Hail, hail.
Espero que esteja tudo bem com vocês enquanto estiverem lendo isso.
Já faz dois dias desde a prova do TRE. Se eu podia ter me saído melhor? Com certeza, apesar dos 413,95 : 1 eu ainda poderia ter me saído melhor na prova, que teve três tipos, Docas, Sé e Ver-O-Peso. Cara, na minha sala, caralho... Eu nunca vi tanto NEGO COM MEU NOME junto na minha vida!!!
Porra, bateu um sono na hora da prova que eu comecei a cochilar, de forma que as fiscais de prova chegaram a pensar que eu estivesse passando mal. Foi uma merda. Isso sem contar a fome, que eu só tinha saído de casa com o café-da-manhã na barriga, já que acordei praticamente 11 da manhã e só fiz tomar café. É, eu ão tenho o costume de almoçar assim que acordo, e isso ferrou bacana comigo.
Quanto à localização do local de prova: essa também foi outra coisa que me deixou puto. Eu desci do ônibus na [avenida] Almirante Barroso e fui pela [travessa] Lomas Valentinas para pegar o Pedreira Lomas: Utinga ou o Pedreira Nazaré. Já que eles demoraram muito, desci a Lomas andando mesmo pra apressar caminho. Logo depois de passar da [avenida] Marques de Herval, acabo pegando o Pedreira Lomas: Utinga pra chegar na dita Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Maroja Neto (p.s.: o primeiro desembargador paraense), onde eu [+ n alguns conhecidos meus, como o Rafael Alexandre Freire Aragão e Rachel Benguigi, do Exemplo] faria a dita prova. Quando eu vi, não demorei muito no ônibus, e acabei descendo logo, vendo que a E.E.E.F.M. Maroja Neto fica é entre a Travessa do Chaco e a [travessa] Curuzú. Se eu soubesse, teria descido na [travessa] Humaitá [onde eu descia pra ir pro Anchieta], andava um pouquinho mais à frente, para chegar no Chaco, e depois ia embora andando, já que não seria pernada longa (pelo menos pros meus padrões, diga-se logo).
A prova em questão não foi tão ruim assim, sendo que só (?) o que matou foi Direito Administrativo e Direito Eleitoral, que tinham muitas “questões-pegadinha”, cujos detalhes tinham que ser percebidos para poder matar as questões. Já as de Atualidades, Língua Portuguesa e Informática, caras, sem problemas. Foi fácil até demais até. Quanto a Direito Constitucional, não foi tão difícil assim, poderia ser pior. Pior mesmo, já que as questões estavam muito na cara. Pois bem, devido ao horário de prova (seriam três horas e meia de prova) eu pensei que seriam, no mínimo, umas CEM questões, mas, na hora, puta que pariu do caralho!, foram apenas cinqüenta questões.
Pra completar esse assunto, eu e Rafa poderíamos ter saído-nos melhor neste prova. Tomara que o resto dos meus conhecidos (Anderson Coelho, Aline Oliveira, Jorge, Pinagé, Mike, Rachel, Cynthia, Thayna, Renata, Leuzina, Marcelo, Selene, Valéria e todos os outros) tenham saído-se melhor do que nós nessa porra.
No Sábado, não agüentei ficar em casa à tarde. Fui mesmo pra casa do Glaaaaaaaaaaaauuuuuuuuuuuuuuuuuber (ver Diários de Guerra) ficar falando merda. Lá pelas 19hrs, fomos pra casa do Caaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaarlos Stéfano pra resolvermos uma parada e ver como ele estava, já que a garota dele o deixou (isso é uma merda). Fomos de bicicleta pra lá, o Glauber me levou, já que a anta maior aqui não sabe andar de bicicleta. (Apesar de sermos quase atropelados duas vezes) foi uma viagem do caralho! Ao chegarmos lá, o Carlos estava com um aspecto horrível (todo mundo fica com uma cara horrível no dia seguinte ao Dia do Fim) e ajeitando um PC. Depois de ficarmos conversando (e tirando umas fotos na webcam do Carlos. P.s.: nenhum de nós três é fotogênico, diga-se logo), saíamos pra mo de ir pra casa do Glauber e de lá, sei lá. Depois de comprarmos uns salgados que conseguiram encher só os buracos de nossos dentes esburacados (ei, isso é uma piada!), decidimos vir aqui pra casa jantar. Voltamos pra casa do Carlos pra ligar aqui pra casa pra avisar a “Chefe” (p.s.: mamãe) e depois viemos mesmo. fizemos da bicicleta do Glauber um verdadeiro ônibus, indo nós três na mesma! No mínimo, foi divertido pra caralho! Nós só sacaneamos uma pessoa: todas as que víamos em nossa frente! Não perdoamos ninguém. Evangélicos então sofreram em nossas mãos! Foi foda. Então, passamos na casa do Luís Otávio Dias da Silva, vulgo Robiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiinho, que não estava lá, e sim na casa de uma outra conhecida nossa (também do Cefet) chamada Karina Tanizawa (prima de uma amiga minha, Mayuimi Kawamoto). E lá fomos nos, buscá-lo; e o encontramos próximo à casa do Edjan (da Silva Carvalho), e ele pegou a bike pra levar no irmão dele na casa dele, depois seguiria pra cá. Subindo a s/n, acabamos por encontrar Vanessa (de Cássia Gonsalves Negrão) e Letícia Silva e Silva, amigas minhas, e só fiz, de praxe, apresentar o Glaaaaaaaaaaaauuuuuuuuuuuuuuuuuber e o Caaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaarlos à elas, que estavam junto com à Renata, um caso antigo do Raul, que estava esperando o bonde. Não demorou muito tempo após Renata ter ido, Robinho voltou com a bike e também o apresentei a elas. Então, as deixamos na casa de Letícia (onde Van [diminutivo de Vanessa] passa a maioria de seus fins de semana) e fomos pra casa pra mó de jantar. Não deu pra fazer o “ônibus”, mas o.k., fomos a pé mesmo. com exceção de Glauber, que foi de bike. Aqui, depois de apresentá-los para mamãe (que ficou muito invocada com o Carlos, pois ele ficou enchendo o saco dela na hora da novela [eu achei isso do caralho] e ficava chamando ela “Ei, Dona Mãe do Malafaia”. Ela queria a morte. Foi hilário!), fizemos o jantar, e depois eles começaram a fuçar meu quarto pra ver o que é que tinha de bom pra ler e assistir. Assim como eu, tá foda esconder alguma cosia deles. bem, foda-se isso. Eles vão devolver mesmo que eu sei. E isso é bom. Então decidimos levar o Glauber na casa dele, só que o Robinho ficou com frescura de horários e: eu fui pra casa do Allie junto com o Diego André Pena Farias e o Glauber, que rasgou logo pra casa dele; enquanto que o Carlos e o Robinho rasgaram pro PAAR. Na casa do Allie, falei pra ele a casa de quem eu descobri Segunda-feira passada (ver a resposta na postagem anterior a esta) e colocamos a conversa em dia mesmo. voltei pra casa, testar uns disquetes que o Glauber tinha me arrumado (todos foram pro LIXO), vi um pouco de MTV (eu fico puto pois ainda não consegui assistir o novo clipe do Dead Fish, Bem-Vindo ao Clube) e fui dormir.
No Domingo, após a prova, fui na casa da Srta. Garou e depois na da Carla Cristina Saraiva da Silva, pra ver como elas estavam. Eu também passei na casa da Lorena Macedo Cirino, mas, já que a bonitinha não estava em casa, fui atendido pela sua mãe (que continua uma pessoa muito legal) e por seu irmão. Quanto à [Carla] Saraiva, as coisas estão uma tristeza pra ela, uma merda mesmo. Mas, Grande Gaia!, elas hão de melhorar.
Após isso, fui direto pra casa do Glaaaaaaaaaaaauuuuuuuuuuuuuuuuuber, pois seria aniversário de 15 anos da irmã dele, a Glaaaaaaaaaaaauuuuuuuuuuuuuuuuucia (que, assim como a ex do Carlos, disse que assistia novela mas não era alienada). Ele tinha ido buscar o Caaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaarlos na casa dele e eles chegaram logo após eu tê-lo feito. Foi uma festa bacana, diga-se logo. Viva a comida e viva as cervejas que tinham lá (não tinha bebida destilada, mas tava valendo). Seu Humberto e Dona Silvana mandaram muito bem. Pra variar, eu cheguei chapado em casa.
Quanto a ontem, nada de importante, além da minha “volta triunfal” ao judô, a reunião do Trio Sem, e só. Ah, claro, eu também fui visitar o pessoal da Professora Luíza, ver como as coisas estavam para eles todos – e compartilhar um pouco da sabedoria dela também. Ao chegar em casa, fiquei conversando com o Thiago e mais um vizinho nosso, que estava na frente da casa dele e, quando ficamos só nós dois, falamos logo tudo o que tinha para ser dito. Inclusive como eu tinha ficado INCOMENSURAVELMENTE puto com ele por causa daquela cagada do resultado da UFPa deste ano e, bem foi só.
Para fechar esta postagem, uma frase do vocalista e letrista e guitarrista do METALLICA, James Alan Hetfield, que é assim: “Escrever sobre a merda que vem de dentro é mais difícil do que falar de política, mas uma vez que sai, é bem mais fácil se livrar do peso.”
Eu, particularmente, gosto desta frase, já que é assim que eu me sinto depois de escrever alguma coisa que, quando está no papel, pára de m perturbar e de me incomodar (assim como as poesias para vocês-sabem-quem).
É isso, espero que vocês tenham curtido.
Até a próxima!!!
Espero que esteja tudo bem com vocês enquanto estiverem lendo isso.
Já faz dois dias desde a prova do TRE. Se eu podia ter me saído melhor? Com certeza, apesar dos 413,95 : 1 eu ainda poderia ter me saído melhor na prova, que teve três tipos, Docas, Sé e Ver-O-Peso. Cara, na minha sala, caralho... Eu nunca vi tanto NEGO COM MEU NOME junto na minha vida!!!
Porra, bateu um sono na hora da prova que eu comecei a cochilar, de forma que as fiscais de prova chegaram a pensar que eu estivesse passando mal. Foi uma merda. Isso sem contar a fome, que eu só tinha saído de casa com o café-da-manhã na barriga, já que acordei praticamente 11 da manhã e só fiz tomar café. É, eu ão tenho o costume de almoçar assim que acordo, e isso ferrou bacana comigo.
Quanto à localização do local de prova: essa também foi outra coisa que me deixou puto. Eu desci do ônibus na [avenida] Almirante Barroso e fui pela [travessa] Lomas Valentinas para pegar o Pedreira Lomas: Utinga ou o Pedreira Nazaré. Já que eles demoraram muito, desci a Lomas andando mesmo pra apressar caminho. Logo depois de passar da [avenida] Marques de Herval, acabo pegando o Pedreira Lomas: Utinga pra chegar na dita Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Maroja Neto (p.s.: o primeiro desembargador paraense), onde eu [+ n alguns conhecidos meus, como o Rafael Alexandre Freire Aragão e Rachel Benguigi, do Exemplo] faria a dita prova. Quando eu vi, não demorei muito no ônibus, e acabei descendo logo, vendo que a E.E.E.F.M. Maroja Neto fica é entre a Travessa do Chaco e a [travessa] Curuzú. Se eu soubesse, teria descido na [travessa] Humaitá [onde eu descia pra ir pro Anchieta], andava um pouquinho mais à frente, para chegar no Chaco, e depois ia embora andando, já que não seria pernada longa (pelo menos pros meus padrões, diga-se logo).
A prova em questão não foi tão ruim assim, sendo que só (?) o que matou foi Direito Administrativo e Direito Eleitoral, que tinham muitas “questões-pegadinha”, cujos detalhes tinham que ser percebidos para poder matar as questões. Já as de Atualidades, Língua Portuguesa e Informática, caras, sem problemas. Foi fácil até demais até. Quanto a Direito Constitucional, não foi tão difícil assim, poderia ser pior. Pior mesmo, já que as questões estavam muito na cara. Pois bem, devido ao horário de prova (seriam três horas e meia de prova) eu pensei que seriam, no mínimo, umas CEM questões, mas, na hora, puta que pariu do caralho!, foram apenas cinqüenta questões.
Pra completar esse assunto, eu e Rafa poderíamos ter saído-nos melhor neste prova. Tomara que o resto dos meus conhecidos (Anderson Coelho, Aline Oliveira, Jorge, Pinagé, Mike, Rachel, Cynthia, Thayna, Renata, Leuzina, Marcelo, Selene, Valéria e todos os outros) tenham saído-se melhor do que nós nessa porra.
No Sábado, não agüentei ficar em casa à tarde. Fui mesmo pra casa do Glaaaaaaaaaaaauuuuuuuuuuuuuuuuuber (ver Diários de Guerra) ficar falando merda. Lá pelas 19hrs, fomos pra casa do Caaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaarlos Stéfano pra resolvermos uma parada e ver como ele estava, já que a garota dele o deixou (isso é uma merda). Fomos de bicicleta pra lá, o Glauber me levou, já que a anta maior aqui não sabe andar de bicicleta. (Apesar de sermos quase atropelados duas vezes) foi uma viagem do caralho! Ao chegarmos lá, o Carlos estava com um aspecto horrível (todo mundo fica com uma cara horrível no dia seguinte ao Dia do Fim) e ajeitando um PC. Depois de ficarmos conversando (e tirando umas fotos na webcam do Carlos. P.s.: nenhum de nós três é fotogênico, diga-se logo), saíamos pra mo de ir pra casa do Glauber e de lá, sei lá. Depois de comprarmos uns salgados que conseguiram encher só os buracos de nossos dentes esburacados (ei, isso é uma piada!), decidimos vir aqui pra casa jantar. Voltamos pra casa do Carlos pra ligar aqui pra casa pra avisar a “Chefe” (p.s.: mamãe) e depois viemos mesmo. fizemos da bicicleta do Glauber um verdadeiro ônibus, indo nós três na mesma! No mínimo, foi divertido pra caralho! Nós só sacaneamos uma pessoa: todas as que víamos em nossa frente! Não perdoamos ninguém. Evangélicos então sofreram em nossas mãos! Foi foda. Então, passamos na casa do Luís Otávio Dias da Silva, vulgo Robiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiinho, que não estava lá, e sim na casa de uma outra conhecida nossa (também do Cefet) chamada Karina Tanizawa (prima de uma amiga minha, Mayuimi Kawamoto). E lá fomos nos, buscá-lo; e o encontramos próximo à casa do Edjan (da Silva Carvalho), e ele pegou a bike pra levar no irmão dele na casa dele, depois seguiria pra cá. Subindo a s/n, acabamos por encontrar Vanessa (de Cássia Gonsalves Negrão) e Letícia Silva e Silva, amigas minhas, e só fiz, de praxe, apresentar o Glaaaaaaaaaaaauuuuuuuuuuuuuuuuuber e o Caaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaarlos à elas, que estavam junto com à Renata, um caso antigo do Raul, que estava esperando o bonde. Não demorou muito tempo após Renata ter ido, Robinho voltou com a bike e também o apresentei a elas. Então, as deixamos na casa de Letícia (onde Van [diminutivo de Vanessa] passa a maioria de seus fins de semana) e fomos pra casa pra mó de jantar. Não deu pra fazer o “ônibus”, mas o.k., fomos a pé mesmo. com exceção de Glauber, que foi de bike. Aqui, depois de apresentá-los para mamãe (que ficou muito invocada com o Carlos, pois ele ficou enchendo o saco dela na hora da novela [eu achei isso do caralho] e ficava chamando ela “Ei, Dona Mãe do Malafaia”. Ela queria a morte. Foi hilário!), fizemos o jantar, e depois eles começaram a fuçar meu quarto pra ver o que é que tinha de bom pra ler e assistir. Assim como eu, tá foda esconder alguma cosia deles. bem, foda-se isso. Eles vão devolver mesmo que eu sei. E isso é bom. Então decidimos levar o Glauber na casa dele, só que o Robinho ficou com frescura de horários e: eu fui pra casa do Allie junto com o Diego André Pena Farias e o Glauber, que rasgou logo pra casa dele; enquanto que o Carlos e o Robinho rasgaram pro PAAR. Na casa do Allie, falei pra ele a casa de quem eu descobri Segunda-feira passada (ver a resposta na postagem anterior a esta) e colocamos a conversa em dia mesmo. voltei pra casa, testar uns disquetes que o Glauber tinha me arrumado (todos foram pro LIXO), vi um pouco de MTV (eu fico puto pois ainda não consegui assistir o novo clipe do Dead Fish, Bem-Vindo ao Clube) e fui dormir.
No Domingo, após a prova, fui na casa da Srta. Garou e depois na da Carla Cristina Saraiva da Silva, pra ver como elas estavam. Eu também passei na casa da Lorena Macedo Cirino, mas, já que a bonitinha não estava em casa, fui atendido pela sua mãe (que continua uma pessoa muito legal) e por seu irmão. Quanto à [Carla] Saraiva, as coisas estão uma tristeza pra ela, uma merda mesmo. Mas, Grande Gaia!, elas hão de melhorar.
Após isso, fui direto pra casa do Glaaaaaaaaaaaauuuuuuuuuuuuuuuuuber, pois seria aniversário de 15 anos da irmã dele, a Glaaaaaaaaaaaauuuuuuuuuuuuuuuuucia (que, assim como a ex do Carlos, disse que assistia novela mas não era alienada). Ele tinha ido buscar o Caaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaarlos na casa dele e eles chegaram logo após eu tê-lo feito. Foi uma festa bacana, diga-se logo. Viva a comida e viva as cervejas que tinham lá (não tinha bebida destilada, mas tava valendo). Seu Humberto e Dona Silvana mandaram muito bem. Pra variar, eu cheguei chapado em casa.
Quanto a ontem, nada de importante, além da minha “volta triunfal” ao judô, a reunião do Trio Sem, e só. Ah, claro, eu também fui visitar o pessoal da Professora Luíza, ver como as coisas estavam para eles todos – e compartilhar um pouco da sabedoria dela também. Ao chegar em casa, fiquei conversando com o Thiago e mais um vizinho nosso, que estava na frente da casa dele e, quando ficamos só nós dois, falamos logo tudo o que tinha para ser dito. Inclusive como eu tinha ficado INCOMENSURAVELMENTE puto com ele por causa daquela cagada do resultado da UFPa deste ano e, bem foi só.
Para fechar esta postagem, uma frase do vocalista e letrista e guitarrista do METALLICA, James Alan Hetfield, que é assim: “Escrever sobre a merda que vem de dentro é mais difícil do que falar de política, mas uma vez que sai, é bem mais fácil se livrar do peso.”
Eu, particularmente, gosto desta frase, já que é assim que eu me sinto depois de escrever alguma coisa que, quando está no papel, pára de m perturbar e de me incomodar (assim como as poesias para vocês-sabem-quem).
É isso, espero que vocês tenham curtido.
Até a próxima!!!