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e ai que tenho três livros de autoria publicada que fiz praticamente tudo neles e vou fixar esse post aqui com os três pra download e todos...

domingo, 10 de julho de 2005

A DAY IN THE LIFE

01:00:00 exatos de 10 de julho de 2005

2º o Edital que saiu dia 26 de abril deste ano, a prova do TRE-Pará devia ser às 14:00 de hoje. Todavia, devido à suspensão deste [Concurso Público] por causa da descoberta das duas décadas de Concursos fraudados. Depois de quase UM MÊS E MEIO de suspense, semana passada finalmente saiu o edital afirmando que ainda haverá prova... dia 21 de agosto do ano corrente! Daqui a exatos QUARENTA E UM DIAS!
(In?)felizmente as aulas no Exemplo já estão próximas do fim, absoluto fim. Pelo menos eu não vou mais ver umas caras que me dão ânsia de vômito a mais simples visão. Todavia, não poderei mais ver algumas caras que me deixam feliz a mais simples visão. Isso é foda! Mas... fazer o quê, né? Pelo menos, ficam as lembranças e as amizades. Ah... e o que nos aprendemos durante as aulas também, antes que eu me esqueça (há, há, há).

O.k., vamos lá.
Dia 26 de junho, durante a aula de Direito Administrativo, bateu um putaço de um bode. E o pior que nenhum dos caras - Rafa, Aline, Pinagé, Jorge e Mike - tinha ido. Outros cãonhecidos tinham, mas, caralho, não é a mesma coisa. Já que não tinha jeito mesmo, com aquele clima insuportável [é, cara, nem a visão das Las Bellas Lunas da sala compensava pra me livrar deste maldito bode em questão]. Bem, não tendo para onde ir naquele horário [ainda ia dar 10:30 da manhã], desci pro Cefet, pra ver se encontrava umas caras conhecidas por lá. Dito e feito: Maranhão, Barbie, Cássio “Simpson” (ele é um assunto a ser comentando mais tarde), Tuca, Alex, Eiji (outro assunto a ser comentado mais tarde também), Janaína, etc.
Depois de bater perna pelo Cefet com o Simpson, decidimos ir pentelhar uma conhecida nossa de lá, a Fêzinha - diminutivo de Fernanda, primeiro nome de Fernanda Tamie Isobe Lima -, pra mó de nóis encher a paciência dela. Porra, nós acabamos é tirando a guria do sofá, onde ela estava acabando de dormir (já forma me acordar tantas vezes que me sinto na obrigação moral de acordar os outros também - filhadaputisse isso, não? FODA-SE!). Ela (Fê) é uma menininha muito do caralho, pena que não sabe o que são vestidos, bermudas e/ou saias (pra acentuar as coxas dela, diga-se logo. Se bem que as calças compridas que ela usa já fazerem isso. "Quantos anos ela tem?", você vai me perguntar. A resposta é: “Ela tem quinze anos”. Antes que alguém pergunte ou comece a ironizar: NÃO, CARALHO, EU NÃO SOU NENHUM PEDÓFILO DE MERDA! Eu gosto é de mulher, e falo mesmo quando a mulher é bonita - principalmente quando ela é maior de 15 anos. Tem uma pergunta no ar, e ela é "a partir de quantos anos a mulher ‘tá valendo pra você?", e a reposta é "a partir de dezessete anos. Todavia,se tiver dezoito, as coisas ficam melhores, já que [pra mim] a maioridade garante maior segurança. Ah, e viva a camisinha e a todos os métodos anticoncepcionais também!!!").
Voltando. Nós (eu e Simpson) fomo na casa de nossa Sem-Curso favorita pra mó de zoar com ela (pra variar), e acabamos nós três a voltar pra bater perna no Cefet [ô progamaço!]. Lá dentro, acabei encontrando o Juan Pablo Freire Guimarães - vulgo Maranhão - de novo - e ele me diz que terá a comemoração do aniversário de um amigo nosso - o Von - na casa do mesmo [não foi bem lá, mas o.k.], i.e., lá na casa do caralho onde o Judas perdeu as botas (traduzindo: próximo à Universidade Federal do Pará). Então, pensei e disse-lhe "foda-se, vamos lá. Mas eu não tenho grana pra voltar de lá, já que são dois bondes de volta". E ele responde: "vamos lá, não esquenta, eu te empresto". O fim: "então, tudo bem, vamos lá". Desse momento até a hora de ir realmente para a putada, eu e Simpson simplesmente atormentamos a Fê para que pudéssemos almoçar em sua casa. Depois dela quase dar umas bicudas na gente, já que a zoamos até o diabo dizer chega (pra variar - há, há, há), conseguimos almoçar lá: arroz, farinha e, pra completar, uma gororoba come from Japan (segundo ela) que mais parece o que sai da minha garganta depois que eu fico chapado e enjoado, mas que deu pra encarar - misturando com o arroz e com muita farinha, diga-se logo. Após isso, caímos fora de lá, satisfeitos. O Simpson foi pra casa dele, e eu, pra festa do Von.
Chegar lá foi uma luta (eu fui com a Janaína, Janaína Barbosa Oliveira), pegar o bonde... Quando a gente não precisa desses putos, aparecem aos montes, quando não... Mas, chegando lá, com os caras por lá, a coisa ficou melhor, ainda mais que dois dos amores da minha vida estavam lá: Conhaque Domus e Pirassununga 51. Não tinha como ficar ruim (apesar de não ter nenhum sonzaço do meu agrado, tudo bem). Viva os caras que estavam lá (Gabriel, Jan, Léo, Maranhão, Alex, Júnior, Tuca[noa], Débora Coxão, Eiji, Débora Garota-do-Eiji [isso mais parece um nome Garou], além do próprio aniversariante), as bebidas e os cigarros e a comida - tudo isso junto deixou a festa muito do caralho. Na hora de voltar, pra quem precisava pegar ônibus na Almirante Barroso (como eu), foi muito chapado (como eu também) para fazê-lo. Eu acho que demorei uma semana e meia - no máximo - pra lembrar de tudo que realmente havia acontecido. Cara(s), aconteceram umas merdas... Vamos dizer que a menor delas foi: eu estava TÃO chapado que eu fui tirar o dinheiro da passagem e eu acabei perdendo parte dele; porém, só fui perceber isso já dentro do [ônibus] Cidade Nova 5, vindo pra casa - NO FIM-DA-LINHA! Graças a Deus, o cobrador percebeu que eu estava tão bebaço, que me mandou ir embora, senão, sei lá... disso eu não lembro do que o cara falou. Eu sei é que nem pra casa eu vim diretamente.
Bem, ‘cê lembra que eu disse no começo do quarto parágrafo que estava com um puta bode do caralho? É, eu ‘tava TÃO chapado (repetitivo? não, imagina...) que precisava conversar com alguém, precisava mesmo. É nessas horas que se vê quem são os verdadeiros amigos - são aqueles que te suportam quando você vai na casa deles altamente embriagado e falando um monte de merdas e como você se sente um merda por causa dessas merdas, além de chorar bastante também. Cara... [suspiro profundo]. Se tudo isso serviu pra eu aprender algo: sempre vai ter alguém [bem, eu espero que sim, né?] com que você poderá chorar quando estiver fudido, chapado e na merda absoluta.


No dia 30 de junho [que foi uma Quinta-feira], fui do Exemplo pro Cefet, já que iria com um amigo meu (Glauber Monteiro Duarte) procurar e avaliar preços de cursos de língua japonesa nos Consulados Japoneses. Pernada filha-da-puta é diminutivo para o que eu fiz naquele dia. Eu deixei minha mochila lá no Grêmio do Cefet, e fui pernando pra onde eu queria e voltei também de Viação Canela. Ao voltar, encontrei a Fê e uns amigos dela se chapando no "brocatório" (também conhecido como refeitório) com Cantina da Serra dentro daquelas garrafas roxas de Coca-Cola. É claro que eu cheguei com eles, parece que eu senti o cheiro da "mardita". Mas, caralho, eu não posso viver sem ela, ‘cê sabe disso, não é? Beber até morrer não dá! VIVER SEM BEBER TAMBÉM NÃO DÁ! Um dos garotos que estava entornando com ela se chama Vítor [ou qualquer que seja a grafia qu’está no RG dele], e o outro eu não lembro. Bom o Vítor e a Fê já estavam quase que definitivamente chapados quando eu cheguei do brocatório, fomos para a lateral do Ginásio Menos Velho Porém Ainda Não Reformado. É claro que continuamos a chapa-ação por lá mesmo, até não ter mais nada pra beber [como se tivesse muita coisa pra tomar além de duas Cantinas da Serra de 290mL]. Quando a manguaça terminou, ficamos por lá mesmo, uns amigos nossos chegaram (como a Siljane Martins Borges, que só fez acordar, estando dormindo lá perto) e começamos a “trocar experiências boas, ruins e escrotas e de vida”. Lá pelas 17:00, 17:30, 18:00 (e alguns cigarros depois), eu e o Simpson (ele de novo) demos à Fêzinha a honra de conhecer (sem falsa ironia) a Simone Rodrigues Mascanhas, vulgo BARBIE. É certo que ela (Fê) não ficou tããããão empolgada em conhecer tão nobre e importante pessoa (mais uma vez, isso não é ironia, muito menos sarcasmo), mas... bem, foda-se isso. Um tempo depois, depois da reunião do Trio Ternura - NÃO! Eu prefiro o termo que criei pra nós três (Eu, Fê e Simpson): Trio Sem, já que os componentes do mesmo estão SEM dinheiro, SEM emprego e SEM compromisso com ninguém [se bem que isso não viria mal atualmente] -, eu e Simpson fomos junto com o Luciano “Jesuuuuuus” [não o do Rock Gol, o que toca no Shaaman, mas inspirado no mesmo] Ribeiro de Souza Costa [um moleque gente fina pra caralho - ‘cê é um cara fodaço!] e o Rodrigo “Trisha” [outro cara fodaço, mas não me pergunte o porquê deste apelido porque eu não sei a resposta] no Líder da Avenida Humaitá, pra mó de nóis comprar mais manguaça pra encher ainda mais a fuça de álcool etílico. Claro e lógico que eu tirei um tempo pra admirar os Amores da Minha Vida, que nunca irão me deixar, todavia, pouco a pouco, estão a me matar (ô rima mais escrota essa!). Não sei como e porque, mas eu passei mal depois de sairmos do supermercado. Caralho, eu achei que fosse desmaiar!!! Graças a Deus e à Mãe-Terra não sucedeu-se nada. Ao voltarmos, além de darmos umas voltar pelo interior do Cefet, acabei falando pra Tamie [2º nome da Fê - volta lá no quinto parágrafo e dá uma olhada lá no nome completo dela] que eu estava [isso mesmo, pretérito] a fim de ficar com ela, mas que só não fazia acontecer [convencido, não? quem eu tô pensando que eu sou? Don Juan de Marco? Conde Casanova?] devido à idade dela [como eu já disse, ela tem 8 anos a menos do que eu] e por ela ter os olhos... de você-sabe-quem. Claro que também lhe disse que, por causa disso, caso a beijasse, não a veria mais, e sim... Caralho, eu odeio quando essas merdas acontecem! Se eu fiquei mal com isso? Você se sente mal quando suas vontades e seus anseios são despedaçados por seus próprios sentimentos?

[suspiro profundo]
Após isso, eu e o resto do Trio Sem saímos do Cefet pra mó de encontrar um lugar onde pudéssemos venerar e adorar a louvável e venerável BUCHUDINHA DE LIMÃO. Na verdade, nós começamos a tomar assim que dobramos a esquina da Almirante Barroso com a Timbó (rua que Fezinha mora, diga-se logo) e fomos procurar o Eiji para que fosse beber conosco. Ao achá-lo, jogando bola (pra variar, sendo ele, eu nem me admiro), ele disse que guardássemos um pouco pra ele - NEM PELO CARALHO!!! O.k., após encontrarmos um "local decente para adoração" [eu não valho nada mesmo, né?], embaixo de uma castanheira que fica em uma área verde, que fica entre a 25 de Setembro e a Duque de Caxias, e entre a Estrela (antiga Mariz e Barros) e a Humaitá. Lá, voltou a bater o “bode-da-ausência-dela”, e este foi acentuado quando Tamie começou a usar o "meu" chapéu de palha [que, na verdade, pertence a um amigo meu; como eu o consegui é outra história]. Eu não a vi mais, e sim... PUTA QUE PARIU! É uma merda sentir este tipo de saudade doentia que eu sinto, e ainda mais chapado como eu estava. Mas o importante é que, debaixo daquela castanheira, eu e o Cássio e a Fernanda prometemos (eu não uso mais o verbo "jurar" devido a umas cagadas que aconteceram comigo) amizade eterna e, sempre que possível, cuidarmos uns dos outros, e, principalmente, de Fezinha. Para variar, eu cheguei chapado em casa. Na sexta-feira (ainda bem que não cheguei ressacado, senão atrapalhar-me-ia na aula de Direito Eleitoral), pensei sobre eu o Simpson cuidarmos de Fê. “Como eu vou cuidar dela se mal consigo cuidar de mim mesmo?”, pensei. Mas é uma verdade: como cuidar dela? No máximo orientá-la para o que fazer e o que não fazer quando estiver passando por algumas das situações que aconteceram comigo ou que eu já vi acontecer. É uma coisa meio foda de se pensar, mas é verdade, não? Eu até comentei isso com ela na tarde do dia 04 (na Segunda-feira subseqüente), e ela até que concordou comigo. Isso foi bom.

Bem, no dia 02 de julho (segundo dia de Fest Rock - eu vou falar sobre isso já, já), fui almoçar na casa de Simpson depois que saí do Exemplo. Esperar o ônibus não foi tão ruim. O ruim de verdade não foi esperar o bonde, mas sim a viagem de quase uma hora e meia!!! Só mesmo morando em Icoaraci como ele, o Marcelo "Bock", o Tarciso "Tigrão", a Flora e outros cãonhecidos meus para agüentá-la (e eu acho que nem eles, morando lá há uma cara, devem mais suportar esta viagem). Achar a casa dele também não foi ruim, pois "quem tem boca vai a Roma", e descobri logo onde é a casa dele (não é todo mundo que conhecemos que mora NA FRENTE de um cemitério), que é bem humilde, diga-se logo. Todavia, deveras confortável. Antes de almoçarmos, colocamos algumas coisas em pauta, como algumas cagadas que têm acontecido na classe dele. Ei, tem um quintal bacana lá também! Não dá pra jogar bola (como se eu jogasse!), mas dá pra fazer uma churrascada das boas com a turma. O pai dele cozinha bem pra porra!!! O peixe e o arroz e o feijão e o bife que ele fez foram ótimos! Fazia MUITO tempo que eu via um homem cozinhar tão bem quanto ele! Cara, ele é o cara! Ele e a mãe dele são muito legais. Cássio realmente puxa os pais que tem. Quando eu ficar velho, quero cozinhar tão bem quanto ele. Um tempo depois do almoço, fomos dar uma volta pelo Distrito Municipal de Icoaraci e ele [além de me contar umas histórias que tinham acontecido com ele durante o tempo que estava morando por lá] acabou me mostrando a "nova" Orla (depois da reforma do ex-prefeito de Belém, Edmilson Rodrigues), que, sinceramente, eu achei MUITO FODAÇA DO CARALHO. Enquanto passeávamos por lá, eu repetia a todo momento, com a visão da Orla: "fodaço, cara, fodaço do caralho!". Mas, também, dizer o quê, né? Não tinha nada a ser dito com aquela visão. É nessas horas que se tem a certeza que Deus realmente existe. Teve uma hora que nos sentamos em um banco, que tinha uma visão privilegiada da baía, e começamos a prosar sobre o que tinham sido nossas vidas desde quando entramos no CEFET e como realmente tivemos “as grandes idéias que mudariam nossas vidas” (trad.: entrar no CEFET e fazer cursos profissionalizantes). É incrível como as coisas acontecem e as pessoas se conhecem - e também como as desgraças juntam e mudam as vidas das pessoas, não é? Antes de eu ir embora, combinamos que faríamos uma churrascada lá dia 28/08 deste ano junto com a Barbie, a Fezinha, o Eiji e a garota dele. Vamos ver se rola, né?
[Afinal, quem é esse Eiji? O irmã caçula da guria pra quem fiz o meu primeiro blog, a postagem {neste blog} Vivendo de Passado, além dos poemas “Árvores de Níquel e Irídio” {ver Carnaval, Carnaval, Carnaval... E Eu Fico Triste Quando Chega o Carnaval}, Depois De Toda Tempestade Sempre Vem O Sol {ver Vitórias e Mudanças}, Algoritmos e Programações e Edelvais {ver Escritos Dentro de Classe} e, por fim, Fornalhas de Fundição {ver As Coisas Que Você Vive}. A última informação relevante sobre ele é que ele é da mesma classe que Simpson e Barbie]

Neste mesmo dia, eu não vim diretamente pra casa. Passei primeiro na casa de dois amigos meus - que são irmãos -, o João Daniel, vulgo "Mailo", e a Regina. É, eles são do CEFET também. Planejamento e Execução de Obras e Ensino Médio (assim como a , Hiroko, Tuca e Flora, além de outros conhecidos meus) respectivamente. Além de ir pra colocar a conversa em dia, pra pegar o CD-R do CPM22 que pedi pro Márcio [Lins de Carvalho] fazer pra mim [ver em postagem Há Urgência em Estar Vivo].

Quanto a Fest Rock (quer foi nos dias 01, 02 e 03 deste mês), não deu pra eu ir. Minha irmã foi, alguns amigos e conhecidos meus também. Eu queria ter ido pro show do Los Hermanos, mas...... não deu. Eu queria também ter visto o CPM (que está na turnê do Felicidade Instantânea) e os Paralamas. Mas, fazer o quê, né?



Além desse, tem mais esse poema, que escrevi dentro de classe (para variar). Espero que vocês curtam também!
TELEFONIA
O que eu tenho que fazer
Para beijar você
Já que, toda vez que te beijo, tenho vontade de te beijar?!?
Essa não é a melhor das ocasiões para te perguntar isso...
Mas eu tenho que fazer...
Tenho que perguntar... eu tenho que saber...
Para passar pelo menos um momento legal de verdade com você...
Com seus olhos nos meus...
Com suas mãos nas minhas...
Com seus abraços nos meus...
Com seus lábios nos meus...
Apesar de estarmos tão perto do fim
E não saber realmente se faremos o que estamos nos preparando
Desde quando chegamos aqui...
E eu vejo você olhando somente para o professorado e também para nenhum lado
Quando nenhum deles está dentro de classe...
Eu vejo você chegando e indo embora daqui
E nunca sei como chegar para poder te dizer
Tudo o que sinto por você
Desde quando vi você aqui nesta classe
Desde quando vi e vejo sorrir e rir a cada piada e loucura que os professores contam...
O que tenho que fazer para fazer você sorrir e rir?
E andar ao meu lado ou abraçada ou de mãos dadas?
E ter os seus olhos cor-de-esmeralda dentro dos meus cor-de-cimento-asfalto-petróleo?
Quais são as canções que tenho que cantar em seus ouvidos?
São tantas perguntas que só você pode responder
E, certamente, você tem perguntas que nem mesmo tu consegues responder
Para você mesma...
E eu também me perco em dúvidas assim... sem saber para onde olhar...
Quando não se tem para onde olhar... e nenhum lado e nada parecem estar certos...
Eu me sinto perdido assim também, mas gostaria de estar por aqui, perto de você...
Nem que seja por um dia apenas...
Porque para o resto da vida não será...

:: 28 de junho de 2012 ::
:: obrigado Aline Rocha Oliveira ::
:: Atualidades, Professor Sílvio Paiva ::


Esta postagem é mais do que carinhosa e respeitosamente dedicada ao meu grande amigo Jackson Siroteaux dos Reis Farias - foi na casa dele que eu fui no dia da festa do Von e foi pra ele que eu chorei todas as minhas mágoas (ver oitavo parágrafo). SIRO, VOCÊ É O CARA!!!!!!!!!!!!

Meu muito obrigado à senhora Elzenir Melo de Oliveira por ter cedido o computador para eu ter digitado essa porra - já que deu pau na minha unidade de disquete. Muito bem, OBRIGADO MESMO!

Espero que ‘cê(s) tenha(m) curtido!!!
Até a próxima!

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