Postagem em destaque

YEAH, HOUSTON, WIR HABEN BÜCHER!

e ai que tenho três livros de autoria publicada que fiz praticamente tudo neles e vou fixar esse post aqui com os três pra download e todos...

sábado, 30 de julho de 2011

VIII Congresso Brasileiro de Professores de Alemão – REPORTE DIRETO! – POR ONTEM E POR HOJE PARTE II (29 e 30 de julho de 2011)

29 de julho de 2011
“The last day on Earth”, já diria Marylin Manson.
ENFIM – apesar de não termos tirado foto para registro (#mancadamodeon) – conhecemos a Profa. Dra. Selma Meirelles, ela que presidiu a nossa comunicação sobre Sci-Fi e Cyberpunk. Queríamos falar com ela desde o primeiro dia, mas não conseguimos. E... nos foi uma satisfação sem tamanho finalmente poder conhecê-la, ainda mais considerando o tanto que ela nos ajudou.
Infelizmente (e ‘tamos putos com isso até agora), a ajuda de custo prometida pela UFPA AINDA NÃO CAIU!
Terminamos o workshop em cima da hora, mas o resultado foi mais do que compensador, uma vez que todos os presentes não estavam somente muito interessado no que apresentaríamos, mas inclusive gostaram bastante e fizeram comentários e perguntas altamente pertinentes para caralho. Se ficamos felizes com isso? Você se sente o máximo quando seu time ganha o campeonato quando todo mundo dizia que não? Pois então.
Depois de pegar uma carona no ônibus do evento, demos uma volta daquelas por BH, conhecendo mais um muito da cidade (e como um dos meus sapatos estourou, tive que comprar outro – ainda bem que lembrei de sair com o cartão de crédito do QG).


30 de julho de 2011
Tamos quebrados pra caralhotanto física quanto mentalmente (apresentar trabalhos em eventos deste porte né pra qualquer um, ainda mais o tanto de trabalhos que apresentamos aqui; se nós já estamos cansados assim, imagina o pessoal da organização) e vamos aqui mesmo pelo QG até dar a hora de irmos ao aeroporto pegar o avião pra voltar à Belém.
BH vai deixar saudades pra sempre!!!!


Ganze Begrüße für Ihnen – heute und immer: nossas Mães e Pais; Professorin Patrícia Möller-Steffen; nossas gurias que não querem ter seus nomes citados aqui; Denison, Mariceli e Jean; Sussurro-do-Amanhecer-Nublado, Sonho-Desperto, Canção-da-Amargura e Trilha-de-Sangue-Inimigo; Giselda e Neutão, Muitas-Garras e D. Alice e Sr. Samuel, Alan e Amanda, Lucão, Momó, Bruno e Ana, Adriana e Sâmara, Bocão e Bruna, Rômulo, Vanessa, Suzane, Carol, Érica, Guaxe, Carlos, Camila Brito, Camila e Ruth Henriques, Alessandra e Ricardo; Herr Emanuel Pitts e Família; Herren Michael Arnegger e Sigurd Jennerjahn, Frauen Odinéia Amaral e Rosanne Castelo Branco; Max Clark (Irmão-de-Curso-e-Armas agora na USP); Seu Arnaldo, da Portaria da FALE-UFMG; Professorin Selma Meireles, Mônica Savedra, Ulrike Schröder (sehr sehr sehr hübsche!!!), Glória Camargo, Martha Pretório e Tinka Reichmann; Marco, D. Neide, Davi, Nicole, Lorena e Jenny; UFMG-Staff: Wagner Júnior, Fernando, Nina, Tiago, Bárbara, Carol e o pessoal cujos nomes não gravei; Cíntia e Luiza; ABraPA-Staff: Herren Geraldo de Carvalho e Paulo de Carvalho, Frauen Marcela Dib e Poliana Coeli (para elas, o mesmo comentário sobre Frau Schröder); Daniel e Salvio. Todas as pessoas cujos nomes não lembro agora mas que contribuíram para que nossa estada em Belo Horizonte fosse nada menos do que inesquecível!
Lieben immerzu!!! VOCÊS-SÃO-FODA-!-!-!
Kommt im meinem Herz! Es gibt Raum zum ganzen!!!





Até Ananindeua!!!!!

sexta-feira, 29 de julho de 2011

VIII Congresso Brasileiro de Professores de Alemão – REPORTE DIRETO! – POR ONTEM E POR HOJE (26 e 27 de julho de 2011)

ONTEM: 27 de julho de 2011
Primeiro trabalho apresentado: Introdução à Morfologia de Língua Alemã.
Sim, o mesmo que apresentei para Morfossintaxe da Língua Alemã, em novembro do ano passado, só com que com mais algumas coisas, estas que inadvertidamente não coloquei no trabalho apresentado anteriormente. Mas novamente me enrolei com alguns detalhes básicos. Eu tenho que admitir – me diverti bastante fazendo este trabalho.
Um senhor perguntou umas coisas bem interessantes e eu achei aquilo ótimo, ainda mais que fico PUTO quando não perguntam/comentam nada quanto estou como telhado e não como pedra. As outras duas ótimas foram:
- a professora Mônica Savedra, sociolingüísta, disse que meu trabalho foi ÓTIMO, mesmo considerando que este foi em uma área da lingüística que o alunado de Letras passa bem longe: a Morfologia (até onde eu bem sei, o pessoal de Biologia e Geociências também ‘tá passando desta área). eu devia ter tirado uma foto da cara dela quando disse a ela que também gosto de Sintaxe e Morfossintaxe. RÁ!
- uma guria que disse que, nestes 30 minutos, ela entendeu mais do que no semestre acadêmico inteiro da mesma disciplina (eu não quis nem perguntar em qual IES ela estuda). e, SIM, isso foi GRATIFICANTE-PARA-CARALHO-!-!-!
Enfim, conseguimos encontrar Ana e Bruno, e foi logo na portaria da FALE. Os três – Tail e eles – viram minha apresentação e isso deu uma grande força pra que eu não ficasse agoniado e ansioso e, consequentemente, acabasse fazendo merda.
Pois bem, como o trabalho de Paganismo Germânico já estava engatilhado, fomos nós quatro primeiro dar uma zanzada pelo centro da cidade (uma av. Pres. Vargas tamanho MONSTRO procês terem uma idéia do tamanho da coisa) e depois fomos ao coquetel de abertura do Congresso. Lá – apesar de ter feito Frau Steffen ter feito AQUELA CARA duas vezes (quando ela me viu de terno e gravata E ao dizer a ela, frente a outras professoras: “oi, professora, casa comigo, eu deixo a senhora me dar casa, comida e roupa lavada”, e ela “menino, pára com isso, não me deixa sem graça!”), foi uma coisa muito legal, porque conheci alguns professores e tradutores, um imbecil que ACHA que sabe trabalhar com Quadrinhos.
Depois do coquetel (do qual fomos praticamente expulsos pelo pessoal da limpeza, porque sobrou somente nós quatro [Tail, Annie, Bruno, eu], o Marco e mais um grupinho), fomos dar mais uma zanzada pelo centro, tendo o Marco como guia, onde acabamos chegando à catedral de Nossa Senhora de Boa Viagem (a padroeira de BH, eu acho)e depois fomos atrás de bebida!
Mas, vamos lá, Tailson e eu estávamos fantásticos engravatados e engomadinhos!



28 de julho de 2011
muito
tenso
demais
Eu me fodo pra não fazer algumas coisas e pra fugir de tudo que me aflige e que fiz questão de deixar em Belém para que não me afetasse aqui (apesar de pensar nisso incessantemente). Aí vem Frau Steffen, com a melhor das intenções, e consegue de ME DEIXAR MAIS FUDIDO AINDA! Eu sei que ela não queria faze-lo, mas ela puxou TUDO de tal modo que eu não consegui não chorar que nem uma vagabunda, tremer que nem uma britadeira e ficar batendo dente, de tanta raiva e desespero e vergonha e frustração e tudo isso junto que eu fico remoendo a ponto de passar mal. Não é culpa dela o que está acontecendo comigo, é somente minha porque só eu fiz todas essas merdas sendo o único responsável por tais coisas (exceto por.... [suspiro profundo]).
Mutter, geben Sie mir Kraft!

E, sim, a comunicação de Paganismo Germânico foi muito bem aceita. O que fudeu o negócio é que as pessoas que apresentariam depois de mim fizeram o FAVOR de NÃO IR, acabando por me trollar e me deixar puto da vida. Não somente eu, mas um pessoal que eu soube que não foi. Deixa quieto. Hora de me concentrar pros trabalhos de amanhã, que será enfim Der Große Nerdstag!
Ficção Cientifica e Cyberpunk!
Quadrinhos para o Ensino de Literatura e Língua Alemã!

quarta-feira, 27 de julho de 2011

VIII Congresso Brasileiro de Professores de Alemão – REPORTE DIRETO! - 26 de julho de 2011

Depois de tudo o quer a UFPA fez conosco, eis que enfim conseguimos chegar à Belo Horizonte.

A cidade................ Belo Horizonte é uma cidade linda e ‘tô passado pro tanto de mulher bonita que tem aqui. E ‘tá frio pra caralho também. É uma porra – como pode fazer “este sol de rachar coco” e simultaneamente este frio? Um grande porém são as malditas ladeiras que permeiam a cidade e, ao contrário de Belém, TUDO ser LONGE de TUDO.
Sorte que conhecemos um cidadão do curso de Letras chamado Wagner que se disponibilizou prontamente com a maior boa vontade da face de Gaia a nos ajudar no que fosse necessário em nossa estada na cidade para o evento. A trupe dele – Fernando, Nina e Bárbara – também foi bastante disposta nesta questão. Foi graças a ELES que conseguimos lugar pra ficar.
Tail e eu estávamos tão quebrados de tudo – procurar lugar pra ficar (achamos um muito em conta, depois eu falo mais sobre) e arrumar nossas coisas – que, depois de enfim sentarmos, tratamos foi é de morrer um pouco pra depois ressuscitar, comer mais alguma coisa, dar uma passada na FALE e depois voltar a dormir.
E, sim, o prédio da Faculdade de Letras da UFMG...... Pra que FALE e FALEM se se pode ter tudo ao mesmo tempo agora? Ao contrário da UFPA, TUDO funciona no MESMO prédio (ver foto abaixo): coordenação geral, coordenação dos cursos, centro acadêmico, salas de aulas das graduações e dos cursos livres, centros de extensão, laboratórios e centros de pesquisa.
É, e encontrar Frau Steffen logo de cara, de manhã cedo lá na FALE, enquanto ainda não tínhamos idéia de onde ficaríamos foi muito reconfortante.
Mas não foi reconfortante ficar dormindo a pelo menos 14ºC batendo dente. E jantar pão com manteiga e suco de goiaba também. Mas é melhor do que dormir na rua e não comer porra nenhuma.
Eita porra do sono. Hora de dormir.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

DIENSTAG [7]: AS SÉRIES!!!!

ouvindo: Bruce Dickinson, The Chemical Wedding, de 1998

Estes últimos dias [antes do texto monstrengo que tive que digitar pro Armando e mais hoje] eu finalmente consegui ver as primeiras temporadas completas – a primeira de cada uma – das séries Game of Thrones e The It Crowd (esta considerada por muitos a versão britânica de The Big Bang Theory). E, bem, que se foda-se, as séries são muitos do caralho, e mal posso esperar para ver suas respectivas temporadas seguintes. Mas como a segunda de GoT só chega em setembro (tal qual a 4ª de Fringe [que eu e Gaia e o resto do mundo estamos loucos para assistir – também, como aquele final da 3ª!!!!], a 5ª de TBBT e a próxima de Sobrenatural), vou é curtir as próximas de The It Crowd, a 2ª e a 3ª e a 4ª quando voltar de BH, mesmo porque, desta, a 5ª só chega em outubro ou em setembro mesmo.

É, o primeiro mês dos segundo semestre acadêmico de 2011 vai ser tenso!

Estamos na espera!


Contagem regressiva para o Oitavo Congresso Brasileiro de Professores de Alemão!
Belo Horizonte em Chamas!

segunda-feira, 18 de julho de 2011

SEGUNDA-FEIRA WARS [14]

Ouvindo: Johnny Cash, The Fabulous Johnny Cash, de 1959.

São quase cinco e meia da tarde e ultimamente têm acontecido umas coisas bem a meu favor, que eu achei não serem possíveis de acontecerem, mas que provaram que sou mais sortudo e abençoado do que eu pensava ser e que Gaia me estima muitíssimo mais do que eu deveria ser estimado.
Foram duas coisas. Vamos lá.


CARTÃO DE CRÉDITO
Todo mundo ‘tá sabendo que ultimamente, além da universidade, a coisa que tem tirando meu sono e fudido minha paciência de jeito se chama CARTÃO DE CRÉDITO!
Eu me fudi pra pagar uma das primeiras parcelas do Credicard (o Ubi foi pro espaço mesmo! já’te cancelei essa porra!) por causa duma conta que não devia ter feito com o Weiß_Ulf e com a Siljane (apesar de amá-los, não consigo olhar pra eles e pensar como dizem que EU não sei guardar dinheiro!). Sorte que, ao menos o Weiß_Ulf livrou minha cara logo NO MESMO DIA que eu dei meu rabo pro HSBC quando tirei do banco pra pagar uma parcela do cartão. MUITA SORTE!
“Ai, é agora? Ainda tem MAIS UMA PARCELA pra pagar! De onde vou tirar essa grana? Do cu não é e nem dá pra tirar o (dinheiro da parcela) do cartão! Fudeu!”
Ai eis que quinta-feira, CHEGA mais uma fatura do Credicard! Quase CENTO E NOVENTA REAIS! Pro meu azar, meine Mutter havia chego antes em casa e visto (e, consequentemente, ABERTO) a correspondência antes de mim. Quase que ela VOA no meu pescoço por causa disso. Tivemos uma discussãozinha tensa, mas conseguimos acertar um trato (antes que ela me acertasse SÓ NA CARA como eu bem que mereço depois de tantos foras homéricos que ando dando por ai) sobre isso. Uma grande moral a meu favor é que dei sorte de conseguir pagar aquelas contas mortas de escrotérrimamente tensas da Ibi, antes de cancelar o cartão!
MAS
MAAAAAAAAAAAAAAAS
MAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAS
“Como pagar a FATURA que chegou (além da anterior)?”

No mesmo dia, antes de voltar pra casa, havia ido à casa do Faquir Atômico Armando Junior pra ver se dava esse roundhouse kick com a barra estourada nele, pra pagar acho que nem Gaia sabe como eu ia fazer isso em parcelas até o final do ano. O puto não tava. Mas, ao chegar em casa, fui informado que o infeliz havia passado mais cedo, me procurando.
“SERÁ?!?”, pensei. “NÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃOOOOOOOOOO!!!!!!!!!!!!”
Meses antes, eu digitei um artigo pro cara e ele me pagou bonitinho pelo trabalho completo. Não foi a primeira vez que fiz isso pra ele, acho que desde 2005, 2006, quebro esses galhos pra ele e ele me cobre pelos serviços. E foi por isso que ele me procurou. Pra digitar uma maçaroca dum professor dele – acredito que seja orientador do mestrado, sei lá – que foi pedido a ele. Como ele – Junior – anda sem tempo até pra se coçar, adivinha quem ele convocou pro trampo?
Na manhã seguinte, ele aparece aqui em casa e me joga a bomba. E o melhor de tudo: ele ia pagar por folha digitada! Obviamente não tinha como recusar! “Dá teu preço!”, ele disse. “‘Tá vendo essas duas faturas aqui?”, mostrei as putas pra ele, “Paga pra mim e considere este livro digitado pra, no máximo, até UM DIA antes da entrega pro teu professor!” (a entrega é pra quarta-feira). E eis que ele pegou a duas e me trouxe DEVIDAMENTE QUITADAS. Neste meio-tempo, eu já tinha começado a labutar como se não houvesse amanhã. Desde sexta-feira até hoje de manhã, me matando nessa porra, sendo que a única pausa foi pra ir à casa da Camila Henriques [ver parte final de kein Titel zu dem Donnerstagpost [13]], ver o vexame da seleção brasileira e comer aquele churrascoso melhor do planeta [este é o segundo tópico desta postagem corrente].
Deu TRABALHO PRA CARALHO digitar tudo isso, eu seria o maior mentiroso da história da face de Gaia se dissesse e afirmasse que não o foi. Hoje, após chegar e tomar aquele banho e tomar aquele copão de café, só sentei frente ao PC pra fazer as notas de rodapé (vai ter tanta nota lá na casa do caralho) e revisar se o texto estava ok com o livro (um dos tópicos do acordo* era digitar tudo igualzinho ao texto – o cara desmatou essa floresta pra mim e eu não vou discutir como ele quer o texto, né?).
Se eu estou feliz com isso? Digamos que “FELIZ” não dá a perspectiva CORRETA de como estou me sentindo agora.

[chegou aos meus ouvidos que unszinhos e umaszinhas até perguntaram lá na UF semana passada, como eu, alcoólatra, desempregado, vagabundo, liso, consigo pagar minhas contas do cartão de crédito enquanto os bolsistas, em sua maioria esmagadora, não conseguem nem mesmo tirar seus nomes do SPC e do SERASA. para vocês todos, eu tenho algumas palavras de sabedoria e e compreensão: QUERO MAIS É QUE VOCÊS SE FODAM LÁ PRAS PUTAS QUE OS E AS PARIRAM!!! VOCÊS CHEGAM LÁ!!!]




Ouvindo: Fear Factory, Archetype, de 2004.

FAMÍLIA DA CAMILA
E, no sábado, enquanto digitava o calhamaço que salvou o meu cu, loguei 1-2 no MSN só pra não ficar mais-neurado-do-que-eu-já-me-encontrava, e eis que fiquei proseando com a ‘Mila (tenho que ADMITIR que me DIVIRTO MUITO às custas dela) e ME CONVIDEI (old fuckin habits die fuckin hard!) pra ir almoçar na casa terça próxima (i.e.: amanhã). Mas como ela e família irão à Mosqueiro, ela me sugeriu ir ontem mesmo (a pior parte foi ela dizer pra eu levar uma SUNGA pra tomar banho de piscina – deixa eu pensar, ãhnnnnn, NÃO!) pra comer um churrasco, tomar uma gelada e ver aquela putaria que eu nem preciso dizer o que foi porque todo mundo já sabe e viu**.

MAS, caralho, a ‘Mila não mora, ela SE ESCONDE! Não deu tanto trabalho achar a casa dela justamente porque, pelo endereço que ela me deu via MSN, achei no Google Maps (valeu pela dica, Trilha-de-Sangue). Ir da Augusto Montenegro ANDANDO praté as coordenadas não foi o mais difícil. O tenso mesmo foi achar a casa dela. Sorte que via sms ela que me achou (Sandra Janaú, valeu pela orientação de como achar a casa dela também – ‘tô te devendo essa).
E, bem, a verdade é que não tem como NÃO GOSTAR da mãe dela, D. Rute (acho que assim que escreve, senão paciência....) é realmente um AMOR de pessoa*** (e ajudou BASTANTE eu não ser mais o filho da puta nível ômega-ômega que era até uns anos passados), sendo super atenciosa e imensamente gentil e.... Puta que pariu, já ‘tô babando em cima do teclado. Até começar a me ensinar a dançar música de baile da saudade, a senhora fez por mim (valeu pela zoação via Facebook, Camila – me lembre de RETRIBUIR essa pré). Poizé****. Tem como NÃO AMAR uma mulher/pessoa assim?!?
Fora que.... o churrasco tava ótimo e o clima – apesar da chuva morta de tensa – ‘tava excelente. E, mesmo a Camila ter secado o jogo inteiro (sorte que ela partilha da minha opinião da melhor parte do jogo ser dos quebra-paus entre os jogadores) e dito “o Brasil vai perder e vai perder nos pênaltis” e a mãe dela quase ter arrancado a espinha vertebral dela por causa disso, aqueles quatro pênaltis perdidos em seqüência doeram até EM MIM, que não gosto de ver jogo da seleção brasileira de futebol*****. Eu, mesmo depois de ter tomado uma injeção morta da sua tensa ontem de manhã, TIVE que tomar umas geladas pra poder assimilar aquilo.

Mas a MELHOR parte foi a PROSA que tive com ela (não a ‘Mila, mas a mãe dela) sobre... Bem, sobre FAMÍLIA. Não é de bom tom transcrever o que falamos e muito menos o que ela me disse, mas – espero que minha Mãe leia isso – [a prosa] me foi bastante ESCLARECEDORA quanto a muitas coisas que vi minha Mãe fazer por mim e por minha Irmã-de-Sangue-e-Sobrenome e nunca entendi o PORQUE dela fazer. Eu finalmente compreendi e agora tenho uma compreensão MUITO MAIS AMPLA de tudo que ela – meine Mutterjá fez por mim e já sacrificou para que eu pudesse estar onde estou agora, mesmo não reconhecendo a princípio.
Agora, sim, eu compreendo porque ela engoliu o tanto de merda dos outros por minha causa e as que eu fazia e continuo fazendo, cof, cof porque acredita(va) que eu ia (e vou!) conseguir algo decente na minha vida. Eu agora entendo que toda a ladainha com a qual ela me inferniza e que odeio escutar é justamente para o meu bem e que NINGUÉM MAIS na face de Gaia vai se importar comigo do modo como ela o faz. E isso me fez ficar bem como fazia uma cara que não ficava. E acredito que mamãe também sentir-se-á ÓTIMA quando eu dividir isso com ela.
E a MELHOR PARTE disso foi NÃO TER LEVADO UMA ENRABADA FODEROSAMENTE HOMÉRICA DA VIDA pra ter que aprender isso, com acontece em 95% das situações!

D. Rute, lhe sou extrema e eternamente grato por isso!
Considere-se, junto à Camila e Maria Eduarda (xará da unigênita da Hela), parte da MINHA Família tal qual a Sra. e Camila já me consideram parte da sua!



bis zu dem breakin and fuckin neuen Post!


* o tópico final do acordo era que eu NÃO divulgasse nem o nome do livro e nem o nome do autor aqui. maus aê, pessoal!
** eu queria ter visto a cara da galera da UFPA que foi pro ENEL-2011 vendo essa parada em Goiânia! não somente pra gente como o Muitas-Garras e o Luke, mas o ENEL deve ter acabado pra muita gente só de ter visto essa marmota.
*** realmente, as mães dos meus amigos e das minhas amigas são verdadeiros AMORES DE PESSOAS, porque têm que ser AMORES DE PESSOAS pra agüentarem diariamente negos dos calibres variantes ao meu e similares.
**** eu ouvi uma variação de “pois é” chamada “põe no Zé”. “põe no Zé?”?, perguntei. “é”, a menina disse, “é uma variação que criei pra ‘pois é’”. eu mereço........!
***** se esse vexame doeu em mim, eu só IMAGINO o QUANTO o Uchiha, o Palavras-Prateadas e a Íse-chan ficaram PUTOS DA VIDA vendo aquela putaria – e eu rio MUITO
toda vez que o faço.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

INTERESSANTE................

Uma bela tarde, matando tempo lá no CENTUR quando eu devia estar fazendo trabalho de E2A1 estava fazendo uma pesquisa in loco pro meu trabalho pro SLI sobre Vietnã e mídias (ver Trabalhos Apresentados: Reporte Atrasado e Não Sei se Fico Feliz ou Puto da Vida) E acabei achando este texto numa revista da seção de Periódicos. E admito que fiquei bastante neurado pra porra surpreso com o que li. E, como sou um bom dum filho da puta sacana cara legal, ‘tô postando aqui pra vocês.


O que faz mal à saúde é bebida ruim
Sérgio Timerman*

Doutor, beber faz bem para o coração? Quando meus pacientes fazem essa pergunta, não fico m cima do muro. Na maioria das vezes, com as devidas considerações, recomendo o uso moderado do álcool. Costumo até brincar com eles dizendo: o que faz mal é bebida ruim. Recentemente, o assunto à tona na imprensa por causa da publicação do estudo “Alcoolismo: Pesquisa Clínica e Experimental”, feito por especialistas liderados por Charles Holahan, do Departamento de Psicologia da Universidade do Textas. O trabalho investigou por 20 os efeitos do consumo de álcool na vida de 2000 americanos. O resultado mostrou: a taxa de mortalidade de abstêmios foi duas vezes maior que a dos que utilizam moderadamente a bebida (um a três drinques por dia).
Fato: a ingestão moderada de vinho tinto diminui a possibilidade de acúmulo de placas de gordura no sangue e tem um efeito vasodilatador. Com isso, reduz as chances de um ataque cardíaco ou infarto. O consumo de uma ou duas doses diárias promove elevação de aproximadamente 12% dos níveis do chamado “bom colesterol” (HDL), efeito positivo semelhante ao obtido pela prática de exercícios. Em 1991, pesquisa da Universidade de Bordeaux reforçou as bases do “paradoxo francês”: mesmo com uma dieta repleta de gorduras, o povo francês sofre menos problemas cardíacos e tem taxas de obesidade menores que as registradas em outros paises. O hábito do vinho às refeições, universal na França, foi adotado como explicação para o paradoxo. Ou seja: embora tenha uma dieta rica em ovos, manteiga e queijo gordos, tudo isso aliado à pouca prática de exercícios, os franceses apresentavam incidência de cardiopatia 40% menor que a dos americanos.
Quando escutam essas informações, alguns pacientes mais animados já pensam em correr ao bar da esquina para entornar o maior número de chopes. Para frear o entusiasmo, é meu dever dizer que esses benefícios dizem respeito apenas ao consumo moderado. Tampouco vale “acumular créditos”, achando que cinco dias sem álcool na boca dá o direito de encher a cara no fim de semana, compensando os dias de abstinência. De acordo com um estudo recente realizado por médicos australianos, quem consome nove drinques num único dia da semana apresenta duas vezes mais incidência de ataques cardíacos do que os abstêmios. Ainda é preciso registrar que existem pessoas já nascidas com tendência a abusar do álcool. Para elas, a única maneira de escapar do alcoolismo é ficar longe da bebida. Caso contrário, correm o risco de trocar uma doença por outra.

* Cardiologista, faz parte da equipe do Instituto do Coração e dirige a Escola de Ciências e Medicina na Universidade Anhembi Morumbi, ambos em São Paulo.
Fonte: revista Alfa, nº 2, outubro de 2010, editora Abril

terça-feira, 12 de julho de 2011

DEFESA DO TCC ou O SEGUNDO DIA

São quase dez da noite e eis aqui eu, na frente do PC, prestes a narrar os ocorridos na festa de ontem do Muitas-Garras. Segunda festa do ano. motivo? Defesa do trabalho de Conclusão de Curso. Literatura e Futebol. A cara do Muitas-Garras.
Só pra variar, ele passou com uma nota ótima. Vindo dele, não tinha com duvidar.
E... a festa foi do caralho também, só pra variar. Os males foram que eu noobei não verificando o cabo do amp pra ligar no PC pra poder fazer o barulho lá E que a grande maioria dos presentes anteriores não foi. Mas os que foram...... E a viagem da UFPA pra casa dele foi muito legal também. Desde a época do CEFET.................... não, desde a viagem do balneário lá em Bragança que eu não me divertia tanto n’uma viagem de ônibus de um ponto a outro.
(não deu pra eu ir ver a defesa do TC do cara porque eu tive que resolver uma parada meio tensa lá na CEG com meu orientador e outra no HSBC, mas como eu já o tinha ajudado [i.e.: Muitas-Garras] a fazer a apresentação final de slides e dado umas duas ou três lidas seguidas pra poder fazer isso, acho que minha presença era/foi meio que desnecessária)
Os que foram na viagem [além de mim]: Muitas-Garras, Suzane (compensando a ausência da festa anterior), Lucão, Robgol, Giselda, Alan, Jeanzão, Charles e Momó.
Os que DEVIAM ter ido mas não puderam: Neutão, Amanda Padawan, Tail, Denison, Renan “Away News do Jardim Sideral”, Gustavo e Careca Hanemann.
“Aos amigos ausentes”: Yuri “Naryga”, Sandro, Carol e Érica Reis, “Priska”, Carlos Aaderson, Rafael Calouro, Guaxe e Ricardo.
Os chatos de final de festa sobreviventes do dia seguinte: eu, Marcos (que chegou depois, mas cuja presença ajudou bastante a melhorar ainda mais o ambiente), Momó e Alan.

A comida ‘tava ótima (e que continue sempre assim!, há, há, há), mas a cerveja DEVIA estar gelada!
Ninguém ficou locão, todo mundo ficou de boa. Ficamos falando de tudo, ainda mais de primeiras sessões de cinema, como na última trilogia do Guerra nas Estrelas, na Trilogia dos Anéis e nos dois últimos Matrix (e relembrando fatos tensos e muitíssimo engraçados que aconteceram nestes eventos). Sim, faltou o Lucão e o Jeanzão pra completar esta epopéia com suas versões destes fatos, se faltou!
E... o Alan ter dado a idéia do rodízio de músicas entre ele, eu, Marcos, Thiago e Charles até de manhã. Só-os-Clássicos. Eu até coloquei um BR, um Bambix, um Dead Fish, o Marcos uns clássicos de metal, o Alan fez umas boas escolhas de Joplin e Engenheiros (tal qual Charles). Mas quando o Momó pediu: “Nazareth. ‘Love Hurts’”.
“AEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE!!!!!!!!!!!!!!!!!!”
Comoção geral!
Cena muito engraçada de tão patética: Charles e Alan nas redes + eu, Momó e Marcos sentados. Cada um com um copo na mão. Marcos e eu e fazendo os “metal horns” \,,/ para o céu e de olhos fechados. E o coro geral:
“Uuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuh, love hurts. Uuuuuuuuuuuuuuuuh, Love huuuuuuuuuuuuuuuuuuuuurts!”
E olha que ninguém tava bêbado!
(mas faltou o Neutão e a Giselda lá pra completar a cena)

MAS PORÉM ENTRETANTO CONTUDO TODAVIA a grande piração da festa foi logo depois da meia-noite. E, novamente, como na primeira festa, teve o Momó e birita no meio.
Depois da meia-noite (e de duas buchudinhas), lá fui eu comprar um 51. E depois que Muitas-Garras e Mulher se retiraram. Eu vi os cocos. Tive a idéia: “vamos tomar 51 com água de coco?”
E o Momó, com aquele jeitão dele: “arruma a faca que eu abro o coco.”
Lá fui eu atrás da faca pra abrir o coco pra tirar a água pra misturar com a 51. Uns minutos depois, achei. E lá vai o Momó se acocar pra mó de abrir o coco, morto de agoniado mas nunca vai admitir pra ao cortar a mão nem os dedos fora.
Depois da tarefa completada, mistura a água de coco com o álcool e aproveita o resto da noite.

D. Alice e Seu Samuel e Muitas-GarrasVALEU PELA FESTA!
E por essa e por muitas outras (por não terem nos expulsados quando só cantávamos o refrão “Uuuuuuuuuuuuuuuuh, Love huuuuuuuuuuuuuuuuuuuuurts!”), é que amamos vocês!


Só pra não esquecer:
UM
“FELIZ ANIVERSÁRIO!” e “MUITAS FARRAS NA VIDA” para RIANNE MOURA!!!

DOIS
Valeu pela super-pré do domingão, Trilha-de-Sangue. Nada compensa e nada paga sua companhia e sua conversa! Bem-vindo de volta nem que seja por pouco tempo!


agora: vou voltar a dormir!

domingo, 10 de julho de 2011

A CANÇÃO DO DOMINGO [não tão] NUBLADO

Ouvindo: ABBA, Ring Ring, de 1973

Ontem o plano era ir à casa do Weiß_Ulf, tomar uma com ele e o resto do pessoal. Só que acabei sendo convocado pelo Muitas-Garras a terminar a apresentação de slides pra defesa do TC’ dele, que será amanhã (não sei o horário).
Ok, eu pensava que ia ser fácil. Já ‘tô acostumado a fazer apresentação em .ppt (extensão “padrão” do arquivo de apresentação de slides). Mas aí é que veio a porrada – no máximo, DOZE slides! Ca-ra-iu! Deu trabalho, viu? Volta e meia, tínhamos que ajeitar alguma coisa aqui e ali e nunca estava bom o suficiente. No final, ficou uma coisa bem, uma coisa muito legal. E, sinceramente, espero que as pessoas (i.e.: a banca de avaliação) gostem do resultado final.

Hoje de manhã, vindo da casa, eu estava pensando numas coisas relacionadas a isso.
Apesar de nossa faculdade “estar em guerra” (ver FALEM at War!*), começo a acreditar que, mesmo apesar de todos os pesares, cheguei em uma época até que feliz para os nerds do curso. Apesar de (eu posso começar com “apesar de” duas vezes no mesmo parágrafo – isto é um blog e não um artigo cientifico) não termos guias espirituais nas mesmas sintonias que nós, temos como fazer e apresentar trabalhos dentro de nossas vontades e curtições, e isso indo (quase que) totalmente de acordo com o que o curso ainda propõe de sensato. De muitas formas – eu não acredito que vou ter que enfim dizer isso –, o pessoal de Portugiesischsprach* leva muitas vantagens em relação às casas de Fremdsprach**.
Ontem, num dos muitos assuntos que proseava com o Mokolé, chegamos á uma conclusão até que interessante. No Simpósio de L.I., o pessoal de Portugiesischsprach ficou na onda porque achou que não tinha como contribuir para o evento – justamente por causa do idioma. Sem papas na língua: “paus nos rabos de vocês, seus noobs malditos!”
Os portugueses nos são ESTRANGEIROS, SIM! “Ah, mas se eu compreendo o idioma deles, porque eles são estrangeiros?!?”
Então, volta-se enfim ao exemplo dos britânicos e dos estadunidenses e australianos e jamaicanos e neozelandeses. O idioma-base é o INGLÊS – por isso, a Literatura Anglófona. PORÉM entram as variações: inglês ESCOCÊS, inglês JAMAICANO, inglês IRLANDÊS, inglês ESTADUNIDENSE, inglês INGLÊS, inglês NEOZELANDES, inglês AUSTRALIANO e todos estes entram em uníssono quando o assunto é INGLÊS TÉCNICO-ACADÊMICO. Apesar de, a priori, se compreenderem, ainda são ESTRANGEIROS uns para os outros. Entenderam agora? Não são que nem os árabes, que são uníssonos mesmo com as variações idiomáticas e dialetais.
É por isso que as literaturas de língua portuguesa de OUTROS PAÍSES QUE NÃO SEJAM O BRASIL eram totalmente válidas.
Porém, este foi o PRIMEIRO SLI. Espero que, no próximo, o pessoal já venha com esta mentalidade ou algo próximo a isso.
tomara



Lendo!
Livro
: Guerra Mundial Z, de Max Brooks (sim, FILHO do cineasta Mel Brooks [Os batutinhas, A louca louca história de Robin Hood, S.O.S. – Tem um louco solto no espaço]), de 2006. Tradução para o português brasileiro de Riva Vinagre. Publicado no Brasil pela Editora Rocco. Baixado no Scanmaniacs. Baixe o seu AQUI!
Quadrinhos
(já lidos):
Mercenário – Jogo Perfeito. Recente, de janeiro deste ano. Roteiro de Charlie Huston (Cavaleiro da Lua, Deathlok, The Punisher: Frank Castle [ainda não publicada no Brasil]) com colaboração de Johnny “Rad” Lancaster. Arte de Shawn Martinborough (Challengers of the Unknown, Luke Cage Noir), com cores de Lee Loughridge (ah, ‘tô começando a cansar de falar dele, há, há, há). Capas de Jeff Eckleberry (Zumbis Marvel, Wolverine & Gata Negra). Enfim a origem do maior e mais perigoso inimigo do Homem Sem Medo e como – e porque – ele se tornou o que é hoje. E garanto que muita gente não vai gostar do que ler aqui (olha minha cara...). E é aqui que se entende muito bem quando, em Reinado Sombrio Especial – A Lista: Demolidor, o que o Mercenário quis dizer pro Demolidor: “Você devia ter me matado quando teve chance”. Também baixado no Scanmaniacs. Baixe o seu AQUI!
Capitão América – Verdade: Vermelho, Branco & Negro. Roteiro de Robert Morales e arte Kyle Baker (Why I Hate Saturn, I Die at Midnight, Deadpool Corps). Mais Marvel. E.... Lágrimas verteram de meus olhos quando li as últimas páginas da última parte (arco em sete). Fazia MUITO TEMPO que eu não lia nada assim da Marvel. O resumo seria algo perto de “o que alguém considerado o ícone vivo dos ideais de um país descobre que existiu alguém como ele e não lhe contarem isso?” O desenho né essas coisas, mas a história é F-O-D-A-! Também baixado no Scanmaniacs. Baixe o seu AQUI!






Daqui a pouco, o Trilha-de-Sangue vem pra cá pra pormos a conversa em dia. Isso é SEMPRE MUITO IMPORTANTE pra mim!

Enquanto esse puto não aparece, vou comer alguma coisa e puxar mais um ronco.
E olha que dormi muitíssimo bem, obrigado.


* Portugiesischsprach – do alemão, Língua Portuguesa.
** Fremdsprach – do alemão, Língua Estrangeira.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

eu nem ia postar nada hoje, maaaaaaaaaaaaaaas................

A Vick já tinha me dito que tinham dito pra ela. Mas não era novidade pra mim porque a presepada já tinha chego aos meus ouvidos também. Faz muitos anos que tenho conhecimentos destas histórias e ontem tive o desprazer de ouvir no buzão quando fui deixar a câmera fotográfica da mamãe na AT. De gente que eu nunca vi na vida, o que é pior.
DISQUE eu agora sou um DROGADO. Que ando vendendo minhas ROUPAS, meus LIVROS e meus QUADRINHOS pra manter meu vício. Que ando que nem um mendigo porque já dei tudo o que tenho e agora comecei a roubar as coisas da minha casa. HÁ! HÁ! HÁ!
‘Tô fudido desse jeito mesmo. Mal tenho grana pra comprar minhas coisas, tenho que ME VIRAR pra conseguir essas porras, agora eu virei JUNKIE pa começar a vender minhas coisas que ME FODO pra conseguir.
E ai vem a SEGUNDA parte da história: que ‘tô me PROSTITUINDO pra manter meu vício, uma vez que já vendi todas as minhas coisas, e que tô fazendo isso pra não roubar as coisas daqui de casa.
Tsc. Vão cuidar de suas vidas, bando de filhos da puta malditos desocupados do caralho.
Como se meus problemas já não me fossem mais suficientes......


Mas, como ler QUADRINHOS é sempre importante...
Lá estava eu na UFPA hoje pra resolver umas coisas burocráticas tensas escrotas-para-caralho, tive que dar uma chega na CEG. Depois de resolver tudo, liguei uma máquina com a mentalidade de “deixa eu dar uma olhada pra ver se alguém mandou alguma coisa legal pra mim”. Acbei dando uma olhada no Scanmaniacs e achei um monte de cositas bem legais, como V de Vingança (clássico do mestre Alan Moore), Martha Washington Vai à Guerra (clásico do Frank Miller, pela Dark Horse), Mercenário – Jogo Perfeito (vou comentar numa das próximas postagens), alem duns quadrinhos nacionais de terror como Mestes do Terror, Shock e Clássicos do Pavor (este é muito foda!).



‘Tô cansado, ‘tô com fome e vou dormir!




turning off

quarta-feira, 6 de julho de 2011

kein Titel zu dem Donnerstagpost [13]

Ouvindo: Ana Cañas, Hein?, de 2009

“Rain fell like judgment
across my windowpane
said it fell like judgment
But it was only rain”
– Bad Religion, “Only Rain”, do álbum The Dissent of Man, de 2010

Ainda falta um tanto para novembro e o céu já começou a desabar aqui pela Capital das Mangueiras e regiões adjacentes. É né chuvinha daquelas de molhar besta, é daquelas de ensopar a bestalhada inteira mesmo!

Em relação à viagem pra BH, já está quase tudo resolvido. Correria tanto pra terminar os trabalhos quanto para terminar a papelada para liberação das passagens e ajudas de custo. Quase Todo mundo pilhado e nervoso, mas trabalhando muito pra conseguir o melhor no resultado final. Como o Winston Churchill já falou: “a paz deixa os homens mornos.”


E, pra terminar, eu gostaria de agradecer:
  • ao meu amigo Uchôa e sua esposa Elzenir – pelas dicas de onde tirar um RG (o meu foi lavado com minha calça jeans e um pen drive uns dois ou três meses atrás);
  • à minha amiga Camila Henriques – toda prosa que tenho com ela, seja interface real, Facebook ou MSN, eu fico MENOS idiota, estúpido e imbecil quando o assunto é MULHER!(ela é a Mila a quem me referi no final do post de ontem),
  • meu brother lá do Canteiro do PAAR, Herr Eddie Bizzy – só foi ele chegar aqui em casa que eu achei meu RG que achei que tinha sido lavado pela máquina de lavar, uma grana que precisava pra pagar uma conta t*e*n*s*a e o manual de instruções da câmera fotográfica digital da mamãe que ela achou que tinha perdido. Bendito seja você, seu vadio dos infernos!


“FELIZ ANIVERSÁRIO!!!” e “MUITAS FARRAS NA VIDA!!!” para meu Irmão Anchietano WALTER AUGUSTO BARRETO TEIXEIRA!!!!

terça-feira, 5 de julho de 2011

SEGUNDA-FEIRA WARS [9]

Apesar de o Pavulagem ontem ter sido, só para variar um pouco, muitíssimo do seu fodástico para caralho e eu ter recebido hoje a carta confirmando que tirei meu nome do SERASA, eu tenho que postar umas coisas aqui senão não vou conseguir dormir direito.

UM
“Muito obrigado de coração!” pra toda a galera que encontrei na Praça da República ontem. Valeu pela conversa, amizade, presença, bebida e cigarros e, juntando tudo isso, pelos momentos excelentes que vocês me fizeram ter ontem.
Pra quem não foi – só lamento mas não invejo! –, ainda tem o de véspera do Círio, que NÃO É a mesma coisa do ultimo Junino do ano.
Alô, vaqueiro! Lá vem Pavulagem!
“Lá vem, meu boi, lá vem, pelas ruas de Belém!”

DOIS
Márcio (que citei muito quando fiz este post), valeu pela conversa e pela prosa de hoje à tarde. Estávamos precisando MESMO colocar a conversa em dia. E valeu pelo peixe quente com arroz frio – estava ótimo!

TRÊS
Ontem, eu fiz uma coisa que definitivamente não sabia que era capaz dez fazer.
Quando já estava mais do que muito bêbado, ainda na Praça da República (bêbado? na Praça da República? novidaaaaaaaaaaaaaade!), levantei de onde estava deitado, comi uns dois pasteis MONSTRO (cada um a r$2 e que valiam bem mais do que isso, devido serem bem recheados) e disse:
“Caralho, já ‘tô muito bêbado. Deixa eu ir pra casa antes de fazer merda.”
Ah, se eu fizesse isso todas as vezes que já estava bêbado ou quase pra ficar bêbado – isso evitaria só TODAS as cagadas monstrosamente hardcore que já fiz até agora por estar mutcho locomia de bêbado. Ah, se ia.

QUATRO
A Panini publicou o primeiro arco no Brasil ano passado e esqueceu. Mas o Gibiscuits NÃO!
The Losers, de Andy Diggle (Monstro do Pântano, Hellblazer, Adam Strange) no roteiro, Jock (Juiz Dredd, Arqueiro Verde: Ano Um) nas capas e desenhos e Lee Loughridge (sim, o colorista do Justiceiro na última fase do Garth Ennis [isso foi publicado na Marvel MAX e pode ser baixado clicando aqui!]). Teoria da conspiração inteligente e verossímil e ação embasbacante na mesma dosagem. Leitura altamente recomendada!
Baixe pra ler indo diretamente ao Gibiscuits clicando AQUI!

CINCO – PRA TERMINAR!
O Renato Russo disse em “Boomerang Blues”: “Tudo o que você faz / Um dia volta pra você / E se você fizer o mal / Com o mal mais tarde você vai ter de viver”.
Isso é fato. Então vou logo abrir o focinho pra uivar e registrar aqui o que eu já ‘tô cansado e saturado de repetir pra quem quiser ouvir e saber: EU. NÃO. SOU. UM. CARA. LEGAL. Eu não sou gente fina. Eu não sou amiguinho. Eu não sou sociável. Eu não gosto do que as pessoas “normais e legais” gostam. Eu mando mesmo todo mundo se foder. Eu quero mesmo que tudo e todos – com raras e obvias exceções – vão à merda.
Todos vocês que não gostam de mim e/ou acham que eu sou uma coisa que eu não sou ou que querem que eu seja isso podem me fazer o imenso favor de pegarem suas opiniões e idéias sobre mim e enfia-las no mais profundo fundo de seus cús, que é a melhor coisa que vós fazeis em vida e pós-vida. Parem de me encher o saco, dizendo que eu poderia ser e fazer e vão cuidar das suas malditas vidas porque eu, além de não querer saber dos seus planos pra mim, ‘tô é de saco muito do seu cheio de toda essa porra que cada vez me deixa mais puto da vida.
“Mimimi” é o caralho, “beber socialmente” é o caralho. Vão viver no mundinho cor-de-rosa da Xuxa no mundo da imaginação nas putas que os pariram e não me encham a porra da paciência.
Já ‘tô me contendo pra não ser pior do que eu sou e ainda tão me enchendo? “Vão se foderem” que é a melhor coisa para vossas vidas e pronto!
Talvez eu dedique um post só pra isso mas, por enquanto, deixa só isso mesmo e foda-se porque, por ora, eu não ‘tô nem vendo.

‘Tô cansado, vou dormir. Amanhã tenho aula e não quero ir.
Mas não quer dizer que eu não vá.



Beijos e cheiros pra Mila, pra Lene, pra Crista, pra Gisa, pra Vick, pra Lya, pra Carol e pra Érika. Hail up to you, meninas lindas!

sexta-feira, 1 de julho de 2011

texto escrito em 23.06.2011

(este texto foi escrito em 23.06.2011; achei enquanto baixava umas pornografias aqui e achei de muito bom grado postá-lo – ele está praticamente inalterado, só fiz ajeitar umas coisas de pontuação e colocar a citação final do BR mesmo)

Eu amo meus professores (com algumas muitas exceções óbvias, mas deixa quieto), sério!
ENTRETANTO não tem como eu NÃO-FICAR-PUTO com eles quando falo de determinado[a] autor[a] (ou mesmo teórico[a]) e/ou determinada obra e/ou sobre algum trabalho que estou fazendo e eles fazem aquela cara de “quem?”, “grande merda” ou “como?” ou “ah, que legal, não entendi nada”. Vontade de descarregar uma .12 no meio da fuça de fulano..... Ainda mais quando riem ao fazer estas caras tão... patéticas. “He, he, he, não sei quem é”. Vontade inumana de esquartejar e empalar indivíduos. ‘Tá mais do que na cara que eles querem me zoar e estão me zoando mas o que é deles ‘tá guardado, ah, se tá.
Quando eles dizem “vai atrás de autor/obra tal”, lá eu vou dar o meu jeito e fazer e ler e conhecer. Quando eu peço, pra mó de ter um dialógo, eles ficam apáááááááticos e fico MAIS PUTO AINDA. “Não, Quilômetros, né bem assim”. Certa professora leu os resumos dos trabalhos que mandei para o SLE (Simpósio de Literatura Estrangeira), mas eu DUVIDO que ela SOUBESSE a fundo e realmente sobre o que eu estava falando nos mesmos.
Se fosse só isso, tudo bem (“tudo bem”, o caralho também). Agora lá vem outra e complementar que acontece não somente comigo, mas com TODO MUNDO da faculdade na qual o curso que faço faz parte (porque eu não me sinto parte? eles não fazem eu me sentir parte, porra!). Eles querem produção acadêmica de nossa parte. Tudo bem. “Ótimo”, eu diria. Mas eles querem produção SOMENTE nas matérias que eles ministram (Panorama da Literatura, Prosa, Poesia, Teatro, Lingüística e Trabalhos de Conclusão de Curso relacionados aos temas citados nestes parênteses). E, quando os alunos enfim pegam em armas e mostram produções em EVENTOS ACADÊMICOS DO CURSO DE LETRAS, todos estes mesmos professores fazem CARA DE CÚ, põem um sem-número de dificuldades (como a enxurrada de trabalhos tensérrimos para serem feitos nas semanas dos eventos – e somos obrigados a fazer senão toma-lhe-te reprovação na cabeça e conseqüente não-conclusão do curso ou atraso do mesmo) e, mesmo com todos os convites, NEM APARECEM para ver os trabalhos apresentados – e olha que eles também são convidados a apresentar trabalhos. “Não dá, eu tenho um compromisso importante e inadiável lá onde o Judas perdeu as meias e não posso faltar” (nada tira da minha cabeça que eles INVENTAM esses “compromissos” só pra não verem o quanto os alunos são de fato melhores do que eles e sabem mais do que eles). Ah, é. Eu não posso esquecer. Eles, pra completar, ainda METEM O PAU nos eventos, não levantando um dedo para ajudar. QUANDO ajudam, o fazem com a maior má-vontade e indisposição do mundo. Vide o I SLE e os que os professores de Língua Alemã fizeram quando deram espaço para que falassem.
Trocando em miúdos. Não vale caralho nenhum o apoio moral que eles nos dão para fazer trabalhos se eles não aparecem lá pra ver (“ai, não dá pra MIM ir lá ver, tenho uma coisa muito importante pra fazer no dia lá na Baixada Égua” [infelizmente não posso dizer o nome do{a} autor{a} dessa pérola porque soube via Rádio Cipó – bem que eu gostaria MUITO de saber quem foi]). Nem quando é trabalho feito para a disciplina por eles ministrada aprovado para o evento em questão eles vão. Se fosse em outro estado, eu até entenderia. MAS NÃO É, CARALHO! Depois esse bando de [conteúdo censurado] fica [conteúdo censurado] quando boicotamos eventos feitos por eles na universidade. É bom, né, seus [conteúdo censurado]? Quando são vocês que fazem conosco, tudo bem, né? Porque pimenta no rabo alheio...
É assim caminha o curso de Letras Estrangeiras Modernas da Universidade Federal do Pará querendo ser levado a sério Brasil afora: com passos de formiga e sem vontade*.

“There’s a loser in the house, and a puppet on a stool,
And a crowded way of life, and a black reflecting pool,
And as the people bend, the moral fabric dies,
The country can’t pretend to ignore its people’s cries.

‘Cause you are the government. You are jurisprudence.
You are the volition. You are jurisdiction.
And I make a difference too.”
– Bad Religion, “(You Are) The Government”, do álbum Suffer, de 1988




* “Assim caminha a humanidade” é tanto letra e música de Lulu Santos para o álbum de mesmo nome, de 1994 quanto título brasileiro de um filme estadunidense de 1956, dirigido por George Stevens e estrelado por Elizabeth Taylor, Rock Hudson e James Dean.

ANÚNCIO DEPOIS DA TEMPESTADE

Ouvindo: Tim Maia, Tim Maia, 1972

Hoje, depois de uma correria braba daquelas, eis a postagem de hoje.
Nesta ordem: Duas ótimas. Uma intermediária. Uma emputedecora. Uma satisfatória.

ÓTIMA #01
Lembram de EPEL 2011 – Reporte!? Eu levei um dos meus cartões de crédito e quase estouro o mesmo com birita e comida. E quase meu coração estoura quando vejo o fatura. Não deu pra pagar de cara (como desempregado cachaceiro paga fatura de cartão logo de cara?) e tive a grande idéia de deixar de lado. Me fudi: nome no SERASA!
Eu já sou um fudido, se for inventar de fazer que nem meio mundo e deixar meu nome lá, ai que eu fico mais fudido ainda. Não, obrigado.

Mas ainda bem que, em idos de abril, o Caaaaaaaaaaaaaaaarlos me chamou pra fazer um trabalho de informática ai em idos em abril que garantiu uma grana que me ajudou. Quando eu pensei que não tinha mais grana, o cara deposita na minha conta a minha parte do pagamento! Isso e mais uma guria que acredito que nunca mais vou ver na vida (eu acho!) me solicitou uma tradução dum resumo dum TCC que ‘tava muito do seu mal-redigido que nem a cara dela e lá fui eu faze-lo (mit einer Helfen meiner Freunde* Marco und Edu) e entregar pra ela.
Sorte a minha também que o pessoal do cartão propôs um parcelamento da dívida (Salve, Mãe Gaia!) que deu uma força muito importante. Só que, quando caiu MESMO a grana da tradução, não deu outra: liguei pro pessoal do cartão pra fechar logo as parcelas finais em uma só, devido estar logo com o dinheiro na mão e querer resolver logo essa presepada dos infernos! Sorte que eles aceitaram de cara e deu pra pagar logo.
Conclusão: depois dessa, NUNCA MAIS COMPRO BEBIDA COM CARTÃO DE CRÉDITO!!!!!
[Essa não foi a primeira vez que uma parada dessas acontece comigo – ano passado, foi um valor pilantra (é, uma garrafa de 51 e uma carteira de cigarros pro aniversário do Marco), mas meu nome foi parar no SERASA assim mesmo. Deu um trabalho miserável do cacete arrumar/levantar toda a grana pra poder pagar tudo! Mas agora JÁ ERA!]

ÓTIMA #02
Não posso falar muito, mas o que posso falar: SE LIBERTAR DO QUE TE FAZ MAL, QUANDO VOCÊ FINALMENTE TE CONVENCE DE QUE TE FAZ MAL, É UM DOS SENTIMENTOS MAIS LIBERTADORES E RECONFORTANTES QUE EXISTEM!
Não fazia mal somente pra mim, como eu pensava. Mas também... É bom saber que os dois tiraram as cordas dos pescoços. Mesmo considerando a forma que terminou. Bola pra frente. Continuar vivendo.

EMPUTECEDORA
Ainda ‘tá rolando o lance pra ir pra BH pro 8ºCBPA (ver mais detalhes em Momento de Agradecer............ E Preparar Para Voltar ao Campo de Batalha!). Corre daqui pra ver isso, corre pra resolver aquilo. E esta semana descobrimos que ainda faltam alguns documentos tensos em questão pra conseguirmos enfim a ajuda de custo e as passagens (em verdade, tudo isso já está garantido; todavia, é o órgão responsável da universidade que precisa da papelada pra poder nos mandar pra lá). Mas, infelizmente, eles não conhecem os caras doidos que estão nessa. E haja correr atrás de coisa aqui e ali e enchendo o saco até conseguir tudo. Agora só faltam os folders dos eventos (que já providenciei e estou esperando chegar) pra poder anexar ao resto das nossas pastas de solicitação. (como comentaram comigo sobre isso, que ‘tá parecendo completar percentagem de jogo pra poder zerar o mesmo, há, há, há).
E agora vem a pergunta: “o que te emputece quanto a isso?”
Não tem como NÃO SE EMPUTECER com a burocracia que assola os órgãos públicos. Impossível. Ainda mais em tempo de greve (como se desse pra levar os grevistas da UFPA-Belém a sério mesmo depois do que Tail e eu vimos ontem lá na UF). Só que, se eles são [conteúdo censurado], nós temos que ser – e somos! – ainda piores. E vamulá! E conseguimos.
Só que isso não é o pior. O pior mesmo é, devido ao EPEL e a fama nele conseguido (virar cavalo do cão e/mas conseguir apresentar os trabalhos de forma decente e vice-versa), você saber que quem você acha ‘tá te ajudando de fato, ‘tá colocando as verdadeiras barreiras pra você não ir, achando que só vai aprontar e não apresentar trabalho. E o quanto eu fico decepcionado/emputecido/frustrado com isso. “Poooooorra, mas quem diria......”
Todavia [suspiro profundo], estas pessoas não sabem o quanto estão erradas.
Estas pessoas não sabem que eu vou, elas querendo ou não.
sem mais

SATISFATÓRIA

Eu conheci uma guria no ônibus indo pra uni (é só pra lá que eu vou mesmo, com raras mudanças de percurso). Falamos umas coisas, demos umas risadas, trocamos telefones e coisa e tal. E ela me ligou na mesma noite, falamos umas coisas, blá, blá, blá. Depois de umas duas semanas enrolando, falando pelo telefone e pelo msn, trocando sms, dei uma passada onde ela trabalha e pudemos falar um pouco melhor. Uma conversa deveras esclarecedora.
Eu acho que vai pra frente. Eu acho que vai rolar.
Tomara que sim.



*“alemanizacão” de “With a Little Help of my Friends”, dos Beatles, do Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band, de 1967.