginas. Esse lviro é mais do que vital pro novo trab que ‘tô fazendo com Tail. Clique AQUI para baixar o seu exemplar em .pdf!
Introdução à Fenomenologia, da Angela Alves Bello, da Coleção Filosofia e Política da editora EDUSC, de 2006. 108 páginas. Tradução para o português brasileiro de Jacinta Turolo Garcia e Miguel Mahfoud. Em verdade, os textos desta obra foram editados a partir de palestras da autora editadas tanto pelo próprio quanto pelo Sílvio Motta Maxímio. ‘Tô lendo primeiro esse pra poder comer com farinha o Fenomenologia e Estruturalismo, da Andrea Bonomi (USP/Perspectiva, 171 páginas, 1974, tradução para o português brasileiro de João Paulo Monteiro, Patrízia Piozzi e Mauro Almeida Alves, com revisão do próprio J. Ginsburg).
Quer ter esses dois últimos em .pdf, seu vadio? Clique AQUI para baixar o Introdução à Fenomenologia e AQUI para baixar o Fenomenologia e Estruturalismo (eu achei estes livros no Letras USP Downloads e ‘tô reupando aqui!)! Depois TE VIRA pra imprimir!



Ach! ‘Tô cansado pra caralho, vou voltar a dormir porque amanhã ainda vou ver COMO vou ter que arrumar meu quarto e fazer uns trabalhos pendentes de TODAS as disciplinas – com exceção de M-E2A– e AINDA arrumar meu quarto!


Inté!