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YEAH, HOUSTON, WIR HABEN BÜCHER!

e ai que tenho três livros de autoria publicada que fiz praticamente tudo neles e vou fixar esse post aqui com os três pra download e todos...

segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

ANIVERSÁRIO DE IRMÃO-LOBO

Vida longa e próspera a uma das melhores pessoas que conheço: Herr Lauremir “Marley” Ferreira!
Immerzu leben, Bruder! 
HAIL!

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

passagem SUPERINTERESSANTE do dia

“A bateria (termo emprestado da terminologia militar, como em ‘bateria de canhões’) foi inventada pelo italiano Alessandro Volta, em 1800. Cinquenta e nove anos depois, o francês Raymond Gaston Planté inovou. Usou dois pedaços de chumbo, os polos, mergulhados numa mistura de acido sulfúrico e água. Quando a bateria era ligada, elétrons escapavam do polo positivo, que libera oxigênio. Ou seja: formava-se uma corrente elétrica. Só que os materiais iam se desgastando, até que a bateria pifava. Planté teve a ideia de fazer o contrário, ou seja, dar um choque elétrico nela – e descobriu que ficava boa de novo. Nascia a primeira bateria recarregável.”
– Bruno Romani, Bateria Fraca. IN: SuperInteressante n.º 343, fevereiro de 2015.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Ein Lied an der Lynn - Johnny Cash, “Like A Soldier” (Version 1992)

But in my dreams parade of lovers
From the other times and places
There's not one that matters now, no matter who
I'm just thankful for the journey
And that I've survived the battles
And that my reward for victory is you”
- Johnny Cash, “Like a Solider”, Return to the Promised Land, 1994.

domingo, 21 de fevereiro de 2016

Ein Lied an der Lynn - Johnny Cash, “The First Time Ever I Saw Your Face”

“The first time ever I saw your face,
I thought the sun rose in your eyes
And the moon and stars were the gifts you gave
To the dark and the endless sky, my love
And the first time ever I kissed your mouth
I felt the earth move through my hands
Like the trembling heart of a captive bird
That was there at my command”
- Ewan MacColl (1915-1989), “The First Time Ever I Saw Your Face”, escrita para ser cantada por Margaret “Peggy” Segger (1953-)

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Eu realmente me divirto muitíssimo e para caralho com nego que diz/afirma/bate-o-pé que servidor público concursado é um parasita mamando nas tetas do governo. Quero saber se servidor público concursado é, por algum acaso, isento de impostos, recebe água e energia elétrica grátis do governo, tem a aposentadoria garantida assim que é estabilizado no cargo, recebe remédios gratuitos do governo em qualquer farmácia, é ileso quanto à violência urbana e não tem abatimento no salário de todo mês. Pessoas com essa mentalidade são as mesmas que pregam que todo professor de universidade e escola pública é doutrinador político e que o capitalismo e o neoliberalismo são as soluções pra economia nacional (não que o comunismo e/ou o socialismo sejam, mas vocês entenderam o que eu quis dizer).

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

“Toda definição de disciplina da área de ciências humanas pressupõe, em maior ou em menor grau, uma concepção do significado de cultura. Esse grau está maximizado em uma disciplina como estudos de cultura, que já a coloca como eu elemento fundante.”
- Maria Elisa Cevasco, O Tema “Cultura e Sociedade”, 2003.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Para Princesas-no-formato-de-minhas-Irmãs-Lobas

Para Princesas-no-formato-de-minhas-Irmãs-Lobas Mila wa imooto e Lita wa imooto!

/FrauenandemKendo
/Liebe
/Geschwister
/ENEHoanotodo

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

PASSAGEM LITERÁRIA DO DIA: HANNAH ARENDT E FICÇÃO CIENTÍFICA

“Em 1957, um objeto terrestre, feito pela mão do homem, foi lançado ao universo, onde durante algumas semanas girou em torno da Terra segundo as mesmas leis de gravitação que governam o movimento dos corpos celestes – o Sol, a Lua e as estrelas. É verdade que o satélite artificial não era lua nem estrela; não era um corpo celeste que pudesse prosseguir em sua órbita circular por um período de tempo que para nós, mortais limitados ao tempo da Terra, durasse uma eternidade. Ainda assim, pode permanecer nos céus durante algum tempo; e lá ficou, movendo-se no convívio dos astros como se estes o houvessem provisoriamente admitido em sua sublime companhia. 
Este evento, que em importância ultrapassa todos os outros, até mesmo a desintegração do átomo, teria sido saudado com a mais pura alegria não fossem as suas incômodas circunstâncias militares e políticas. O curioso, porém, é que essa alegria não foi triunfal: o que encheu o coração dos homens que, agora, ao erguer os olhos para os céus, podiam contemplar uma de suas obras, não foi orgulho nem assombro ante a enormidade da força e da proficiência humanas. A reação imediata, expressa espontaneamente, foi alívio ante o primeiro ‘passo para libertar o homem de sua prisão na terra’. E essa estranha declaração, longe de ter sido o lapso acidental de algum repórter norte-americano, refletia, sem o saber, as extraordinárias palavras gravadas há mais de vinte anos no obelisco fúnebre de um dos grandes cientistas da Rússia: ‘A humanidade não permanecerá para sempre presa à terra’. 
Há já algum tempo este tipo de sentimento vem-se tornando comum; e mostra que, em toda parte, os homens não tardam a adaptar-se às descobertas da ciência e aos feitos da técnica, mas, ao contrário, estão décadas à sua frente. Neste caso, como em outros, a ciência apenas realizou e afirmou aquilo que os homens haviam antecipado em sonhos – sonhos que não eram loucos nem ociosos. A novidade foi apenas que um dos jornais mais respeitáveis dos Estados Unidos levou finalmente à primeira página aquilo que, até então, estivera relegado ao reino da literatura de ficção científica, tão destituída de respeitabilidade (e à qual, infelizmente, ninguém deu até agora a atenção que merece como veículo dos sentimentos e desejos das massas).”
– Hannah Arendt (1906-1975), no prólogo de A Condição Humana. Tradução de Celso Raposo.

sábado, 6 de fevereiro de 2016

Bambix - Take Heart (Berlin Acoustic Show)

“You're never out of reach
though you are far away
the sun's coming up again
And on that day
You'll smile at me and say
That you'll be back again
Somewere in my dreams
The biggest ray
That'll shine on me and lift me up
To wake up in the backyard of the times
When you are my friend”