um pão com ovo e queijo e bife é um pão com ovo e queijo e bife
um banho depois de uma bronha é um banho depois de uma bronha
um café sem açúcar de acompanhamento pão com ovo e queijo e bife depois de um banho é um café sem açúcar de acompanhamento pão com ovo e queijo e bife depois de um banho
um café sem açúcar de acompanhamento pão com ovo e queijo e bife depois de um banho depois de uma bronha é um café sem açúcar de acompanhamento pão com ovo e queijo e bife depois de um banho depois de uma bronha
e assim começa o sábado
e agora é colocar na dissertação as alterações indicadas pelo primeiro orientador que, em uma tarde, orientou mais que o atual em um ano e meio
caralho, cadê os cigarros?
tem café preto mas não tem cigarro
como produz academicamente sem café preto e cigarro depois de um café preto sem açúcar acompanhado de pão com ovo e queijo e bife depois de um banho depois de uma bronha pra começar o sábado?
“Não é o videogame que atrapalha a escola. É a escola que atrapalha o videogame.”
Dezembro último, o Márcio (cara que me incentivou a fazer esse blog há quatorze anos, um mês e seis dias) me desafiou no Facebook quais são os DEZ jogos de videogame que marcaram minha vida. Já joguei videogame pra caralho – ainda que nem perto do tanto de gente como o Feio, o Poderoso 38ão (UOU!), o Jeanzão e o Minhoca, o CAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAARLOS, pra citar os maiores exemplos do meu círculo de amigos e que também são players –, muito menos, peguei altas surras valendo da mamãe por causa de videogame, terminei namoro por causa de videogame e quase reprovo o segundo ano do ensino médio por causa de videogame. E, como é de conhecimento multiuniversal, meu TCC foi (também) sobre videogame. Eeeeeeeeeeeeeeee seria mais fácil, muitíssimo mais facílimo eu fazer uma lista sobre filme ou sobre HQ aham, ‘tá foda, mas bora lá nos meus dez selecionados da décima arte.
10 - IKARI WARRIORS
jogo feito com a intenção única e exclusiva de te deixar louco de raiva a ponto de querer matar alguém
Mi madre me deu de presente de natal de 1993, creio, um Top System – um dos inúmeros clones do Nintendinho produzidos no Terceiro Mundo –, que o irmão dela havia trago (por encomenda dela) da Zona Franca de Manaus. Era um console caralhentoso porque dava pra jogar os jogos de Nintendo tanto de 72 pinos quanto de 60 pinos.
essa coisa linda de papai, muita saudade desse game
a gente só dá valor mesmo depois que perde
Rapá, muita onda esse videogame, olha, muita onda. Não foi meu primeiro, mas foi o que me deixou em mais rabo a ponto de eu nunca mais querer um videogame aqui que não pudesse devolver depois (uma das 10 promessas que nunca quebrei na vida que não vem ao caso).
Então, caralho. O Ikari Warriors foi um jogo lançado pela softwarehouse japonesa (PLEONASMO MODE ON) SNK que dispensa todo e quaisquer apresentações em 1986, pra uma porrada de console. Entre eles o Nintendinho (RÁ!). O conheci pegando numa locadora lá na WE 68, na fronteira da Cidade Nova 6 com a Cidade Nova 4, na SN 24, na finada Sonic, quando pegava fita no sábado e devolvia só na segunda-feira. Como os games chegavam ai via EUA, o nome do jogo era só Ikari, e distribuído no “Ocidente” pela Tradewest.
E caralho do joguinho fudido, ó. F U D I D O. Run & gun shoot ‘em up fudido do caralho, descaradamente baseado no Rambo, cujos personagens (jogáveis) Ralf e Clark ainda participaram dos clássicos a posteriori King of Fighters e Metal Slug (este sendo também um baita run & gun shoot ‘em up FODA!). Demorei pra caralho pra zerar e não foi menos difícil no emulador. Gamer que é gamer não pode cair na roubada de não ter jogado pelo menos uma vez.
09 - CONTRA 3: THE ALIEN WARS
esse gameplay é no EASY MODE, daí ‘cês já tiram o nível da desgraceira...
O que se deve saber sobre a softwarehouse japonesa Konami é: jogo clássico fudido é na Konami. Eu poderia fazer um blog específico só sobre jogos dela que ainda ia me faltar assunto.
Enquanto o fuderoso Ikari é de visão aérea, Contra 3: The Alien Wars, lançado pela Konami em 1992, tem fases 2-D, no estilo plataforma, quanto estilo visão aérea. Quando esse jogo apareceu, todo mundo meio que igual a quando Ikari Warriors apareceu. Ou seja
“CARALHO DO JOGO, VELHOOOOOOOOOOOOO!” e isso a nível MUNDIAL.
Mas era Contra, né? Não podia ser menos e pra fechar a trilogia, iniciada em 1988 (tal qual o Ikari e também com um personagem azul e outro vermelho esses paranoicos da Guerra Fria, como este que vos escreve, são fodas, né?), com chave de ouro. Tal qual o decimo lugar, é pra morrer de raiva a cada jogada, mas o final compensa. Ah, se compensa.
08 - MARVEL VERSUS CAPCOM: THE CLASH OF SUPER HEROES e MARVEL VERSUS CAPCOM 2: NEW AGE OF HEROES
perfeição em forma de jogo de luta
Eu sou um jogador infinitamente melhor de The King of Fighters, ainda mais com Takuma, Ryo e Benimaru. Queria jogar melhor com Daimon sensei, mas ok. Mas tal qual a SNK deu A forra no começo da década de 1990 com sua série até hoje perdurante e relevante, a Capcom mete o pé na porta, fucking soco na cara com X-Men vs. Street Fighter nos arcades em 1996, que TODO O MUNDO ficou igualmente ÔOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOÔ, CARALHO DO JOGO, ainda mais que nós, gamers, já tínhamos sido agraciados – pela mesmíssima Capcom – com X-Men: Children of the Atom, de 1994, e Marvel Super Heroes, de 1995.
E o mundo PAROU quando lançado o Marvel Super Heroes vs. Street Fighter em 1997 e novamente quando Marvel vs. Capcom: Clash of Super Heroes, do ano seguinte (eu falo detalhada e descaradamente dos dois jogos da série NESSE POST AQUI!).
1998 foi um ano fudido de lançamento de jogo de videogame, tal como 1999 foi pra indústria fonográfica e pro cinema. Como exemplos icônicos (são muitos), tem-se The Legend of Zelda: Ocarina of Time, Metal Gear Solid, Mortal Kombat 4, Need for Speed III: Hot Pursuit (que fez a série explodir no Brasil), Baldur's Gate, MiG-29 Fulcrum, o primeiro Rainbow Six, o primeiro Star Wars: Rogue Squadron, o primeiro Banjo-Kazooie do 64, o primeiro Half-Life, o primeiro Rival Schools, o primeiro StarCraft, o primeiro Dance Dance Revolution, o primeiro Parasite Eve, o primeiro Bust a Groove, o primeiro Dead or Alive; Age of Empires: The Rise of Rome, o malucão nonsense da porra Incidente em Varginha; as sequências de Real Bout Fatal Fury, Resident Evil, Metal Slug, Street Fighter EX, Daytona USA, Turok, Gundam: Battle Assault, Quake, The Last Blade e F-Zero X, sequência do jogo clássico do SuperNintendo. E o primeiro Marvel vs. Capcom.
conseguiram fazer com um game o que o Vinicius de Moraes fazia com seus poemas: MELHORAR O QUE JÁ ERA PERFEITO!!!
Teve o segundo, Marvel vs. Capcom 2: New Age of Heroes, lançado em 2000 e caralhalmente superior em tudo a seu antecessor, que fez gente morar em locadora e fliperama e se fuder na escola (eu mesmo quase perdi o terceiro ano!!!), já que ainda tinha o não menos clássico do primor e da plenitude Tekken Tag Tournament (sequência indireta do Tekken 3) e The King of Fighters ’99, ambos de 1999.
Quando eu for regente do mundo e do universo me lembrem de mandar fazer um Marvel vs. Capcom vs. SNK. E também um um Marvel vs. Capcom vs. SNK vs. Tekken. Ok? Ok?
07 - AFTER BURNER
não achei nenhum vídeo pequeno, então vai um game play dessa lindeza
Achaste que não verias nada da Sega aqui? ACHASTE ERRADO, OTÁRIO!
Durante a greve das instituições federais de ensino de 2001, o Rômulo, amigo meu, me emprestou um Master System com uma caixa de fitas. Entre elas tinha o clássico Paper Boy, da estadunidense Atari, do ano de 1985. Joguei até cansar e zerar em todos os modos. Aula de paciência e coordenação motora. Mas também, no meio daquele putaralhal de fita, tinha nada mais nada menos que AFTER BURNER, da Sega, que me deixou loco loco loco que, quando eu não ‘tava fudendo a linha telefônica daqui de casa ou na internet discada em horário que não podia usar, ‘tava me matando jogando – e principalmente Paper Boyou mais principalmente ainda After Burner.
Como os jogos anteriores dessa lista, é um jogo fudido, muleque. Eu já tinha jogado em casas de videogame, em fliperamas por ai, e ai joguei até o caralho dizer chega quando ‘tava c’a fita em casa. Quando apareceu emulador, RUM!, joguei até levar pescotapa da mamãe perguntando se eu não tinha nada mais útil e importante da vida pra fazer. Quando apareceu emulador, vá se fuder, joguei até zerar esse (de 1987) e o 2 (do mesmo ano), que era a mesma fudelação do caralho, novamente em terceira pessoa e novamente altamente verdadeiramente disposto a estuprar o cu de quem se dispusesse a jogar as 18 fases de ininterrupta neuração.
Sabe Ace Combat, Tomcat Alley, o já citado MiG-29 Fulcrum, F-22 Raptor, War Thunder e IL-2 Sturmovik? Agradeçam aos malucos da Sega pelo After Burner. E tenho dito.
06 - ROCK AND ROLL RACING
¡¡¡impossível ver e não ir jogar depois!!!
PÁ NA NA NAN
TA NA NA NAN TA NA NA NAN
PÁ NA NA NAN
TA NA NA NAN TA NA NA NAN
LET THE CARNAGE BEGIN!!!!
O quê? Não conhece Rock and Roll Racing? RAPA DAQUI ENTÃO, CARALHO! TE MANDA! VAZA QUE TEU LUGAR NÃO É AQUI!
À partes à partes, esse CRÁSSICO produzido em conjunto pelas softwares estadunidenses Silicon & Synapse (atual Blizzard) e Software Creations, de 1993, é o meu jogo favorito de automobilismo, sendo imediatamente seguido de Biker Mice from Mars (sim, da série em animação), da Konami, do mesmo ano. Tem ficção cientifica, caos, explosão, destruição, jogabilidade fudida e ROCK AND ROLL(ainda que tenha faltado mais sons fudidos, mas é o que deu pra fazer – muito bem por sinal – pra um game de 16 bits). Era pra ser uma sequência de RPM Racing (redução de Radical Psycho Machine Racing), também da Blizzar... Silicon & Synapse. Mas convenhamos que, enquanto jogo independente, funcionou bem pra caralho e ainda continua sendo tanto fudidamente imperdível quanto fudidamente obrigatório.
05 - 1942 e 1943: THE BATTLE OF MIDWAY
1942: um dos jogos mais roubados de todos os tempos, vá se fuder
1943: The Battle of Midway: eu demorei bem umas 10000 horas pra zerar essa porra
Um dos meus ideais acadêmicos é tratar de jogos eletrônicos de avião e narrativa. Eu quero pegar tanto a série 19XX, da supramencionada Capcom, mais a série Aero Fighters (que, no ocidente, teve o título Sonic Wings), da também japonesa Video System. A versão de Sonic Wings do SNes não é escrota, eu gosto muito, mas a versão é, NO MÍNIMO, APAIXONANTE. Mas não foi ela que encheu primeiramente meus olhos quanto a jogo de avião – não, nem R-Type, da igualmente japonesa Irem.
1942 e 1943: The Battle of Midway foram/são grandes jogos da minha infância e do começo da minha adolescência. Quase queimei o videogame e a TV pra mó de zerar esses jogos com o Marcelinho (amigo/irmão/vizinho). Voltando aos emuladores, zerei toda a série, a ponto de quase levar o caralho tanto na UFPA quanto na FIBRA no primeiro ano das duas. Muita cagada ensaiada. Já peguei até surra da mamãe por causa desse jogo. CA GA DA.
Ah, o trabalho acadêmico basear-se-ia em como esses títulos adaptam a História para se encaixem em seus corpi narrativos. Vai demorar mas uma hora lá.
04 - TRUXTON
jogo mais maravilindo da porra, seu lindo, seu gostoso, seu tudo, seu tudo de bom, tesão
Peguem o amor que eu tenho por After Burner e pela série 19XX e multipliquem por UM ZILHÃO! Truxton, de 1988, da japonesa Toaplan é o game que vou levar comigo à pira incendiária quando eu for ao próprio Valhalla porque PUTA QUE PARIU DO JOGO FODA EM TUDO.
Pensei que só eu gostava desse jogo mas ainda bem que tem o GLAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAUBER pra compartilhar tal amor/vício comigo. Saiu o 2, em 1992, dei umas jogadas, mas não com a mesma empolgação fudida do.... com que jogo o primeiro.
04 - METAL WARRIORS
final e encerramento desse game fudidamente perfeito
Se eu já enchi o saco da humanidade com um jogo, esse se chama Metal Warriors, de 1995, da Lucas Arts, distribuído fora dos EUA pela Konami para o console Super Nintendo. Eu e alguns amigos do ensino médio fizemos uma porra de um mapa das fases do jogo e passamos DOIS FUCKING DIAS INTEIROS JOGANDO que quase queima a porra do SuperNintendo. Zeramos depois de mais algum (bom tempo). Ficamos tão felizes que queríamos fazer uma festa com direito a churrasco e tudo. Rolou? Não. Mas ficam as melhores lembranças.
Jogo ficou tão marcado que fiz um trabalho sobre isso com o Tailson e o Denison que falei sobre NESSE POST AQUI
03 - FUTEBOL
veio um filme do final da minha infância e do começo da minha adolescência vendo esse vídeo
E voltamos pro Top System.
Esse jogo é uma bosta em muitos sentidos, mas eu adorava. E está nessa lista porque veio junto com o console em questão que a mamãe me deu de natal. Foram muitas tardes e noites jogando essa porra, sozinho, com a mamãe, com a mamãe, com amigos, pra entreter visita (ainda bem que muita dessa gente eu nunca mais vi, sorte a minha), com filhos dos parentes da mamãe. É, era legal.
Eu gosto de FIFA Soccer, International Superstar Soccer... MegaMan Soccer, então nem se fala. Mas esse hack do Soccer, da Inteligent Systems e da Nintendo para o Nintendinho, de 1985 vai morar eternamente e além no meu coração pelas lembranças.
02 - METAL GEAR SOLID
trailer que parou o mundo dos games quando foi lançado, pensem na cagada que seria se já tivesse YouTube
Nego vai dizer que ‘tô de clubismo e puxando o carvão pro meu peixe porque foi o objeto de pesquisa do meu TCC. Mas é isso mesmo, eu ‘tô mesmo. Eu já tinha ficado maravilhado com o jogo desde que tinha ouvido falar dele na (extinta) SuperGamePower, ainda em 1998, a seu lançamento, e mais ainda quando li o artigo na Dragão Brasil sobre como fazer uma mesa do game se valendo de GURPS ou 3D&T. Tanto quanto joguei quando li a HQ, saquei a imensa sua versatilidade estética e semiótica, a ponto de o trabalhar academicamente. Vamos passar o resto da vida falando de MGS na academia (seja um volume ou a série inteira, incluindo os da série pro MSX e pro Nintendinho) que o assunto não vai acabar.
01 - STREET FIGHTER II: CHAMPION EDITION
jogão fudido, isso é que é
Um dos cânones incontestes da Capcom japonesa, lançado em 1992. Foi nas férias de que conheci esse árcade. O clássico guri que não sabia que ‘tava fazendo e levando o caralho no processo e caindo em lágrimas porque perdeu a ficha. Todavia, me abriu os olhos de forma impar a este gênero artístico.
Ademais, uma das melhores lembranças de infância é que a mamãe levou a minha irmã e eu à Praça Batista Campos num domingo de manhã e jogamos duas fichas nessa máquina, minha irmã ganhou uma e eu ganhei uma. Ficamos bem felizes. Fazia sol. Não lembro de outro dia como esse (teve outro dia como esse?).
Deu um trabalho da porra fazer essa lista, mas creio que seria melhor ter pelo menos mais umas 20, 30 colocações.
Então é isso ai, Márcio. Mission accomplished? Wart auf so!!!
Sim. Foi isso mesmo que tu lestes. É isso ai mesmo que tu lestes. Superman & Batman versus Aliens & Predador. Pessoal não tem mais nada pra inventar a nível de crossover, né? Na verdade, tem sim. O que não falta são POSSIBILIDADES. Foda são as merdas que fazem com essas possibilidades. Tem cada coisa ai que.................. Cada ABSURDO DO CARALHO, pra dizer o “mínimo”. Os próprios Superman e Batman estrelam muitas dessas “perolas”, que nem dar-me-ei o trabalho de citar. Mas.... É, já deram umas forras...... Dylan Dog & Martyn Mystère – Última Parada: Pesadelo (sim, comparar Fumetti com Comic é covardia mas eu não lembro de ter dito que sei brincar), Hellboy, Starman & Batman (O MELHOR DE TODOS OS TEMPOS!), TODOS os Batman e Juiz Dredd... Hã... Novos Titãs e X-Men não é um clássico mas passa MUITO LONGE de ser sequer mediana (quando veres a equipe criativa, entenderas porquê), vale uma conferida pela situação absurda, mas é bem agradável de se ler. RoboCop versus Exterminador do Futuro parece ser do caralho devido ao título mas não se engane: só os nomes do Walt Simonson e do Frank Miller salvam essa bomba.
Dylan Dog & Martyn Mystère – Última Parada: Pesadelo – roteiro de com arte de A. Castelli, com colaboração de T. Sclavi, e arte de G. Freghieri, de 1990
Hellboy, Starman & Batman (O MELHOR DE TODOS OS TEMPOS!) – roteiro de com arte de Mike Mignola, de 1999
Batman & Juiz Dredd: Julgamento em Gotham – roteiro de Alan Grant e John Wagner com arte de Simon Bisley, de 1991
Batman & Juiz Dredd: Vingança em Gotham – roteiro de Alan Grant e John Wagner com arte de Cam Kennedy, de 1993
Batman & Juiz Dredd :A Charada Definitiva – roteiro de Alan Grant e John Wagner com arte de Carl Critchlow e Dermot Power, de 1995
Batman & Juiz Dredd: Morria Sorrindo – roteiro de Alan Grant e John Wagner com arte de Glenn Fabry e Jim Murray, de 1998
Novos Titãs e X-Men – roteiro de Chris Claremont, com arte de Walt Simonson e Terry Austin, de 1982
RoboCop versus Exterminador do Futuro – roteiro de Frank Miller com arte de Walt Simonson, de 1992
O encontro do Conan com o Wolerine só salva pelo título, deveriam ter colocado uma equipe que trabalhou com os dois personagens – sim, eu ‘tô falando sim do mestre BARRY WINDSOR-SMITH – e não dois quaisquer. Eu sou fã do Conan – para sempre e além e depois –, curto pra caralho o Wolverine, mas não consegui ficar com cara de “mano, que porra foi essa que acabei de ler?" ao terminar de ler. Ao contrário, deram até que uma forra em Liga da Justiça e Vingadores por ter colocado ninguém mais, ninguém menos que o deus GEORG EPEREZ, que trampou com as duas equipes pra fazer os desenhos e ajudar o Kurt Busiek com o roteiro. Não foi 100% o que todo mundo ‘tava esperando/querendo ver desde que anunciaram o projeto, lá no final de 1980. E................, mesmo com todos os seus defeitos, o crossover do cimério com o canadense ainda consegue ser superior (sim, é possível, e não ‘tô falando isso como fã.... somente como fã). Painkiller Jane e Justiceiro, apesar de ser escrito pelo Garth Ennis, deve ser encarado com muitas reservas (sim, no minúsculo, pelo menos isso).
Conan e Wolerine – roteiro de Glenn Herdling com arte de Gary Kwapisz e Ian Akin e Daniel Vozzo, de 1990
admito que gosto mais bem mais da edição brasileira, publicada pela Abril em 1993
Liga da Justiça e Vingadores – roteiro de Kurt Busiek e arte de George Perez, do biênio 2003-2004
Painkiller Jane e Justiceiro – roteiro de Garth Ennis com arte de Joe Jusko, Josef Rubinstein e David Ross, de 2001
Quanto a outros crossovers, passe MUITO LONGE de coisas como Hulk e The Darkness (FORÇAÇÃO DE BARRA EXTREMA!!!!), qualquer coisa com o Homem-Aranha e/ou com o Spawn, Marvel x DC: O Confronto do Século nem se fala, nem nada desse período da segunda metade da década de 1990 (exceto, muitíssimo obviamente, o supramencionado Hellboy, Starman & Batman) e se faça o favor de não ler Gen13 e Quarteto Fantástico ou mesmo qualquer um dos dois X-Men e Jornada nas Estrelas. ‘Tá, sim, muita gente começou a ler HQ por causa dessas porras e muita gente parou de ler também ou ã sequer começou a ler quando teve acesso a tais.............................................................
Hulk e The Darkness – roteiro de Paul Jenkins com arte de Matt Milia, 2004
Batman e Spawn – roteiro de Frank Miller (PORRA, FRANK, MANCADA TU FAZER ESSA PORRA AI, VELHO!!!!), e arte de Todd McFarlane de 1994
Gen13 e Quarteto Fantástico – roteiro e arte de Kevin Maguire (idem observação feita ao Frank Miller), (também) de 2001
X-Men e Jornada nas Estrelas: Primeiro Contato – roteiro roteiro de Scott Lobdell; com arte de Marc Silvestri, Billy Tan, Anthony Winn, David Finch, Brian Ching, Matt Banning, D-Tron, Billy Tan, Aaron Sowd, Joe Weems, Victor Llamas e Team Tron, Jose Guillen, Viet Troung e Mike Manczarek; de 1996
X-Men e Jornada nas Estrelas: Segundo Contato – roteiro de Dan Abnett & Ian Edginton com arte de Cary Nord & Scott Koblish, de 1998
‘Tá.... O crossover de Jornada nas Estrelas com a Tropa dos Lanternas Verdes foi bem legal, bem amarradinho, bem bonitinho, mesma coisa dos dois Batman e Tartarugas Ninjas e bem como o Street Fighters vs G.I. Joe DEVERIA de ter sido.
Jornada nas Estrelas e Tropa dos Lanternas Verdes – roteiro de Mike Johnson com arte de Angel Hernández, de 2015
Batman e Tartarugas Ninjas: volume um – roteiro de James Tynion IV com arte de Freddie Williams II, do mesmo ano
Batman e Tartarugas Ninjas: volume dois – mesma equipe, de 2017
Street Fighter vs G.I. Joe – roteiro de Aubrey Sitterson com arte de Emilio Laiso, de 2016
Não que mangá seja o melhor gênero textual do universo da arte sequencial, mas o povo tem a decência de não cometer tais impropérios. Peguemos os dois exemplos clássicos: DEUS Akira Toryiama e a dupla dinâmica do quadrinho japonês Kazuo Koike e Goseki Kojima. O primeiro juntou a Arale, do imperdível Dr. Slump, como personagem do canônico Dragon Ball, sendo bastante pontuado, verossímil e coerente para os dois universos. Koike e Goseki Kojima, em sua magnus opus, duelaram Itto Ogami e o pica das galáxias Kubikiri Asa, do mangá homônimo (que antecedeu historicamente em todos os sentidos Kozure Ōkami) e dos mesmos criadores, em situação igualmente e inclusive mais crível que a post’à mesa por Toryiama. (SE ALGUÉM NEURAR COM HE-MAN E SHE-RA, VOU MANDAR À PUTA QUE PARIU SÓ COM PASSAGEM DE IDA!)
Arale, de Dr. Slump, como personagem em Dragon Ball
sim, merece esse bônus! ah, se merece!
Quanto a crossovers com os astros da 20th Century Fox que ficaram imortalizados na cultura popular mundial do século XX (como isso aconteceu já é outra história que DEFINITIVAMENTE não vem ao caso esse momento). Olha... Há casos e casos.
Pontuemos aqui que Aliens e Predadores não são... Não chegam sequer perto de ser “alívios cômicos” a qualquer obra que sejam pontuados como participantes, sendo as duas espécies perfeitos e plenos exemplos do que é caos e destruição em massa. Nota-se o quão – seja em HQs, RPGs, games e filmes e livros – os personagens/espectadores/leitores/jogadores fazem AQUELA cara de
“PUTA QUE PARIU, AGORA FUDEU!”
ao se depararem com um dos dois. Quando se apresentam, é certeza que vai ser game over pra alguém. Não é pra esperar final feliz típico de filme estadunidense porque é MUITÍSSIMO SELADÍSSIMO PARA CARALHÍSSIMO que muita gente vai morrer e da pior maneira possível e pra deixar o telespectador/jogador/leitor NEURADO.
‘You talkin’ to me?
‘YOU TALKIN’ TO ME?
Eu, tal qual muita gente, queria mesmo era ver um crossover de Aliens e Predadores ou em GUERRA NAS ESTRELASou em JORNADA NAS ESTRELAS. Ia ser do caralho ver Jedi, Império, Aliança Rebelde tomando no cu com areia enfrentando Xenoformos e/ou Predadores. Seria tão do caralho quanto ver a Federação Estelar tomando B U N I T U no toba quando se metesse no meio da guerra entre Aliança e Império, ou mesmo quando rolavam as tretas caralhentas da Velha República. Ou mesmo [povo da Enterprise dando de cara com] os Xenomorfos. Seria
CAGADA
ENSAIADA
TOTALMENTE
EXCELENTE
Sou altamente muitíssimo verdadeiramente suspeito pra falar QUALQUER COISA sobre tais franquias mas sou terminantemente obrigado a dizer que a Fox deu uma forra monstra dando os direitos das franquias pra Dark Horse, sendo que esta pegou total o clima [das franquias] e deu uma upada MONSTRUOSA no clima nelas apresentada. É praticamente selado que a Marvel faria merda, já que Indiana Jones e Star Wars nunca foram aquela coisa e a infantilização de Transformers sempre foi descaradamente absurda (uma prévia do que a Disney fez nos filmes da Marvel e só não vê quem não quer). E inserção das duas no universo DC (assegurada enfim pela HQ a ser comentada nesse post) e por WildC.A.T.S/Aliens foi uma jogada do caralho que não ia colar muito bem no universo Marvel, creio. Mas tem umas possibilidades (como falei no primeiro parágrafo) que poderiam ser trabalhadas, como........ Encontros dos dois com Tropa Nova (cópia vagabunda da Tropa dos Lanternas Verdes), Guardiões da Galáxia, Quarteto Fantástico (OBRIGATÓRIO), Vingadores, Justiceiro, Motoqueiro Fantasma, X-Men, S.H.I.E.L.D........ O caralho é que, se rolasse com Aliens e Predadores, casos como o desenrolar da Masturbação Invasão Secreta (ou Invasão Cu Skrull, tu és quem sabes), ia ser uma putaria de nível MUNDIAL que só uma lavagem cerebral feita por um telepata que colocasse o Xavier no chinelo deixaria o povo alienado dela. Nesse encadernado abaixo que saiu no Brasil pela Abril falam inclusive sobre a cagada ensaiada totalmente valendo que seria a exposição de tais seres em nosso planeta.
Aliens – roteiro de Mark Verheiden com arte de Mark A. Nelson, publicada originalmente entre 1988 e 1989
WildC.A.T.S/Aliens – roteiro de Warren Ellis com arte de Chris Sprouse, Kevin Nowlan e Laura Depuy, em 1998
Masturbação Invasão Secreta – roteiro de Brian Michael Bendis com arte de Leinil Francis Yu, do biênio 2008-2009
‘Tá, foda-se. Não vem ao caso Alien e Predador na Marvel, e sim seus papeis na DC (que já falei aqui, ainda que resumida e porcamente) e no crossover como objeto da presente análise. Mas primeiro deixa eu falar de outros encontros bem fodas e aquele que TODO MUNDO NO UNIVERSO quer ver de qualquer jeito.
comecemos com Godzilla vs. Charles Barkley, de 1992, com a estrela da NBA Charles Barkley (sim, ESSE!!!!) enfrentando ninguém mais ninguém menos que o GODZILLA em um mano-a-mano de basquete, inspirado
NESTE comercial da Nike
esse que só prestou nas HQs
todo mundo ficou AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! quando soube que ia sair, mas o resultado foi NHÉ
clássico dos clássicos que todo mundo que gosta de cinema e HQ e RPG e a puta que pariu toda tem a OBRIGAÇÃO MORAL E CÍVICA E ÉTICA de ver pelo menos uma vez na vida
aproveita e assiste logo
admito que não tinha ciência dessa porra, um dia eu baixo pra jogar
vontade 10000000000000 de assistir quando soube da existência, frustração 10000000000000000000000000 quando consegui ver
e esse que “SÓ” TODO O UNIVERSO AGUARDA ANSIOSAMENTE DESDE SUA CRIAÇÃO
Certo.
‘Bora lá.
Superman & Batman Versus Aliens & Predador.
Ouvindo: The Interrupters, Fight The Good Fight, 2018.
O ARRAIAL DOS EQUIVALENTES A ANJOS DE RELIGIÕES NÃO-ABRAÂMICAS
No arraial dos equivalentes a anjos de religiões não-abraâmicas
Discute-se o quão humanos não sabem viver em sociedade
Tampouco e nem menos em relacionamentos a dois e independente do nível
Ao redor de uma mesa, confabulam o quanto não dá mais pra levar adiante quando só um dos contratantes gosta
E/Ou um gosta mais que o outro
E/Ou quando um gosta dos dois pelos dois.
No final não é só sobre gostar, bem-gostar, querer e bem-querer
Mas também –e talvez principalmente – é sobre quando o gostar e o bem-gostar e o querer e o bem-querer
Acabam.
E também
– e também principalmente –
Quando o bem-gostar e o querer e o bem-gostar se esvaem
Completamente
Se esvaem.
O quão amanhecer sem sol quando o bem-gostar em um relacionamento
Se esvai?
O quão chove sem chuva quando o querer em um relacionamento
Se finda?
O qual enluara sem lua quando o bem-querer em um relacionamento
Fenece?
No fim de cada arraial dos equivalentes a anjos de religiões não-abraâmicas
Independente, independentemente de seus cargos e postos e funções, eles mesmo tiram a mesa, arrumam as cadeiras, limpam o salão de festa e lavam os talheres e pratos e copos que usaram
E concluem o quão abençoados são por não serem os humanos, que tão facilmente ama seus pares, mas desamam assim que são torcidos e despedaçados
Proferindo e realizando absurdos e comedias ao começarem a amar, e dotados de grande desapego e hipocrisia e indiferença
No (processo, irreversível) de não-mais-amar!
Tais deidades igualmente lamentam não serem humanos – da mesma maneira, os invejando – por estes amarem como amam – oh!, quão e como amam! – serem intensos quando amam, se entristecerem quando ama e sofrerem – oh!, quão e como sofrem – quando amam.
Ao final de arraial dos equivalentes a anjos de religiões não-abraâmicas, estes se cumprimentam e se despedem, estando verdadeiramente ansiosos par’a próxima reunião
Seguindo finalmente para cuidar dos humanos que por eles são crentes a fim de cuidar-lhes de quando e amam e quando enlouquecem e sofrer quando amam e principalmente quando são desamados
Pois, quando humanos amam e quando são igualmente desamados, AH!,