Postagem em destaque

YEAH, HOUSTON, WIR HABEN BÜCHER!

e ai que tenho três livros de autoria publicada que fiz praticamente tudo neles e vou fixar esse post aqui com os três pra download e todos...

domingo, 28 de fevereiro de 2010

IH! FOI MAL! A MINHA É FEDERAL!

“Always first in line
In the modern world
Where good taste is bad
And bad taste becomes good

I want to conquer it all!”

– Bambix, “Conquer It All”, do álbum Letimotiv, de 1998.


Eu não sei que horas são.
Acho que perdi minha câmera.
Eu ‘tô bêbado.
Muito bêbado.
‘Tô cansado pra caralho.
A melhor coisa de ir a festas de resultados de vestibular de UNIVERSIDADES FEDERAIS é quando você JÁ passou e já está lá dentro!

Leandro Otávio Vieira Brasil + Ronaldo Ribeiro Moraes + Kaandra de Amorim Furtado + Aulus Álvaro Vieira Rocha + Gil Fernandes Gonçalves da Silva – esse é pra vocês!
Sejam excelentemente bem-vindos à minha casa!

Trilha-de-Sangue e Sussurro-do-Amanhecer-Nublado – não foi dessa vez!

Ana Victória Carneiro Lobato Pitts (que, quando ler isso, já estará em Curitiba) – “Forte, viva e a sorrir sua vitória deve insultar a todos que preferem te ver a chorar. (...) coração do meu céu, por favor, seja feliz!”









(Thaíse Negrão Ricardo + Luana Eugênia Pereira + Rafaela SchindlerUM DIA vocês passam em FEDERAL e saberão o que é VERDADEIRA Felicidade!)

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

TONS ESCUROS OU MESMO PÁLIDOS

“Come a little bit closer
Hear what I have to say
Just like children sleepin’
We could dream this night away”

– Neil Young and the Gators, “Harvest Moon”, do álbum de mesmo nome, de 1975

São quase uma e quatro da manhã de uma quinta-feira.
Estou tentando, ainda e infrutiferamente, assimilar tudo o que acabei de ler.
E, pra começo de conversa, pelo tudo que li, Marvels não é o equivalente marvete de O Reino do Amanhã, e sim Terra X o é.
O que parece não ter um sentido durante suas doze partes se prova não precisar de algum sentido claro, além da devoção à humanidade e a tudo aquilo que ela representa e signifique de bom para qualquer um de nós. O.k., a obra foi feita por estadunidenses... Todavia existem tantas referências diretas e indiretas ou mesmo subentendidas, além das citações literárias (quem disse que quadrinista só lê quadrinhos, hein?) nos finais dos capítulos (e suas referencias tanto aos quadrinhos ou não).
A história faz um apanhado geral do Universo Marvel sem deixar a peteca cair. Leitores novatos podem até “achar a coisa legal”, mas os verdadeiros seguidores do mundo à parte criado por Lee & Kirby é quem realmente se deliciam com a proposta oferecida por Jim Krueger (história e roteiro) e Alex Ross (história e design de personagens), além dos desenhos de John Paul Leon (que, tal como Will Eisner em seu O Edifício, não se prende aos quadrinhos comuns, sempre inovando na forma de posicionar os elementos da página), arte-finalização de Bill Reinholds e colorização de Matt Hollingsworth, que contribuem para o clima tenso e no future da condução da história. Mesmo as páginas que possuem cenas à luz do dia possuem tons escuros ou mesmo pálidos.
A priori, que fique explicado – não é uma abordagem fácil somente do assunto já citado, mas também de liberdade, casamento e sacrifício de algumas coisas por outras. Os temas são tratados de forma densa porém suave, contando o fato que nada lá está de graça – todos os fatos são devidamente explicados, assim como porque determinado personagem está em determinado quadrinho em determinado instante. A grande sacada dos autores foi chupada de Watchmen: a história não se explica por si só – cada volume possui um apêndice (que é mais um diálogo entre os principais protagonistas, o Vigia e seu substituto por ele escolhido, X-51, o antigo Homem-Robô) que, lido atenciosamente, possui mais detalhes e nuances sobre o que está acontecendo do que o propriamente desenhado e suas entrelinhas (que também já dizem bastante coisa, fazendo referências a muitas sagas da Marvel, principalmente as cósmicas e de teoria da conspiração).
Todo mundo que, de alguma forma, fez história na Casa das Idéias está lá – do Toupeira ao Galactus, os vilões mais emblemáticos dos Vingadores e do Homem-Aranha (que, aqui, já tem uma filha) – mesmo que citado por alto ou radicalmente transformado. Pouca coisa foi mantida intacta, mantida em seu lugar, e isso não faz a mínima diferença. Se já os vimos iguais tantas e tantas vezes, por que não inovar de vez em quando e nos mostrando o que caras novos (Ross e Hollingsworth não inclusos – estou falando de Krueger, Paul Leon e Reinholds podem fazer) podem fazer? Todavia, Ross e Krueger acertaram a mão ao redefinir os personagens, tanto em conceito quanto em visual.
Com Terra X, a Marvel não somente deu AQUELA canelada na DC com suas Túnel do Tempo (façam um favor para vocês mesmos e leiam o arco Liga da Justiça: o Prego) mas provou que, mesmo depois do desastre dos anos 1990, ainda tem muita lenha para queimar com seus universos alternativos (favor não incluir o besteirol idealizado e realizado por Rob Liefield em Heróis Renascem). Nota: esta saga nunca poderia ter acontecido caso ocorresse a Massacre, Dinastia M, 198, Guerra Civil, Invasão Skrull (que poderia se chamar Invasão CU sem problema) e Reinado Sombrio (a aparição relâmpago de Norman Osborn e Gwen Stacy em Terra X é de gelar a espinha!).
Como dito, se nada vem de graça e de forma fácil, o final é realmente apoteótico e épico, abrindo espaço a MUITAS interpretações e viagens.
Nota: DEZ!





Siro, Cat, Uchiha, Pietra, Íse, Moto-chan – das Post ist für euch!

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

ASSANDO AQUELA BATATA.......!

Hoje, definitivamente, mesmo sem as aulas propriamente ditas, o semestre começou para a galera da 12210 – a turma do terceiro semestre de Letras: Licenciatura e Habilitação em Língua Alemã de 2009 (i.e.: a turma da qual [ainda] faço parte)!
A parada, a partir deste semestre, segundo Professorin Steffen e Professorin (Rosane) Castelo Branco (citada em Pavulagem of Broken Knees and Teeth) será *TENSA*.... *MUITO TENSA*!!!
A reunião da rematrícula da minha turma terminou ainda a pouco e eu tinha, me senti na OBRIGAÇÃO MORAL de vir aqui pro Infolab da FALEM pra dizer isso! Não posso falar de todos os detalhes, mas a parada vai ser foooooooooooooooudidamente escrota este semestre (ach! Terei que fazer Oficina de Compreensão e Produção de Textos Acadêmicos e Teoria do Texto Narrativo de novo)!!!!

Não parece, mas, daqui pro dia 08.03.2010 falta MUITO pouco!
Daqui pra lá – ROOOOOOOOOOOOOOOCK AND ROLL!

Übrigens, desculpem o hiato de alguns dias. Aconteceu uma coisa meio que *MUITO TENSA* comigo (Cat França e Annie Aragão sabem a razão) que me impediu que postar domingo e segunda-feira alguma bobagem de plantão.
Não esquentem, meninas lindas – ainda tenho muito o que ser vivido, ok?
(falta saber se vou conseguir viver pra tudo isso com essa vida que levo!)





bis zu dem breakin new Post!

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

poema final sem título

[sem título]
LÁ, lá vamos nós, vamos nos despedir de novo:
Sem olhares vazios...
Sem abraços sem sentido...
Sem sorrisos sem significado...
Lá, lá vamos nós
Viver as nossas vidas e indo cada um para seu lado:
Sem mais raiva...
Sem mais sofrimento...
Sem mais tristeza...
E os meus dedos despedaçados voltam a se recompor
E estarem como antes
De você aparecer e levantar vôo embora
Por escolha minha de abrir as mãos.
Agora, agora você vai cantar “bem-te-vi”, “bem-te-vi”
Em outro pomar
Enquanto outras rouxinóis vêm cantar para mim
E eu fecho os olhos
E só consigo escutar a sua melodia.
Quando chover, você lembrará de mim
Como eu lembro de você
Ao fazer sol e ao final de cada entardecer?
E nós, e nós nos despedirmos outra vez
Desta vez...
Agora sem mais o mesmo carinho de antes...
O mesmo respeito...
Mas ainda querendo te beijar
Me controlando para não fazê-lo...!
E, a partir de agora e de então,
Seremos especiais
Um para o outro
Mesmo
Mesmo que outros pássaros cantores
Estiverem cantando somente somente aos nossos ouvidos

 :: 02 de fevereiro de 2010 ::

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

BOX CAR RACER

BOX CAR RACER

BOX CAR RACER - projeto paralelo do guitarrista e baterista e do guitarrista do Blink-182, Travis Baker (primo do guitarrista do Bad Religion, Brian Baker – mundo pequeno é uma coisa, há, há, há) e Tom Delonge, respectivamente.
Todas as letras escritas por Tom Delonge.
Site oficial: http://www.interscope.com/boxcarracer
Mais infos em português: http://pt.wikipedia.org/wiki/Box_car_racer


I FEEL SO
Sometimes
I wish I was brave
I wish I was stronger
Wish I could feel no pain
Wish I was young
Wish I was shy
I wish I was honest
Wish I was you not I

‘Cause
I feel so mad
I feel so angry
Feel so careless
So lost, confused, again
Feel so cheap
So used, unfaithful
Let’s start over!
Let’s start over!

Sometimes
I wish I was smart
I wish I made cures for
How people are
I wish I had power
I wish I could lead
I wish I could change the world
For you and me

‘Cause
I feel so mad
I feel so angry
Feel so careless
So lost, confused, again
Feel so cheap
So used, unfaithful
Let’s start over!
Let’s start over!


ALL SYSTEMS GO
[Tom]
I left my fear behind me,
Of those lights out by the station,
The government is lying,
The youth they won’t believe them,

[Chorus]
We can’t go
Wrong can’t get
Fucked this time
Speak up now
Lose or get
Left behind

[Tom]
When will this be over,
This cold and bitter season,
The government is lying,
The truth is found with reason,

We can’t go
Wrong can’t get
Fucked this time
Speak up now
Lose or get
Left behind

[Tom]
We are the
Underrated
All forgotten
Kids who made it
Speak up now
Lose or get
Left behind


WATCH THE WORLD
I watched the smoke, as it grew darker and blew up through the roof
I watched the fed, saw them panic, as the fire grew
I saw Virginia, get rid of Langley, and its secrets too
I held your hand, and sat there knowing, that we'd make it through

I saw this man disposed of hunger and soap operas too
I saw this field, that grew perfection, full of things you do
I saw this box, get rid of heartache and cure cancer too
When I awoke I sat there hoping, this is what we’ll do

If we can, we will leave a letter and this song for you
And we’ll write once a day and float it through the sea to you
We’ll regret all those things we thought of but didn't ever do

If we can we will leave a letter and this song for you
And we’ll write once a day and float it through the sea to you
We’ll regret all those things we thought of but didn’t ever do
When the sky seems to clear who will then be left, but a few, me and you


TINY VOICES
I’ve been all pinched up since Saturday
I’ve run my self dry of excellence
16 long years in-hale the bullshit in
Whatever I said on Saturday
Whatever I did I’ll do it all again
19 marks up walls
Each year one short fall of

Tiny voices, make things harder
Everybody will be let down

What is this for ex-parking lot?
The dreamers go buy they never stop
20 plus 5 in let the youth cave in

Tiny voices, make things harder
Everybody will be let down


CAT LIKE THIEF
I fell down again
But I can’t complain
Another false step
Could drive me insane
I only got myself here to blame
So I shake off the seat and I start again
Oh no I said I wanna go back
But I can’t win the shit
And I’m gonna stay on track
Yeah, make a deal like that
I keep my head up but I never react

I wrote it down, a list a month ago
16 chapters of one thing you've blown
The best thing yet to help you
Through and through that she was
I feel her more than you

Don’t leave
Don’t leave her

(Yeah!)
I get up
Just to get knocked back down
I sit up
Just to get knocked all around
I wanna say something
But your out of town
I don’t wanna have another
Short down say stand up (hey, yo)
Let’s make it clear follow you home (no)
You were not there you saw him coming (jump)
You disappear home alone every night
Seems so clear you think you see me here
All alone got my crew coming now
One by one
Two by two
Three by three
Four by four
Let’s do some more

Call me back when word is that she’s gone
Cat like thief she stole air from my lungs
Leave me standing on this lonely grave
I dug it out in case she turns away

Don’t leave, don’t leave, don’t leave her

You think you see me
all alone
Got my crew coming
one by one
Two by two
Three by three
Four by four
Let’s do some more

Don't leave, don't leave, don’t leave her


AND I
Lost in the crowd
I’m standing in line
I’m feeling so down
And I am full of doubt
She’s not the one
Take notice hear me out

And I want her, need her and you
Always will pull me through

I’m tired
This game’s so dumb
She never played
Her race is won
I’m tired
Can’t smile no more
I’ll sure cave in
Just like before

And I want her, need her and you
Always will pull me through
And I want her, need her and you
Always will pull me through

And I want her, need her

And I
And I
And I


LETTERS TO GOD
Caught off guard
all worked up
the air is as dark and cold as night
let me go
I’m not done
I swear I’ll take this one lifetime and I

I won’t lie
I won’t sin
maybe I don’t wanna go
can’t you wait?
maybe I don’t wanna go

I should’ve asked
I could’ve helped
at least a fucking 1,000 times before
will this offer get me in
or does it prove that they gave more and I?

I won’t lie
I won’t sin
maybe I don’t wanna go
can’t you wait?
maybe I don't wanna go


MY FIRST PUNK SONG
It’s 24 to nothing and I’m at the intersection,
waiting for the light that's green,
waiting for a reason,
take them all and stack them up,
not in my collection,
hit them all and watch them fly
fuck them all and watch them drown,
what is with these bands that keep commin' with there politics,
they never went to school to find out that they were full of shit,
I didn’t really either,
but fuck I guess it really doesn’t matter,
you took this time to listen to me,
so I’ll say hey I fucked your brother,

there’s one problem,
I got brownies,
from your mother,
they gave me syphilis now I got no dick... fucker


SORROW
Because I need you more
Than you need me
Because I want you more
I know

Because we move
Too fucking fast
I think I really had to
Wish to make this last
I know

I’m sorry,
Please forgive me
Believe me if you want

Because I cared way more
Because I really felt that
You felt so much more
I know

I’m sorry
Please forgive me
Believe me if you want

I’m sorry
Please forgive me
Believe me if you could


THERE IS
This vacation’s useless
These white pills aren't kind
I’ve given a lot of thought
On this 13 hour drive
I missed the grinded concrete
Where we sat past eight or nine
And slowly finished lapping
In the glow of our headlights
I’ve given a lot of thought to
The nights we used to have
The days have come and gone
Our lives went by so fast
I faintly remember breathing
On your bedroom floor
Where I laid and told you
But you swear you loved me more

Do you care if I don’t know what to say?
Will you sleep tonight?
Will you think of me?
Will I shake this off?
Pretend its all okay
That there's someone out there who feels just like me
There is

Those notes you wrote me
I’ve kept them all
I’ve given a lot of thought of how to write you back this fall
With every single letter
In every single word
There will be a hidden message
About a boy that loves a girl

Do you care if I don’t know what to say?
Will you sleep tonight?
Will you think of me?
Will I shake this off?
Pretend its all okay
That there’s someone out there who feels just like me
There is...


THE END WITH U
Our days are running thin
our hops will start to fall
I can feel the world collapse around me from within
and the letters keep coming by to let us know when time will die
and please god will you forgive us and give us one more try

If you will then we’ll go as fast as we go far
maybe well be forgotten when the world is torn apart

I’ve been up all night long
counting days that all went wrong
I opened my bedroom window
I wish this pain was gone
there are no useful drugs to escape from feeling numb
I remember an amazing birthday
I remember when i was young

If you will then we’ll go as fast as we go far
maybe we’ll be forgotten when the world is torn apart
‘cause the sun won't be so blinding
and the rains will finally come
the axis will slowly pile up just to prove we’re finally done


ELEVATOR
The building turned its back, ignored my call
The concrete looks too thin to break my fall
The sunset’s stretched across this nighttime scene
I counted people as I neared the street below

Whoa oh oh
Below
Whoa oh oh

I saw it all
I saw it all go down
The shadow grew as he
Approached the ground
The sunset’s stretched across this nighttime scene
I turned away as he came near the street below

Whoa oh oh
Below
Whoa oh oh
Below

Let’s forget this all, move on


[instrumental theme]





fuckin enjoy it all!!!

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

MAIS DERROTADO DO QUE VIVO...!

Depois de um hiato de três dias, aqui estou eu, quase vivo. Mais derrotado do que vivo, diga-se logo.
Eu não postei nada porque, durante este hiato, eu estava muito do seu ocupado na casa do Fábio Williams da Silva jogando baralho, fumando, tomando muita cachaça, ouvindo rock, pegando foto de mulher no Orkut (na comunidade Marquinha de Biquini - OFICIAL - a Thaís Arns [ver Startin! Beginnin!] tem razão quando diz “old habits die hard!” em seu fotolog), baixando álbuns do AC/DC e Motörhead, falando merda com a galera no MSN (Annie Aragão, Garou Tami-chan, Íse Negrão, Lena-chan und Cat França inbegriffene) e, além do que, filmando a maioria das presepadas (AH! minhas primeiras vítimas!).
VALEU PELA PRÉ, FÁBIOOOOOOOOOO! (mais Altair, Ariadne, Johnny e Bisonho!)



Bom, “tem alguma piração nova?”
É, tem sim. Tem uma dupla lá do Mato Grosso do Sul, Maria Cecília e Rodolfo. (mas tu não gosta de música sertaneja, caralho?!? tu não odeia essas porras?!?). Pois é, eu, em 99,99999999999999999999999999999999999999999^n^x% dos casos, eu tenho ASCO e REPULSA a esse tipo de lixo tóxico. Mas desta vez.... sei lá o que aconteceu.
A história é essa: um dia, eu ouvi a porra da música (“Você de Volta”) não sei onde e essa porra de melodia grudou na porra do meu cérebro. Aí, sei lá (acho que foi a Aragão mesmo, deve ter sido, não sei, FODA-SE) quem foi que me disse qual era essa música e de quem era. Aí, viva o 4shared, né?
Aí eu baixei a música pra poder ouvir.
A merda é que acabei lembrando de certa pessoa a ouvindo. Ou seja, agora fudeu.
Não bastante (desgraça pouca é bobagem!), ainda baixei o Ao Vivo 2008 (de 2008, obviamente) e o Ao Vivo em Goiânia (2009) desses dois malditos Fomori e estou ouvindo desde a hora que acordei junto com o Back in Black (1980) e o Dirty Deeds Done Cheap (1965), do AC/DC.
Como eu disse em depoimento d’Orkut pro Peixe e pra Andie: “Arre égua, eu ‘tô na merda mesmo! Além de velho e retardado e louco, tô com o cotovelo doendo pra caralho!
Motivo: deu pane geral no meu cérebro (de novo) e comecei a ouvir os dois álbuns da dupla Maria Cecília e Rodolfo direto! Pra ‘cê ter uma idéia, já aprendi a maioria das letras de tanto escutar essa porra! Quando não é isso, é AC/DC (vai entender esse meu ecletismo doente!)!!!”.
Danou-se.



FELIZ ANIVERSÁRIO E MUITAS FARRAS NA VIDA: Daniel Sullivan Mascarenhas Queiros (o cidadão da foto acima; ele aparece com a esposa na postagem Rock and Roll Hochzeit, de novembro do ano passado – do mesmo dia do show do Matanza e das Velhas).

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Um Ano e Um Dia / Just one warsong...!

“And I don’t know
This could break my heart or save me
Nothing’s real
Until you let go completely
So here I go with all my thoughts I’ve been saving
So here I go with all my fears weighing on me

Three months and I’m still sober
Picked all my weeds but kept the flowers
But I know it’s never really over

And I don’t know
I could crash and burn but maybe
At the end of this road I might catch a glimpse of me
So I won’t worry about my timing, I want to get it right
No comparing, second guessing, no not this time

Three months and I’m still breathing
Been a long road since those hands I left my tears in but I know
It’s never really over, no

Wake up

Three months and I’m still standing here
Three months and I’m getting better year
Three months and I still am”
– Kelly Clarkson, “Sober”.




Um Ano e Um Dia
2010.
14 de fevereiro.

Um ano.
Um ano COMPLETO da aprovação na UFPA. Muita coisa mudou e nada mudou desde aquele dia.

É sempre como se fosse aquele dia. Libertação. Renovação.

Não é como em “The Girl Who Had the Blues” (Bambix, Crossing Common Borders, 1996), pois agora os medos e dores mudaram de panorama e conceito. Agora tudo faz sentido mesmo sem ter sentido algum.

Não tenho muito o que dizer sobre isso, caras. O pouco que tenho começa com “os sonhos não mudam – são as perspectivas e pontos de vista dos mesmos” e “a batalha não termina – ela realmente começa”. A verdade é que nada do que eu diga agora fará muito sentido, seria redundante demais... Cara, quando você ‘tá lá dentro.......

Para todos que passaram junto comigo, pra todo mundo que passou em alguma Federal e/ou Estadual (Leandro “Cadáver”, Thiago “Zumbi” e Ronnie Moraes) ou ganhou uma bolsa Integral ou Parcial pelo ProUni (Jesus, Sussurro-do-Amanhecer-Nublado) – esta postagem é pra vocês!
Bem-vindos ao clube!




**********




Just one warsong...!
Isso não aconteceu há tanto tempo assim.

Eu lembro que acordava cedo, tomava um bom banho, vestia roupas limpas – pré-selecionadas ou não e, por fim, tomava um bom café-da-manhã.

Pegava minha carteira de identidade, duas canetas pretas, dois lápis, um apontador e uma borracha – e enfim o comprovante de inscrição.

No portão de casa, eu dizia a minha mãe: “Esta é a nossa última vez!”
Nos abraçávamos e eu ia sem olhar para trás. Eu nunca olhei pra trás enquanto fazia esta viagem, crente de que seria a última.

E seguia para o matadouro. Também chamado de campo de batalha.
Onde não somente conhecimento e raciocínio e capacidade são postas à prova.
Mas também sangue-frio e fé em qualquer coisa que seja. Quem não acredita em nada passa a acreditar nem que seja por aquelas horas.

Eu voltava incólume e triunfante das duas primeiras pelejas.
Mas nunca passava da última.

E todos os que conseguiam, bradavam em meus ouvidos: “Não desista!”
“Ainda não é a sua vez!”


Desistir é fácil (exceto nos casos de suicídio – poucos são tão fortes quanto os suicidas por fazerem o que fazem consigo próprios). Não tanto quanto continuar em frente. Desistir dos sonhos e ficar pelas esquinas da vida é fácil – para quem não acredita mais em (seja lá no que você acredite) e não tem mais luz para ser guiado ou perde todas as esperanças em (seja lá no que você tenha esperança).

Falando por experiência própria, continuar em frente é mais difícil do que desistir*. Todavia há casos e casos**.

E eu não desistia. Sendo seguia em frente, mesmo caindo e aos trancos e barrancos. Com todas as lágrimas e coração partido tantas vezes. Coração diminuto e apertado. Mas eu não desistia.

Eu vi tantos desistindo pelo caminho, procurando outros rumos em outras casas. Mas, no fundo de meu coração, bem no centro de minha alma, eu sabia que não devia desistir, que aquele era meu caminho e obrigação. E, quando eles partiam e desistiam, ao mesmo tempo que me sentia pequeno e azedo com aquilo – não é fácil pra ninguém ver alguém que você gosta ou considera ficar pelo caminho –, me sentia cada vez mais motivado e forte (não sei explicar como!).

Mas eles diziam: “Continue por mim. Você vai conseguir. Eu tenho certeza disso – e você também.” E como isso me fazia bem.

E os que já estavam ou tinham saído, me diziam quase o mesmo (com exceção de “Continue por mim”). Mas, em contrapartida... “Estamos esperando por você. Você faz falta aqui. Seu lugar é aqui conosco”.

E isso... Gaia tenha piedade... Me entristecia, me mandava para o fundo do buraco. Hoje enfim consigo sentir e entender o quanto eles se entristeciam quando sabiam que eu ainda não tinha conseguido. A tristeza em seus corações... “Ele não conseguiu de novo...”

Sincera e honestamente, admito que já pensei em cometer suicídio por causa disso. Mas eu lembrei de todo mundo que está por perto e ao redor. “Depois de tudo... Não... Eles não merecem isso.”
Já decepcionei todos de tantas maneiras. Não podia terminar assim. Não somente os decepcionaria, mas também...
Sei e entendo perfeitamente o quanto pessoas fazem falta. “Se estivesse aqui...” “Amigos Perdidos” (CPM22, Chegou a Hora de Recomeçar, 2002) ...

Mamãe já sofreu tanto e por tanta coisa. Ela não merecia mais isso.
Minhas irmãs... Raquel...
Vovó, Tia Luiza, Tia Pastora, Tia Madalena, Marcelinho, Carol...
Anchietanos, CEFETeanos, RPG Team, parceiros de copo...
Professoras e Professores...
Todos os que me aceitaram em suas casas e famílias...
Aragão... Wan... Facó... Boller...
Ex-namoradas...
Não merecem mais isso...


A vitória não é fácil pra quem não se dedica. Eu não me dediquei. Não me entreguei. E quando entreguei meu coração pra isso, finalmente veio.

Só quem não passou de primeira (Letícia + Elizabeth Silva, Fábbio, Poser, Bocão, Uchiha-kun, Herondina, Tia Dilenilza, Cassie e Laísestou falando com vocês!) sabe o que significa e o quanto (este sentimento de liberdade e dever cumprido) é importante e engrandecedor e libertador.

Você não triunfa sozinho. Isso é balela.
Todos, TODOS que te acompanharam desde o início até o momento da vitória vencem junto com você. É vitória deles também e isso não pode ser negado e/ou omitido de modo algum. Eles sofreram junto. Nada mais justo que vibrem e comemorem com você quando chegar a hora. Os que não conseguem também devem ser honrados e lembrados. Eu fui honrado e lembrado mesmo quando não conseguia.


Não existe amanhã para quem não luta. Não existe esperança para quem não sonha. Não existe triunfo sem dedicação, e entrega. Se existe entrega, existe a conseqüente aflição, tristeza e mágoa e sofrimento. E tudo isso é importante para se chegar onde queronde quer que seja.




Meu nome é Rafael Alexandrino Malafaia.
Aprovado no exame de vestibular da Universidade Federal do Pará em Licenciatura Plena em Letras: Habilitação em Língua Alemã em 2009.

EU consegui.

VOCÊ consegue (Cadáver, Palavras-Prateadas, Weiß_Ulf, Trilha-de-Sangue, Sussurro-do-Amanhecer-Nublado, Canção-da-Amargura, Pé-Podre, Farinha, estou falando de vocês também!).




Hora de lutar!





Trilha sonora de fundo: Bad Religion, The Process of Belief, de 2002 + Green Day, 21st Century Breakdown, de 2009.

* isso não é uma apologia ao suicídio, que fique logo bem explicado!
** ver nota anterior (*)

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

kein titel zu dem Donnerstagpost! [2]

A priori, eu até postaria aqui hoje um texto que digitei na minha máquina (i.e.: PC – se eu chamo “PC” de “máquina”, culpem o Caaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaarlos e o Glaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaauber por isso!) da madrugada de ontem pra hoje, chamado de Não Fale o Nome Dele Perto das Crianças (este é o título temporário do texto e definitivo da postagem na qual posta-lo-ei).
Mas como watashi wa imooto Fernanda me deu uma tremenda alfinetada no blog dela sobre eu não ter postado mais poesias (ver Beautiful blogger, de ontem), a postagem de hoje vai ser apresentando mais um poema que escrevi na casa do casa do Muitas-Garras (ver Aprendendo Com As Cagadas).
Enjoy, junger Schwester!


[sem título]
EU só gostaria que você soubesse
O quanto eu penso em você
Todo o dia
Todos os dias
Como eu acho e creio sem modéstia alguma
Que homem algum já pensou na mulher
Pela qual é apaixonado.

Eu admito que não fiz o
Meu melhor possível e impossível
Para estar em sua casa com você
E com seus pais e irmãos e sobrinhos
Como e quando eu disse que estaria...

Admito com todas as letras ter sido
Incapaz, incompreensível, desrespeitoso e irresponsável.
Incapaz de ter cumprido o que prometi;
Incompreensível ao que isso significa de alguma forma pra você.
Desrespeitoso à sua vontade e a seus sentimentos
Irresponsável ao horário pré-estabelecido.

Eu não poderia nunca
Eu não deveria nunca
Estar com raiva de você de tudo
Quando tenho plena consciência
De que eu sou o verdadeiro e único e completo
Culpado e responsável
Por tudo isso ter e estar acontecido
E chegar onde chegou.

Eu nem sonho
Eu nem imagino
Onde você possa estar agora.
E, caso esteja, com alguém onde você estiver,
Sei muitíssimo e perfeitamente bem
Que a culpa não pode ser delegada a alguém
A não ser à pessoa que está escrevendo este poema.

Pelo visto não valeu de nada
Ter recusado os convites dos meus amigos
Para beber até cair
E ter cortado meu moicano
Somente para “agradar” seus pais e a você...
Ah, ah, somente uma cerveja
Ah, ah, somente uma dose de conhaque.

E só a poesia a me fazer companhia
Eu preferiria um sem-número de vezes
Que fosse você
(De preferência, até quando o dia clareasse).

Eu vou entender perfeitamente
Se perfumes e bailarinas de porcelana
Não comprarem as suas desculpas.

E, no final, não haverá culpa
E nem raiva e nem dor e nem mágoa
E nem questionamentos e nem poesia e nem “se”...
Restará somente as lembranças e a solidão.

:: madrugada do dia 01 de janeiro de 2010 ::
:: casa do Breno Pauxis Muinhos, em página arrancada do caderno que a Magali Pauxis Muinhos usava no Convênio ::



Tami-chan e “Tomcat Annie” (you know who you are!) – essa é pra vocês!!!

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

kein Titel zu dem Mittwochpost [3]

UNO
Na postagem Aprendendo Com As Cagadas, eu disse que havia escrito alguns poemas na casa do Muitas-Garras e que postá-los-ia aqui assim que possível.
O primeiro deles é este abaixo.

SOLIDÃO É...
SOLIDÃO é passar
A primeira passagem de ano sem uma gota de álcool
E tendo fumado somente um cigarro.
É não estar com sua família
À beira de uma praia
Mesmo que não se sinta à vontade lá.
É saber que praticamente todos os seus amigos
Os que bebem e os que não
Os que fumam e os que não
Estão enlouquecendo sobriamente ou não
Neste exato instante.
É se torturar pensando se a dona de seu coração
Deve estar aos beijos e abraços com outro alguém
Que não seja você
Por causa de sua completa irresponsabilidade e estupidez.
É querer o que muitos têm agora
Mas que afastou de si com suas ações.
É escrever poesia sóbrio
E sem nenhum tipo de ressaca
Por causa de um cisne
Que você deixou voar.
É estar onde todos estão agora
Mas decidiu outro caminho do rio
E acabou onde está.
É madrugar se amaldiçoando
Por ter deixado a beija-flor partir
Quando ela podia estar cantando
Somente para seus ouvidos.
É nunca mais querer vê-la
Pela imensa vergonha
Que está sentindo de si próprio
Por ter feito o que fez.
É se martirizar pensando
Onde poderia estar
Agora
Se não houvesse errado o tanto que errou.
É se torturar sonhando acordado
Imaginando
Quão bom seria se agora
Estivesse com ela.
Solidão.

:: madrugada do dia 01 de janeiro de 2010 ::
:: casa do Breno Pauxis Muinhos, em página arrancada do caderno que a Magali Pauxis Muinhos usava no Convênio ::






DUO
Somos escravos das coisas que criamos. A humanidade se tornou tão dependente da tecnologia que será instaurado o caos quando não tivermos que viver sem ela novamente. Não estaremos prontos. E então os que não dependem dela, e que tiverem noção deste poder que possuem, reinarão sobre os dependentes.”– Lex Luthor, em algum episódio da série televisa Lois & Clark: As Aventuras do Superman


De ontem pra hoje, passamos por uma prévia do que será o verdadeiro inferno na terra. Ficamos quase que totalmente sem energia elétrica!a REDE Celpa ainda não se pronunciou sobre o fato de quase ter ferrado mais da metade do Conjunto Guajará Um devido à ausência não-informada de energia!
Maldito Lex Luthor por ter sempre razão!
(fora que eu fiquei EXTREMAMENTE puto pela energia ter ido embora justamente aos 90% do download do Bookends [Simon & Garfunkel – Bookends – 1968]!!! depois de TRÊS horas de download......!)




TRE

Feliz aniversário e muitos anos de vida ao meu pariceiro Anchietano RODRIGO JUNES BALDEZ (este indivíduo guitar hero da foto acima)!
Farreie bastante, cara!






‘til the breaking fucking new post!!!!

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

ERSTEN

Primerissíma foto da câmera que mamãe me deu de aniversário!





Praça da República ontem: Goblin, Mexicano, Maurício, Smoke, Maurício, Edson, Paulo e Tainã!
Obrigado por terem feito do meu domingo algo maisfeliz!

domingo, 7 de fevereiro de 2010

“PORRA, E AGORA, MERMÃO?!?”

Trilha sonora de fundo: AC/DC, Let There Be Rock, 1977 + High Voltage, 1976.

“Agora vejo as suas costas e não há mais nada a dizer, não há mais olhos nos olhos, nem uma palavra a se perder!
Não fomos bons em diferenças, não fomos bons em nos entender e agora só restará... a solidão!!!”

– Dead Fish, “Escapando”, do álbum Sonho Médio, de 1999.

Da última vez que eu vi o blog do Lucas, ele falou sobre o sentimento de término do Ensino Médio, devido o dele ter acabado final do mês passado.
Lendo isso, acabei lembrando do final do meu Ensino Médio, quando não passei nem pra UFPA (pra Licenciatura em Letras; eu até poderia ter passado, se tivesse zerado SOMENTE Química ou Física, mas como zerei as duas...) nem pra UEPA (como se eu lá me importasse com a UEPA naquela época – fui inventar de fazer Design Industrial... Ah, se eu soubesse que tinha Ciências da Religião) nem pro ITA (Engenharia da Computação – rá!) nem pro IME (Engenharia de Metalurgia) e nem pro CIABA...
Passei somente no então CEFET, para o curso de Laboratorista de Controle Tecnológico de Solos, Concreto e Asfalto, também conhecido como ESTRADAS (nota: eu definitivamente não sabia que curso fazer. como esse curso tinha esse nome MONSTRO, optei por ele, crendo que a concorrência seria baixa – dito e feito!). O curso era somente de DOIS anos, mas devido à minha supreme vagabundagem e overpowered irresponsabilidade, fiquei praticamente CINCO. Ou seja, 2001 e 2002 e 2003 e 2004 e 2005 foram os piores melhores anos da minha vida dentro de uma Instituição de Ensino.

De fato, o (meu Ensino Médio) terminou somente quando peguei o Certificado de Conclusão de Curso em março de 2006. E foi então que o mundo enfim caiu na minha cabeça...!
“PORRA, E AGORA, MERMÃO?!?”

E, na época, nadis de passar em vestibular e arrumar trampo que é bom, foda-se. Como em “Live Again (The Fall of Man)” [Bad Religion – The Empire Strikes First – 2004]: “The road is narrow, the horizon wide / And to say what’s waiting on the other side / His soul, a warden, and the ultimate prize / But what good is something if you can’t have it until you die?”

“I’m so happy cause today
I’ve found my friends
They’re in my head”

– Nirvana, “Lithium”, do álbum Nevermind, de 1991
E foi então que passei a sentir falta verdadeira da galera do Ensino Médio, a Velha Guarda Anchietana. Eu já sentia antes, mas não como... Uma vez que eu tinha e estava com a galera do CEFET pra cima e pra baixo (o verdadeiro racha da turma só começaria no ano seguinte), pra tudo que é canto, e, se não fossem eles, era a galera do RPG ou do PAAR mesmo...
Não que eu falasse com todo mundo do Anchieta com a mesma freqüência do pessoal do CEFET (fora que isso também era meio inviável, né?). Eram alguns gatos pingados e olhe lá... Saraiva, Hela, Walt, Cirino, (na época) Srta. Garou, ocasional e raramente com a Kat, Leila, Plácido, Takemura, Mãe Indhira, Danúbia, e fora outras peças cujos nomes não recordo agora.

Não que eu me sentisse perdido, porque eu ESTAVA PERDIDO mesmo. Tudo passou a não fazer nenhum sentido algum até março de 2008, quando comecei a fazer o curso livre de alemão na CEG (e entrar numa espiral descendente por causa de vocês-sabem-quem-é-que-dá-aula-lá). Em princípio, pensei que tudo voltaria aos seus eixos quando comecei a estagiar na CONSTRUFOX (mas infelizmente não rolou)...
Era foda. Enquanto os caras estavam construído e pavimentando suas vidas para alguma coisa concreta, eu só tinha o álcool, o rock’n’roll e a poesia como verdadeiras companhias (“Eu fiquei com a literatura e com a bebida, com as lágrimas, com o rock’n’roll e com a solidão.” [in “Coração Partido Tridestilado”, poema escrito em 07 de abril de 2008, presente em Muito Mais Postagens Atrasadas, de 08.04.2008]), sem perspectiva de coisa alguma sobre porra nenhuma (“Eu vejo todo esse mundo / E, francamente, nada parece fazer nenhum sentido algum. (...) E tenho a impressão do mundo estar indo parar / Para nenhum lugar algum. / Uma estrada pavimentada com desesperança e caos ? E uma placa onde se lê: ‘Você está chegando ao nada. / Seja bem-vindo!’ / Ônibus com itinerário Nada-Lugar Nenhum saindo de cinco em cinco minutos.” [in “Patrícia Temporal”, poema escrito em 03 de agosto de 2006, presente em Achados e Perdidos em Livros de RPG, de 03.11.2006]). MUITO TENSO!

E então, depois de todos estes anos e depois de todas as cagadas ocorridas, e mesmo depois de TODOS os Anchietanos e CEFETeanos que conheço que já haviam ingressado e terminado o Ensino Superior terem me dito que o meu dia chegaria e que não podia perder a fé e não deixar de lutar, eu finalmente passei na UFPA e na FIBRA (foi por isso que no poema escrito em 23.01.2009, escrevi o verso “Anchietanos e CEFETeanos tardam mas não falham.”, presente na postagem Nada Será Como Costuma Ser, de janeiro de 2009).

Meu Ensino Médio terminou oficialmente duas vezes.
A primeira foi no dia quando recebi meu Certificado de Conclusão de Curso (onde está registrado ESTRADAS ao invés de Laboratorista de Controle Tecnológico de Solos, Concreto e Asfalto – e meu diploma ‘tá lá me esperando).
A segunda e definitiva teve três partes. A primeira foi no dia do resultado da UFPA – 14 de fevereiro de 2009 (ver Finalmente). A segunda foi na Habilitação do curso de Letras – 17 de fevereiro de 2009 (ver Habilitar!) e a última, enfim foi no dia da Orientação Acadêmica – 19 de fevereiro de 2009 (ver Poema Pro Luciano / Dia de Matrícula).
Passagem de faixa.
Encerramento de capítulo
Fechamento de ciclo.


E, sincera e honestamente, posso dizer e afirmar e confirmar que estou muitíssimo mais feliz e satisfeito com a vida que levo do que quando estava no CEFET e no Anchieta e como nunca estive antes!




(AEEEEEEEEEEE!!!!!!!!!!!!!!!!! Finalmente chegou o presente de aniversário oriundo da mamãe – uma máquina fotográfica digital + mp4 + filmadora. Ela acabou de me entregar. Pedir máquina emprestada dos outros NUNCA MAIS!
Mutter, vielen Danke sehr!!!
)




bis zu dem fucking new post!



(nota de término: cara Laís – blogueira do http://pausabreveprocafe.blogspot.com/ – se não fosse a pesquisa dos nazistas em cobaias humanas, a ciência médica estaria atrasada em cerca de CEM ou DUZENTOS anos. cem ou duzentos ANOS, né? considere o seguinte fato: você e eu e mais um sem-número de pessoas usamos óculos. Se não fossem esses malditos sádicos seguidores do Hitler, as pesquisas em oftalmologia não estariam no nível que estão – ou seja, invariável e inegável e infelizmente, devemos nossas vistas a esses putos de merda. mas, pensando pelo lado bom, caso a medicina estivesse atrasada nestes dois séculos, pensa no tanto de pessoas mortas e no quanto a população do planeta ainda estaria na casa dos quatro, cinco bilhões, por aí. e não desconsidere a internet e a telefonia celular [mal que pretendo me manter afastado o máximo de tempo possível] foram a priori utilizadas por militares e depois por civis, ok?!? beijo e se cuida, menina linda.)

sábado, 6 de fevereiro de 2010

PAVULAGEM OF BROKEN KNEES AND TEETH

Trilha sonora de fundo: Simon & Garfunkel, Bookends, 1968.

Hell yeah! Como dito na postagem de ontem, o Alan quebrou joelhos e dentes e narizes!

São praticamente onze da noite e acabei de chegar da casa do Albert, que me confirmou com todas as letras que, domingo próximo (07.02.2010) terá o primeiro cortejo do ARRASTÃO DO ARRAIAL DO PAVULAGEM deste ano!




“Nada que eu possa dizer
Vai te fazer entender
Que esse papo de trampo nunca foi pra mim
O que eu quero na vida é somente viver
Curtindo o que a vida me dá
De presente
De bar em bar pela noite
Atrás de cerveja e mulher”

– Velhas Virgens, De Bar em Bar Pela Noite”.

Ontem após a defesa do TC do Alan (no qual ele obteve um Excelente, mesmo tanto ele quanto a [professora] Rosane tendo, em alguns momentos, estuprando a língua alemã [olha só quem fala!!! como se tu fosses fluente no idioma, Urrah filho duma égua!] e o [professor Michael] Arnegger cometendo umas joselitagens-bem-joselitas durante a apresentação), ele, eu, Jean (Kleiton Coutinho, citado em Manhã Nerd da Quarta-Feiraele é logo o cara que aparece na primeira foto da postagem) e o Cleiton descemos prum bar, onde tomas umas seis geladas, descemos proutro onde tomamos mais um monte (umas trinta, trinta e seis, nem sei mais) e (eu, Alan, Jean e Vinicius) desatamos a falar sobre assuntos de nerds e muitas outras presepadas relevantes somente para nós e depois tocamos pra outro (bar), onde tomamos mais umas dez, doze (geladas), por aí.
Resumo: de bar em bar pela noite (por isso a citação das Velhas), conversamos um monte de coisas legais, ficamos chapados (nova essa?!? há, há, há), nos divertimos pra cacete e fumamos até não sentirmos mais as bocas.
Foi MUITO DO CARALHO, isso eu tenho a obrigação de admitir!


Alan +
Jean + Karla + Nat + Vinicius + Cleiton + Paulo – muitíssimo obrigado pela super-pré!
Agradecimentos muito especiais ao Jean, não somente por ter permitido que eu dormisse na casa dele e ter me aturado até a hora de cada um ir pro seu lado, mas também por ter chegado na exata hora certa da apresentação do TC do Alan e ter ficado justamente ao meu lado, me impedindo de manicar os “pernão” da (professora Anne) Stammler (lá da CEG, citada em Poema Anexo e Aniversário do Muttley!), que tava sentada duas cadeiras ao meu lado!!!!
DAAAAAAAAAAAAAAN-KE!!!!





Só pra terminar:
RAFAELA GURJÃO (a guria linda da foto cima – eu tenho só amigas lindas, que fique logo bem dito!), grande e honorável Anchietana, PARABÉNS E CONGRATULAÇÕES PELA FORMATURA EM PSICOLOGIA na UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ! VOCÊ MERECE!!!!(Seja paciente, Rafinha! O meu dia de se formar lá TAMBÉM CHEGARÁ e você estará viva para presenciar!)



(nota: o título da postagem faz tanto referência ao Arraial do Pavulagem quanto à canção “Boulevard of Broken Dreams”, do Green Day, do álbum American Idiot, de 2004.)

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

DIA DE QUEBRAR ALGUNS JOELHOS......

Daqui a algumas horas, meu pariceiro-de-armas (ou seja, cachaceiro/nerd/RPGista) e Irmão-de-Curso (Schriftum: Deutschprach), ALAN FERREIRA COSTA (o projeto de junkie da foto acima, primeiramente citado em Manhã Nerd da Quarta-Feira), defenderá seu Trabalho de Conclusão de Curso lá no Instituto de Letras e Comunicação da Universidade Federal do Pará, que será sobre o (escritor alemão) Ernest Theodor Amadeus Hoffmann.

Bitte, Herr Alan: brechen Sie ihre fucking Zähne und Knie und Nasen!!!



Übrigens (a propósito), PARABÉNS e CONGRATULAÇÕES à minha pariceira d’Orkut e de blogs, THAÍSE NEGRÃO RICARDO (primeiramente citada em Canção Para Thaíse, de 06 de maio do ano passado), pela sua formatura em Turismo na Faculdade Zacarias de Góes.




(nota: Endressy Anselmo [dono do http://desertodasmiragens.blogspot.com/], melhore logo, seu grandessíssimo e enormissimo FILHO DE UMA PUTA, para que eu possa arrancar seus olhos e sua espinha vertebral FORA! Você sabe o porquê e você sabe que você merece!
Eu me preocupo com você, meu amigo – e você sabe disso!
)