INDESTRUTÍVEL HULK - crítica e análise da HQ

ouvindo: Foo Fighters, In Your Honor, de 2006

certo. ontem eu falei de Banner, hoje vou falar de Indestrutível Hulk: Agente Da Shield, que tem roteiro de Mark Waid (); arte de Lenil Francis Yu (), Matteo Scalero (), Mahmud Asrar () e Kim Jacinto (); e cores de Sunny Gho () e Val Staples (). 

Indestrutível Hulk: Agente Da Shield é o título que a Panini deu pra Indestructible Hulk, série que teve 20 edições e foi publicada entre novembro de 2012 e maio de 2014, pertencendo ao “reboot” da Marvel chamado Marvel NOW!, que rolou de outubro de 2012 a maio e 2015 (eu falei do título do Justiceiro pertencente a esse “reboot” em algum post de 2014, não achei qual pra linkar aqui), tanto devido em decorrência da maxi-série Vingadores vs X-Men (que rolou em 2012 e o final não me agradou em nada porque era pros X-Men terem vencido e por motivos óbvios) quanto resposta ao reboot Os Novos 52, da DC, que foi de agosto de 2011 a maio de 2016 e me fez parar de ler de vez o universo de Supers da DC, me centrando somente no Vertigo (‘tá incomodad@ com isso, ‘tá? vai rasgar seu cu com um serrote e rapa daqui).

 

Vingadores vs X-Men (é uma MÁXI-série, então MEO COO que vou postar todas as capas aqui. se eu a comentar algum dia eu posto todas)

primeira edição de DC Comics: The New 52, de julho de 2011 

papo de Indestrutível Hulk é basicamente e gira em torno de: Banner chega com a Hill e “olha, sua filha da puta, eu quero trabalhar pra S.H.I.E.L.D. e vocês usam o Hulk pra limpar as cagadas em que ele seja necessário”, partindo da prerrogativa banneriana de “Hulk destrói, Banner constrói”. o Mark Waid não deixa a peteca cair em momento algum e o que basicamente fode o negócio é a arte. não que eu queira que seja algo sempre estável, mas tem muitos momentos que se fica “porra, velho, não dá, velho”, mas ok, né?

e sim, claro, tem as aparições que já se esperam em histórias do Golias Esmeralda (Homem de Ferro, Thor, Demolidor, Hank Pym apesar de eu sempre achar o Gigante um personagem muito do seu bosta, a Hulk Vermelha – i.e., Betty Ross [longa história que não vem ao caso e não será tratada em outro post), o meu X-Men favorito, o Fera, dar o ar de sua graça e ele que dá a forra (pra variar, AQUELA forra) quando o Stark, PRA VARIAR, fode o coreto. e sim, claro, tem a ligação do título com a grande saga que ‘tá rolando no ínterim no Marvel 616, a saber, Inumanidade, que advém de outra, a Infinito, protagonizada pelos INUMANOS [se eu li não, eu curto os Inumanos mas nada que me faça ler algo ESPECIFICAMENTE SÓ DELES]. 

não que o Banner nunca tenha trabalho em equipe, mas há de se estranhar ele ter pedido por uma esta composta pela bióloga microneural Melinda Leucenstern (que em muitos momentos não esconde que preferia continuar trabalhando pra HIDRA), pela astrofísica e climatóloga Patricia Wolman, pelo engenheiro molecular Daman Veteri e pelo especialista em energias renováveis Randall Jessup é assim: todos têm uma relação de amor e ódio entre si e são forçados a trabalha juntos na marra porque não é todo dia que se pode trabalhar pro Hul... Bruce Banner e tendo os recursos da S.H.I.E.L.D. e é muitíssimo claríssimo que rola muita, mas MUITA merda no processo. até em Jotunnheimr os caralhos vão parar.

nota final: se tu tens/segues a porra-louquice de ficar nessa de Team Stark devido os filmes do MCU, aconselho veementemente a ler algumas edições de Indestrutível Hulk pra entender porque ele não é uma escolha melhor que o Capitão América, que – a saber – também NÃO É UMA OPÇÃO ACEITÁVEL.

“Team Banner”? “Team Hulk”? são possibilidades que me agradam, mesmo eu já estando nesse(s) time(s) só desde sempre. 

BIS 

ZU 

DEM 

BREAKING 

FUCKING 

NEUEN 

POST

!!!!