Postagem em destaque

YEAH, HOUSTON, WIR HABEN BÜCHER!

e ai que tenho três livros de autoria publicada que fiz praticamente tudo neles e vou fixar esse post aqui com os três pra download e todos...

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

ÀS GRANDES VITÓRIAS!

“Sit back, relax and enjoy your chair
relax and sit back, be happy that you’re somewhere
where the truth doesn’t hurt
where you can say any word you like”

– Bambix, “Seclusion”, do álbum Leitmotiv, de 1998

SAIU HOJE!

DOIS ARTIGOS PUBLICADOS DE UMA SÓ PORRADA NOS ANAIS DO VIII CONGRESSO BRASILEIRO DE PROFESSORES DE ALEMÃO!

FICÇÃO CIENTÍFICA E CYBERPUNK: UMA INTRODUÇÃO
 
(mudaram o nome do trabalho – que era Introdução à Ficção Científica e à Literatura Cyberpunk – mas foda-se isso agora!)

INTRODUÇÃO À MORFOLOGIA DE LÍNGUA ALEMÃ

 

MUITO AGRADECIDO A TODO MUNDO QUE NOS AJUDOU A CHEGAR A TAIS FEITOS!

VOCÊS SÃO FODA!!!


Como dizemos em minha graduação: DANKE FUCKING SCHÖN!!!

sábado, 22 de setembro de 2012

TRISTESSA…………………...............................

“sinto falta dos meus amigos que bebem...
sinto falta dos meus amigos que fumam...
sinto falta dos meus amigos que riem...
sinto falta dos meus amigos que fazem merda...
sinto falta de vocês todos...
nós terminamos e continuamos
e estamos aqui
vivendo nossas vidas
onde estamos nós todos?”
– Rafael Alexandrino Malafaia, 06 e 07 de agosto de 2008.


Eu amo vocês. Minha vida tem sentido se tiver vocês.

#lágrimas

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

EU NÃO SEI SE FICO TRISTE OU SE FICO PUTO MESMO

E ai que minha mãe acha que ‘tá doente de novo e, conversando com uma prima dela, disse que ninguém além de mim pega sequer um copo d’água pra ela quando ela ‘tá morrendo tossindo de madrugada. Porra! Eu nem sei como consigo a ouvir tossindo esmo quando ‘tô com a porta do quarto fechada e ouvindo música no talo no fone de ouvido, digitando qualquer coisa, lendo HQ ou vendo filme/documentário!
Já não bastasse a porra do HSBC estar me trollando valendo, dizendo que ‘tô devendo praticamente quarenta e cinco contos por contas que eu não fiz (não uso o cartão desde o ENEL), pra completar, ainda tem a porra da greve dos bancos pra me impossibilitar de resolver este problema de forma devida, uma vez que já paguei o valor que eles haviam me cobrado mês passado (de onde tirei dinheiro que não tenho pra poder cobrir).

Mas quer saber?
FODA-SE!
Nem que eu tenha que eu me fuder sem fazer pós e não trabalhe depois do meu curso ou seja-lá-que-porra-aconteça, se for preciso, eu abandono tudo pra cuidar da minha coroa. Porque... Porra, né? Depois de tudo que ela já fez por mim, do tanto de merda que já agüentou e passou e engoliu por minha causa e pra eu poder chegar onde estou atualmente, o mínimo que eu acredito que posso FAZER é DEIXAR TUDO DE LADO PRA FICAR COM ELA NO FINAL.
E foda-se, sabe? Foda-se o que falarem, o que disserem, o que fizerem. Foda-se, ok? São meus parâmetros de agradecimento e... e...

foda-se, sem mais




(e é o caralho vir lá da Caixa-Prego ver uma porra duma palestra com um tema do meu curso que deveras me interessa, e, quando chego, tem mais gente que NÃO é da minha graduação do que da minha graduação, lotando a sala e, consequentemente, me impedindo de adentrar e assisir a mesma! obviamente, eu fico muito puto pra caralho!)

terça-feira, 18 de setembro de 2012

A GENTE ‘TÁ FUDIDO MESMO..................

Ouvindo: Voivod, Rrröööaaarrr, de 1986

“Tristeza não tem fim. A Greve da UFPA tem sim!”


Eu achei que ter conhecido uma doida querendo QUEIMAR TODAS AS MINHAS ROUPAS pra comprar, segundo ela, roupas DECENTES pra um cara da minha idade era o pior que me podia acontecer estes tempos.
É. Só pra variar, eu ‘tava fudidamente errado.


O grande causo é que, NÓS, todos os discentes das Universidades Federais Brasil afora, haveremos de tomar no cu é mais do que bonito e com toda a areia quente e seixo possíveis quando as aulas voltarem, ainda mais que os professores vão botar nos nossos rabos mais do que valendo depois de eles não terem conseguido nada do governo.

Não se enganem, negada – é ISSO o que vai acontecer. Os caras vão vir tão PUTOS que não vão perdoar ninguém e socar toda a matéria possível de todas as maneiras possíveis em todos os buracos que temos. Foram ELES (em maioria) que botaram o Chuck no governo e, por ela ter feito a cagada que vez e ter os trollado do jeito que trollou, é a gente que vai se fuder valendo, com semestres corridos, disciplinas (muito mal) ministradas na velocidade da luz (ou mesmo não ministradas), TCCs feitos que nem a cara da presidenta e toda a merda que vem de brinde.
Não bastasse o Ministério Público Federal daqui dar uma de “bacana”, se postando contra o fim da greve (o que todo mundo sabe que é palhaçada, porque eles só ‘tão interessados no andar da carruagem do curso de Direito e o resto dos graduandos que se foda!), ainda existem boatos (oriundos de fontes nada seguras) rolando de que a greve, por aqui, acabará SOMENTE DEPOIS do Círio.


Mas vamos o que ainda nos espera, uma vez que, amanhã, quarta-feira (19/09), ocorrerá uma reunião relativa ao “fim” da greve, cujas decisões definirão quais fudelanças brutais vamos sofrer a partir de então.
Ou seja 
F-U-D-E-U-!

domingo, 16 de setembro de 2012

NOTAS DO FIM DO DOMINGO

Ouvindo: Basil Poledouris, The Hunt for Red October Original Soundtrack, de 1990.


A GREVE DAS UNIVERSIDADES FEDERAIS ACABOU!
Grande “FODA-SE TUDO ISSO”. Agora que eu ia começar a curtir de fato essa porra, esses putos me vêm com uma dessas. A verdade é que, como eles não conseguiram nada e agora procurarão outros modos de pressionar o governo para terem o que reinvidicaram nestes meses de paralisação, nós, discentes, ‘tamos FUDIDOS VALENDO com essa volta às aulas e que os professores vão descontar em nós toda a raiva de não terem conseguido um aumento!

O DIA HOJE FOI BEM LEGAL!
Ver Trilha-de-Sangue e Paola é sempre realmente ótimo, apesar de ela e eu termos ficado com os corações em merda quando ele pegou o buzão pra voltar à Fortaleza e termos conversado muita coisa e posto muita conversa em dia pra disfarçar nossa tristeza e corações diminuídos quanto a tal fato.
Mas até que depois do cano valendo que levei dum caso meu, foi rtealmente ótimo ir à casa do Alex, botar a conversa em dia e ler mais uma pá de HQs que têm na casa dele.

QUADRINHOS!
1 – Meu estômago só faltou sair pela boca com o chute que foi o final do arco Mundo Roído, de Escalpo (valeu pelo empréstimo, Alex!). Tal conclusão só reafirma inquestionalmente o selo Vertigo no panteão de HQs adultas – ainda mais se consideramos o fim de Justiceiro, o principal título do selo Marvel MAX, pertencente à Casa das Idéias. E até que foi ótimo conhecer, uma vez que nunca vi mais nada novo de Soldado Desconhecido e já ‘tô começando a ficar de saco cheio destas novas fases de Hellblazer.
2 – A IDW não se cansa de se superar. Depois de Metal Gear Solid, Silent Hill, 30 Dias de Noite, Star Trek, CSI (sim, baseado na série de TV), G.I. Joe, Ghostbusters (é, o clássico da Sessão da Tarde), Jurassic Park (baseada diretamente no romance do Crichton), Transformers (com os direitos comprados da Marvel), e World War Robot, eis que a editora vem com a continuação de Zumbis vs. Robôs, do Ashley Wood (Motoqueiro Fantasma 2099, Sam & Twitch, Silent Hill) e do Chris Ryall (Shaun of the Dead, George A. Romero’s Land of the Dead, Frank Frazetta’s Neanderthal) Zumbis vs. Robôs vs. Amazonas. A história não é ruim e começa praticamente do ponto onde ZvsR havia terminado. Pense em um robô com confiança excessiva em suas capacidades e habilidades, crianças problemáticas caçadoras de confusão querendo ajudar e seres da mitologia grega transformados em... E este é só o começo dos problemas!
3 – E eis que, depois de I Kill Giants, Astro City, Liberty Meadows e Dead Space, a Image (sim, a editora de Spawn, CyberForce, Gen13 e outros caralhos que não valem o que o gato põe na areia) deu mais mais uma forra valendo: The Astounding Wolf-Man, criação conjunta de Robert Kirkman (Masters of the Universe, Capitão América, Marvel Team-Up) no roteiro, e Jason Howard (olha o sobrenome do infeliz! #risos), nos desenhos e arte-final. O plot é sobre Gary Hampton, CEO duma empresa que ‘tá passando por momentos complicados, e, durante uma viagem a um camping com a família, é mordido por um lobisomem e, POW!, acaba se tornando um deles. Simples, não? Não necessariamente, pois por é ai que começa o bacanal de referências, indo de a outros heróis das HQ’s – o protagonista usa seus poderes no combate ao crime (Homem-Aranha), ensinado por um tutor (Demolidor) em um QG cheio de traquitanas tecnológicas e até mesmo um carro para se locomover pela cidade (Batman), que está em um mundo cheio de vilões superpoderosos (Procurado), que são enfrentados por equipes de super-heróis que aparecem a torto e a direito (AstroCity) – junto a homenagens aos diferentes lobisomens que já passaram pelo cinema (antes do Lobisomem, com o Benicio Del Toro, de 2010) e mais um caldeirão de referências sobre o misticismo dos Lobisomens (os autores devem ter feito a história com o Lobisomem: um Tratado sobre Casos de Licantropia, do Sabine Baring-Gould, do lado) inclusive às inúmeras que faz ao RPG Lobisomem: O Apocalipse. E, sim!, pra terminar o caldeirão, o logo do uniforme (!!!!!!!) do herói É uma referência desgraceira aos Thundercats!
Esqueça este lance de arcos aqui, a história é contínua e se você perdeu um número, corre atrás, porque a coisa fica toda esburacada e sem sentido lá pra frente, ainda mais com os flashbacks que sempre amarram o momento seguinte a um lá no começo. Além do que, prepare seu saco, é um monte de reviravoltas, todas bem amarradas e que, lendo da segunda vez, até que fazem seu sentido e como contribuem para a trama. É misticismo, super-heróis (um zilhão de referências na cara), teoria da conspiração a nível governamental e essa merda toda que o Kirkman, de certa maneira, até que consegue amarrar de modo inteligível. Todavia, a arte do Howard não ajuda muito, o traço realmente não é dos mais convincentes pro que a história pede, chegando a, em muitos momentos, ser “cartoon network” em demasia (ou seja, muito ao contrário da já citada I Kill Giants, da mesma editora), irritando bastante o leitor.
AH! Como é uma história com um personagem de histórias de terror, tem uma referência morta da sua obviamente aloprada ao H.P. Lovecraft. Mas isso você só vai descobrir quando ler.
F*cking enjoy!



E eu ‘tô com muita coisa pra ler. E vou ler.


Inté mais, negada!



Bis zu dem breaking fucking neuen Post!

sábado, 15 de setembro de 2012

ENSOLARADO...............................

“Sempre chove no dia do fim
Ou o dia começa... ou o dia termina lindo
Céus azuis sem nuvens.
Céus negros sem nuvens
somente com estrelas.
E nunca sabemos o que pensar
Só que sentiremos muita falta
De quem se foi.
E então Deus tinge o dia de negro
Para que nós possamos colori-lo novamente
Das cores que nos fazem felizes realmente
Até que aprendamos a rir e a sorrir outra vez
Como era antes da chuva.”

– Rafael Alexandrino Malafaia, Tingindo o Dia de Negro.

Pessoas amadas fazem falta.
Vamos nos ver de novo.


sem mais

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

SUMINDO...........

Ouvindo: Kow Otani, Shadow of the Colossus: Roar of the Earth, de 2005

“Do you bury me when I’m gone?
Do you teach me while I’m here?
Just as soon as I belong
Then it’s time I disappear

- Metallica “I Disappear”

Até estes dias, depois do evento na UEPA...... Não...... ANTES.... Eu estava com a idéia de simplesmente DESAPARECER e virar poeira da vida de muita gente. Como... Como se nunca tivesse aparecido antes. O simples motivo seria o monte de coisas que atormentam e me perseguem, e vejo os tais nos rostos das pessoas de quem quero sumir das vistas.
Mas o problema de desaparecer são as lembranças e enfim a preocupação com as pessoas que se preocuparam com você no mesmo meio-tempo – e isso só pra começo de conversa.
E ai que vou sumir mas não pra todo mundo (obviamente). Não seria justo sumir pra quem esteve comigo quando ninguém mais esteve e quando eu estive com ela quando ninguém mais esteve e quando tivemos somente a nós para seguir em frente, senão não conseguiríamos.
Não é tão difícil voltar atrás quando você vê que a merda não vai dar certo e que seu coração vai descer pelo ralo no processo.
Nada disso é fácil.

E nem sempre parece fazer porra de sentido.
Afinal, que porra faz sentido?!?



Medra, das ist für dich!

terça-feira, 11 de setembro de 2012

I Seminário de Linguagens, Tecnologias e Práticas Docentes! SEGUNDO E ÚLTIMO DIA!


Ouvindo: Bloodsucking Zombies From Outer Space, Monster Mutant Boogie, de 2008.

Pra começar:
Sinceramente e AO MEU VER, pra primeira edição de um evento como o I Seminário de Linguagens, Tecnologias e Práticas Docentes, os organizadores e toda a equipe que trabalho em tal evento estão realmente de parabéns por cumprirem com todos seus objetivos estipulados, não querendo dar passos maiores que as pernas e, assim, pôr tudo a perder. VOCÊS FORAM FODA! Sem mais.

HOJE!
Het Achterhuis e/ou Anne no Nikki: variações e percepções da obra o Diário de Anne Frank segundo a Estética da Recepção
Ann ‘tava pra ter um colapso nervoso e eu, morrendo por um kit cigarro-e-café pra me acalmar, porque ‘tava tão e locomia de ansiedade que nem ontem. O tempo parecia não passar e os dois trabalhos apresentados anteriormente (Danieli dos Santos Pimentel e seu Poéticas orais/impressas na Amazônia: um diálogo entre Milton Hatoum e Betty Mindlin; Benilda Miranda Veloso Silva, orientada pela Ana Laura Corradi, e seu Cultura, educação e tecnologia nas ações dos pescadores da colônia z-16, do município de Cametá/Pa), apesar de serem ótimos, pareciam intermináveis.
Eu só quero saber como a Ann CONSEGUIU falar tremendo que nem vara verde sem desmaiar e/ou cair no choro. ‘Tai, eis a próxima questão de 1 milhão de dólares.
Mas, bom. O resultado foi melhor do que esperávamos. Não nos atropelamos. Não nos enrolamos. Conseguimos falar TUDO o que tínhamos pra falar no tempo que tínhamos pra falar.
Quanto à recepção do trabalho. Apesar da Profª. Drª. Socorro Simões FALAR PRA CARALHO – até falar o que não deve sobre o trabalho –, elogiou muitíssimo o mesmo. A Prof. MSc. Rita Almeida falou bem menos, mas foi muito mais concisa. E, novamente pra salvar a pátria e tecer os melhores comentários do dia, lá estavam novamente Herr Professor MSc. Luiz Guilherme dos Santos Júnior e Frau Professorin MSc. Sandra Mina Takakura.

É... Enfim...
MISSION ACCOMPLISHED!
E ocês num imaginam o QUANTO ‘tamos enfim aliviados com tal empreitada completa, ainda mais que começamos a fazer lá pelos idos de maio, botamos o trem nos trilhos em agosto e agora foi que foi.

E gostaríamos de agradecer a todo mundo que tornou isso possível e nos deu força pra chegar até aqui: nossos pais, Tail, Alanzinho (que deu uma orientação fundamental pra gente não se perder dentro da Estética da Recepção) e todos os Nerdtroopers de Letras da UFPA, Jade, Ina, Paola do Trilha-de-Sangue, Frango, Profª MsC. Rosana Carvalho (foi MUITO FODAMENTE ÓTIMO rever a Sra. depois de anos!!!!!), Regiany, e, por fim, Prof. Dr. José Anchieta de Oliveira Bentes e todo o pessoal da organização do evento! Y0U 4R3 TH3 FUCK1N’ 0N3S!
Ano que vem, estaremos lá!

Mais informações sobre o evento em http://gelpea.blogspot.com.br/



E devo dizer que foi bem legal ir à casa da Annie e muitíssimo mais legal saber que os pais dela ainda têm VINIS e MUITÍSSIMO MAIS surpreso fiquei foi de ver que eram de bandas como GAROTOS PODRES (MAS QUEM DIRIA!!!!!), INOCENTES, PLEBE RUDE (eles têm o meu favorito deles, o Nunca Fomos Tão Brasileiros, de 1987), LEGIÃO URBANA, TITÃS (eles têm o meu favorito deles, o Jesus Não Tem Dentes no País dos Banguelas, de 1988), LOBÃO e CAPITAL INICIAL, fora outros artistas como SIMON & GARFUNKEL (eu PIREI quando vi o Sounds of Silence, de 1966, e o The Concert in Central Park, de 1982!!!), TAIGUARA, ZÉ RAMALHO e MARISA MONTE. Fora que a vitrola funcionando ainda completa a maravilha!

Depois, vim pra casa dormir, que eu ‘tava precisando – e muito!

E é isso que vou voltar a fazer.
E, por ora, foda-se o artigo do Metal Gear Solid! Depois eu faço essa porra!




Inté, negada!

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

5… 4… 3… 2… 1… I Seminário de Linguagens, Tecnologias e Práticas Docentes!

Ouvindo: Metal Gear Solid 2: Substance Original Soundtrack Ultimate Sorter Edition, de 2002


E já não era sem tempo! 

As consequências científico-tecnológicas da corrida armamentista EUA-URSS na narrativa gráfica Metal Gear Solid 
Depois de quase botar uma porra dum ovo de avestruz, consegui apresentar a minha comunicação . Não foi TÃO LEGAL quanto eu gostaria, mas, ainda assim, gostei bastante do resultado mesmo, ainda mais que cortei muita coisa em cima da hora que vou tratar no artigo. E, SIM!, o trabalho foi muitíssimo bem recebido e isso facilitou ainda mais as coisas (e acabei nem apresentando por primeiro, como ‘tava na programação, passei a vez pra uma menina – Carolina Mota Silva – apresentar o dela – A literatura surda: mediadora do processo de aquisição natural – que ela tinha que dar uma saída pra um compromisso – mas deixa quieto).
Quem ia apresentar depois de mim? Tailson. Qual? O seu Frankenstein, o prometeu moderno: o horror precursor da ficção científica, também apresentado no FALE. Nem vou começar a falar porque o Tailson É--F-O-D-A-!
Eu conheci um puto da UEPA na viagem do ENEL e ele também apresentou trabalho neste evento na UEPA. O nome do cidadão é Matheus Batista Massias e o seu trabalho foi Edgar Allan Poe com Interface na Tradução. Realmente, o muleque MANDOU neste trabalho.
O que MATOU foi o COORDENADOR do curso de Letras da UEPA [que, por razões óbvias, não pode ter seu nome aqui publicado] ter abarcado todos os nossos trampos e ter ZOADO com os mesmos. O tal ego-canon-cêntrico FUDEU o que queríamos fazer, analisando nossas produções de um modo totalmente superficial e ainda trata nós três (Tail, Matt e eu) que nem merda só porque não falamos dos autores favoritos deles, os tais cânones de merda? Vai se fuder. O cara não saca HQ (‘cês precisavam ouvir as barbaridades nonsense que ele falou do trab de MGS), não saca FC (não tinha norte algum em relação ao gênero e também bostejou valendo) e CAGOU todo o trabalho do cara quando disse que não ia considerar a poesia do Poe – falando somente dos contos dele – e nem ia falar de Baudelaire, considerando o trabalho de corno que o cara teve pra juntar tudo aquilo e dar aquele embasamento teórico fodaço e palpável.
O que fizemos? Caímos matando. Sem dó nem piedade. Deu vontade de falar um milhão de palavrões e depois esquartejar o cara, mas apresentamos todos os argumentos com a devida fundamentação de como o infeliz não havia lido as obras da maneira correta que ele achava que havia lido, e isso o deslocara da compreensão que nossos trabalhos pediram. Não nos matamos de ler um monte de coisa por um bom tempo e depois debater tudo pra chegar em resultados e conclusões pra, no fim, colocarem o dedo na nossa cara e zoarem com nossos objetos de estudo! Além do que, tivemos SORTE o Prof. MSc. Luiz Guilherme dos Santos Júnior (que apresentou a comunicação O anti-colonialismo através da linguagem cinematográfica: tensões identitárias no filme “Mestres Loucos”, de Jean Rouch), a Profª. MSc. Sandra Mina Takakura (que, além de apresentar a comunicação Cronotopia na favela: estudo sobre a construção da relação espaço-tempo em “Morro da Favela”, era a mediadora da sala) e a Profª. Drª. Renilda do Rosário Bastos pra nos dar a sustentação moral quando a gente começou o bombardeio contra-ataque em cima dele (e o cara foi inventar de citar literatura ALEMÃ pra MIM, não tendo mestrado na área? se fudeu bonito e valendo......). Pra sorte DELE que o Prof. PhD Günter Pressler, o Prof. PhD Marco Antonio Camelo e o Prof. Dr. Antônio Máximo não estavam na sala, senão eles TAMBÉM pediriam a voz, e, conseqüentemente, ele ia pedir a exoneração dele da UEPA - no minimo!
Infelizmente, por isso, acabamos nem ficando pras apresentações restantes, mas amanhã, ‘bora ver no que é que dá, e acredito que amanhã será muito melhor do que hoje.

E eis minha disposição pra fazer os slides com a Annie via Facebook e acordar às seis da manhã pra estar lá no CCSE às oito.














Bis zu dem breakin fucking neuen Post!

domingo, 9 de setembro de 2012

AS FESTAS QUE COMPENSAM E AS QUE NEM TANTO............................

Ouvindo: Metal Gear Solid 1 Original Game Soundtrack, de 1998.


E o show do Dead Fish ontem (de ontem pra hoje)? E a despedida do Ganso, de sexta pra domingo? E hoje?

HOJE ainda ‘tô quebrado devido tanto ao show do DF quanto já ter voltado da casa do Tales, onde rolou a despedida do Ganso pra ainda-não-sei-onde e eu ter emendado do show do DF pra lá e ainda termos amanhecido vendo filme, bebendo e jogando conversa fora.
O show do DF já começou escroto pelas bandas de abertura. Nada contra os caras, tinham um som legal até, mas totlamente destoante da banda principal. Mas ok, ok.
E o show em si não foi ruim (e eu devia ter passado todo ele bêbado, mas beber o energético e DEPOIS o álcool propriamente dito cortou toda a liga), eles só deviam ter tocado mais músicas do Sirva-se (de 1998) e do Sonho Médio (de 1999), sendo que, dos primeiros, só tocaram mais do Afasia (de 2001), tanto que “Proprietários do Terceiro Mundo” fechou o set. Também não tocaram tantas do Zero e Um (de 2004), sendo que o show foi bem mais calcado nas do Um Homem Só (de 2006) e do Contra Todos (de 2009), o que, em minha opinião, foi totalmente desnecessário, sendo que o setlist poderia sem bem mais equilibrado, uma vez que é a turnê comemorativa de aniversário da banda.
Vamos ao show………… Teve o de praxe em show de hardcore: gente subindo no palco pra fazer show e gente pogando valendo. Nada contra as rodas, mas a própria banda já ‘tava de saco cheio e toda hora gente subindo no palco e isso ‘tava estampado nas caras deles. Não sei quanto ao resto – e foda-se, pouco me importa – mas isso me deixou incomodado pra caralho.
Somando tudo isso: sim, eu já estive presente em shows muito melhores do Dead Fish e acabei concluindo que seria muito mais rentável ficar em casa pra terminar os artigos pro FALE que só dei uma pausa pra fazer este post. O Matanza – em fevereiro (eu falei do show aqui e aqui) – , mesmo com seus pitis de antes do show, e os Garotos Podres – em maio (comentado aqui e aqui) – com o Mao tocando pra lá de Bagdá bêbado que nem um gambá, ainda mandaram muito melhor do que o DF. Mas tudo bem, tudo bem.
Bora ver o que nos aguardar no próximo (QUANDO tiver o próximo, fiquei até admirado de ter um no ano imediatamente seguinte ao anterior por aqui)!
SETLIST
Dialética
(Contra Todos, 2009)
Siga (Zero e Um, 2004)
Sonhos Colonizados (Zero e Um, 2004)
Perfect Party (Afasia, 2001)
Venceremos (Contra Todos, 2009)
Molotov (Sirva-se, 1998)
Iceberg (Afasia, 2001)
Tango (Afasia, 2001)
Paz Verde (Sonho Médio, 1999)
Asfalto (Contra Todos, 2009)
Zero e Um (Zero e Um, 2004)
Contra Todos (Contra Todos, 2009)
Sonho Médio (Sonho Médio, 1999)
Bem-Vindo ao Clube (Zero e Um, 2004)
Piada Liberal (Contra Todos, 2009)
Nave (Contra Todos, 2009)
Descartáveis (Contra Todos, 2009)
Queda Livre (Zero e Um, 2004)
Não (Contra Todos, 2009)
Tão Iguais (Zero e Um, 1999)
Didático (Um Homem Só, 2006)
Destruir Tudo de Novo (Um Homem Só, 2006)
Autonomia (Contra Todos, 2009)
A Urgência (Zero e Um, 2004)
Viver (Afasia, 2001)
Afasia (Afasia, 2001)
Desencontros (Zero e Um, 2004)
Você (Zero e Um, 2004)
Canção Para Amigos (Sonho Médio, 1999)
Proprietários do Terceiro Mundo (Afasia, 2001)

A FESTA DO GANSO (também conhecido como Raphael Rodrigues Coelho, da galera do RPG do CEFET) foi, muito obviamente e sem mais delongas, MUITO DO CARALHO! E esse puto vai fazer falta enquanto estiver fora. Tales (“o dono do puteiro”), Claude, Felipe, PV, Nathan, Formiga, Vito, Nakata e Mel – valeu pela putada inesquecivelmente foda!!!

E agora deixa eu voltar pra esses artigos do FALE que, já, já, vou fazer a apresentação de slides do trampo do MGS que vou ENFIM e FINALMENTE apresentar amanhã no I Seminário de Linguagens, Tecnologias e Práticas Docentes, que acontecerá no Centro de Ciências Sociais e Educação da Universidade do Estado do Pará.






Bis zu dem breakin fucking neuen Post!

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

QUADRINHOS EMPRESTADOS, LIDOS E COMENTADOS!

Ouvindo: Uriah Heep, Wake The Sleeper, de 2008


E fazem alguns meses que não comento Quadrinhos por aqui, né? Desde... Bem...
O que tenho lido estes dias?!? Estes tempos?!?

Segunda, depois do judô (é, eu voltei, mas isso é assunto pra outra postagem), dei uma passagem na casa do Minhoca pra devolver uma Roadie Creu (i.e.: nome carinhoso que damos à revista Roadie Crew) que ele havia m’emprestado meses antes e levar um presentinho que eu havia comprado pra ele pra ‘Mila ainda lá em Floripa. E, de praxe, peguei uma leva de HQ’s pra ler aqui em casa (outras eu peguei de volta) – vide foto – como todos os números de Star Wars publicados tanto pela da Ediouro quanto pela OnLine, além da Vertigo 01 a 30.

Vamos aos comments do que nos interessa:


Escalpo – roteiro de David Aaron (O Outro Lado), arte do desenhista sérvio R.M. Guéra e cores de Giulia Brusco (Justiceiro, O Cerco, Star Wars). Um descendente de índios agente do FBI é um policial tribal infiltrado na reserva da qual sempre quis se afastar. Missão: provar que o dono do cassino da reserva é responsável pela morte de dois agentes federais. Tem como ficar pior? Você NÃO VAI querer saber a resposta desta pergunta. Leitura recomendada.


Star Wars – vários autores e vários desenhistas. Até onde bem sabemos, só em três países se publicam de forma REGULAR as HQ’s de Star Wars: Estados Unidos (obviamente), Inglaterra e Alemanha. No Brasil, caralho......... Tem MUITA história DO CARALHO mas os caras são uma maravilha pra deixar a gente a ver navio. Sorte que temos o pessoal que traduz e diagrama e upa revista nos sites de HQs (eu mesmo já traduzi HQ de Star Wars, tanto no ínterim 2006-2007, quando que eu ‘tava sem PC em casa, quanto aqui em casa ou mesmo na UFPA) senão a gente ‘tava mais fudido ainda......! sem mais


Vikings – roteiro de Brian Wood (DMZ, X-Men), arte de Ryan Kelly (Livros da Magia) e cores de Dave McCaig (Adam Strange, X-Men, Star Wars, The Matrix Comics, Nova Onda [publicada no Marvel na finada e saudosa Marvel MAX) ou Dean Ormston (Judge Dredd, O Corvo: A Cidade dos Anjos, Predador). Os roteiros são do caralho, o que mata são os desenhos claros e iluminados demais – no arco A Cruz e o Martelo e Lindsfarne, por exemplo. Todavia, Irmãs de Escudo e O Retorno de Sven são magnificamente fodásticas pra caralho!!!


WE³ – roteiro de Grant Morrison (Homem-Animal, X-Men), arte de Frank Quitely (Transmetropolitan, The Authority, Capitão América: Vermelho, Branco e Azul) e cores de Jamie Grant (All-Star Superman, Hellblazer). Muito doente pra caralho. Sorte que temos a Vertigo pra nos trazer estas coisas. Como sempre, é um projeto militar estadunidense de animais servindo como armas vivas pra fazer o serviço do governo e, COMO SEMPRE, dá uma merda valendo, os animais fogem e o circo está formado.


E o que ando lendo de livros?!? Todos os três valem à leitura!

Regina Zilbermann, Estética da Recepção e História da Literatura. Ática, 125 páginas, 1989.

Jacques Collete, Existencialismo. Tradução de Paulo Neves para a Série Encyclopædia, da L&PM Pocket, 117 páginas. 2009.

Sabine Baring Gould, Lobisomem: um Tratado sobre Casos de Licantropia. Tradução de Fernanda Meirelles Vicente de Azevedo Rossi. Madras, 166 páginas, 2003.



Agora deixa eu voltar a morrer aqui nos artigos do FALE (ver XXIII Fórum Acadêmico de Letras: Programação e Pequeno Balanço Resumido do XXIII FALE!) pra mandar até o dia 22 e já deveriam estar prontos!






Bis zu dem breakin fucking neuen Post!