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e ai que tenho três livros de autoria publicada que fiz praticamente tudo neles e vou fixar esse post aqui com os três pra download e todos...

domingo, 29 de junho de 2008

ich vermisse Sich...

“I don’t know who you are but I… I’m with you.”– Avril Lavigne, “I’m With You”.

Espero que todos vocês estejam bem quando estiverem lendo isso.
Ultimamente tenho postado muitas letras de algumas das bandas que amo. A verdade é que eu ‘tô realmente sem saco pra postar alguma coisa... como dizer?... substancial aqui. o poema da postagem passada foi meio que na merda. Eu tenho lido muito e escrito bastante. Ultimamente eu ando uma máquina de escrever contos e todo tipo de merda que se passa na minha fossa sanitária que as pessoas insistem em chamar de cérebro.
O Lucas [Pontes, vizinho], o Eric [Pereira, vulgo Lestat, from CEFET-Pará] e a Fernandinha [Fêzinha, Tami-chan, Isobe-Garou; i.e.: meine neuer Dichteschwester, watashi wa imooto, von CEFET auch] têm atualizado seus blogs (http://thrashmetallife.blogspot.com/, http://lestatsenhordanoite.blogspot.com/ e http://loucosblogueiros.blogspot.com/ , respectivamente) com força total, e eu prefiro acreditar que isso é influência minha, por ter sempre colocado uma postagem por aqui (há, há, há) e eles devem ter pensado “pau no rabo do Malafaia! Ele tem um blog e sempre ‘tá colocando uma merda lá, eu vou fazer um blog também e provar que posso ser melhor do que esse maldito Andarilho do Asfalto barbudo filho da puta!” (saber rir de si próprio é uma dádiva, sabiam?). Não, eu não vou deixar de amar os caras por causa disso – eu vou é ler o que eles têm pra dizer mesmo!




eu sinto falta da minha irmã

RAQUEL ALEXANDRINO MALAFAIA, minha irmã de carne, sangue e sobrenomes, por que diabos e por quais malditas razões você teve que ir pra outro Estado?!? Sincera e honestamente, eu prefiro morrer, eu prefiro estar morto do que continuar lembrando que você está nesse estado de merda por causa de um tremendo filho da puta (não pela mãe que tem mas pelo filho da puta que é) que acabou te iludindo com falsas promessas, cujo nome me recuso terminantemente a colocar aqui (este espaço está destinado somente às pessoas que amo, respeito e considero... como você, seu menos-do-que-um-merda-por-ter-tirado-minha-irmã-de-mim-e-de-minha-mãe-e-de-nosso-estado, não está incluído em nenhuma destas classes....). você, seu menos-do-que-um-nada, deve ter vergonha de dizer que é paraense, seu... seu... não existe palavras para dizer o quanto eu te ódio, qualquer pejorativo e insulto agora seria como uma palavra de carinho para contigo!
Irmã, Irmã, Irmã, Sister, Sister, Sister, Schwester, Schwester, Schwester. Se você soubesse... imaginasse... sentisse o que eu sinto, como eu me sinto com a sua ausência... Eu me proíbo de chorar pois acredito que você não gostaria, mas, às vezes, não dá... é simplesmente impossível reter as lágrimas. É como se elas rasgassem meu coração já torturado por tudo que eu já passei [e muitas dessas coisas provocadas por ações minhas, intencionais ou não]. Eu não consigo evitar. É como se o chão desabasse e o céu caísse somente em cima da minha cabeça. Eu evito pensar em você, porque, cada vez que isso acontece, eu sou tomado por uma profunda e verdadeira e inegável tristeza e depressão, infelizmente, contaminando todos ao meu redor. Nem lembrar que eu não sou a única pessoa da Terra que se sente assim por causa de sua irmã me conforta. O que mais me agonia também é não ter notícias suas, não saber como você está. Eu entro em um desespero contido que me desconstrói a alma, a implodindo violenta e impiedosamente. Sinto falta de suas palavras... do som de sua risada... de sua raiva incontida... de sua determinação... de seu abraço... de você toda. Como eu queria que estivesses aqui. de uma vez por todas e para sempre. Eu, definitivamente, não sou o melhor dos irmãos e a melhor das pessoas sobre a Terra, mas você é a primeira pessoa do mundo por quem eu iria até o fim deste mundo maravilhoso e miserável no qual vivemos!
Vocês, emos, acham que sofrem por ninguém entendê-los, por o mundo estar uma completa merda e que todos pereceremos (sim, eu ‘tô citando o Lucas no que ele disse sobre os emos no blog dele)?!? Então, quando vossas irmãs estiverem longe de vós nesta situação que a minha está, vós vereis o que é sofrimento verdadeiro!

irmã-mais-nova, orgulho de minha alma e felicidade de meu coração, volte logo para meu coração e para o de mamãe














KÁTIA CILENE SILVA BORGES, faz quanto tempo que não ouço sua voz, Irmã-Mais-Velha? Sinto falta de seus conselhos, de sua amizade, de seu carinho, de seus doces olhos que, a cada triste olhar, davam a impressão de que poderiam encher o mar. Você é tudo, você é muito do que eu quero ser quando finalmente um dia atingir a maturidade (se eu estiver vivo até lá, é claro... mas creio que essa minha vida de escritor ultraromântico [i.e: bagaceiro] não permitir-me-á). Eu invejo, com todas as letras, sua força, sua determinação, sua firmeza, sua postura. Não somos os melhores dos irmãos, temos nossas diferenças gritantes de atitude, ideologia e pensamento, mas o que nos une – assim como o solda Raquel e eu – é muito, muito maior que isso. Infelizmente, eu sempre temo que não ver-nos-emos mais em vida. Isso, indubitável e inegavelmente, enche meu coração de medo! Passamos tanto tempo sem nos ver, novamente passaremos muito tempo sem nos ver... Reconhecer-nos-emos novamente quando nossos olhos pousarem em nós, alter Schwester (i.e.: do alemão: irmã mais velha)?!? Estaremos vivos para tal acontecimento?!?
Este ano fazem dez anos que conheço não somente a você, mas os primeiros da Velha Guarda Anchietana. Meu Deus!, faz muito tempo! 1998! Eu estava até comentando com a Hela (i.e.: Tânia Helena Nunes Colares, ver as postagens Hela! e Dia Do Fim): “Quem diria que nos tornaríamos o que nos tornamos hoje? Quem diria que estaríamos vivos até hoje?” Ela está esperando um(a) filho(a) (sei lá!). Você, Carlinha, Julie, Nídia, Antérica, Castelo Branco, Verônica, muitas da nossa época já tem filhos e filhas e diplomas universitários. Eu ainda moro na casa da minha mãe, sou um técnico em estradas desempregado alcoólatra e pretenso escritor. Sinto vergonha por isso (exceto pela parte de ser escritor)! Tomara que nunca tenhamos que cantar uns para os outros tanto “Bem-Vindo ao Clube” (ver a postagem Dead Fish – Zero E Um – 2004) quanto “Canção Para Amigos” (ver a postagem Dead Fish – Sonho Médio – 1999). Foi simpatia imediata, mas depois... à medida que crescíamos e formávamos nossos pontos de vista sobre o mundo e pavimentávamos nossas estradas... fomos nos afastando tanto, que, até hoje, creio que será muito difícil voltarmos a ser o que éramos.
Se Deus e Gaia assim o quiserem, sua primogênita – o orgulho do tio aqui e dos n tios e tias que Annie [i.e.: Ana Alice] indubitavelmente deve ter – será tudo de bom que você é. Ela é tão inteligente quanto você o é e, certamente, herdará as suas melhores qualidades (é isso o que dá medo, se herdam as melhores qualidades e os piores defeitos).

sinto sua falta, kat

[não posso falar da Etiene da Tami-chan, pois, volta e meia, estou sempre falando com elas... ou seja, elas estão sempre por aqui... sendo assim... não que eu não as ame, eu as amo muito, mas não do mesmo jeito que Raquel e Kat, e não ter com elas – Etiene e Tami-chan – os laços que tenho com Malafaia-imooto e Borges-ane (“imooto” é “irmã mais nova” em japonês, enquanto “ane” significa “irmã mais velha”)]



A frase do dia é “Por maior que seja o buraco em que você se encontra, SORRIA, porque, por enquanto, ainda não tem terra em cima.” Eu não sei de quem é, mas foi a Shirley Boller que me mostrou essa (frase) numa das n conversas que tivemos via MSN.

Os livros que estou lendo atualmente são A Tumba E Outras Histórias, do clááááássico Howard Phillips Lovecraft, ou simplesmente H.P. Lovecraft, da Editora L&PM Pocket, publicado em 2007; e também Problemas da Revolução Científica: Incentivos e Obstáculos ao Progresso das Ciências, organizado por Rom Harré, com textos de Herman Bondi, Jacques Monod, Walter Bodmer, Jerry Ravetz, B. F. Skinner e Sir Karl Popper, este é o primeiro volume da série O Homem e a Ciência, publicado pela Editora da Universidade de São Paulo, no ano de 1976.

Esta postagem foi escrita ao som dos álbuns American Pshyco, de 1997, e Earth A.D., de uma das minhas bandas favoritas, ou seja, ninguém mais ninguém menos do que os MISFITS!



até a próxima!







[“ich vermisse Sich...” = “sinto a falta de vocês”]

2 comentários:

Untold One disse...

Avril Lavigne!!!Estranho, mas, gosto nao se discute. Bom blog.

Anônimo disse...

This post offers clear idea designed for the new viewers of blogging, that genuinely how to do blogging.


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